A volta de Cristo
III . As bodas do Cordeiro .
Que acontecerá ao final da Grande Tribulação, instantes antes da 2ª vinda de Cristo à terra, para a batalha do armagedom (Ap 19.1-8)? A Igreja arrebatada instantes antes do início da Grande Tribulação, esteve todos este anos se preparando para as bodas, tal qual uma noiva comum, a de Cristo também precisa de muito tempo para se embelezar para o seu noivo.
IV. A Batalha do Armagedom
É a batalha de Cristo junto com seu exército para defender Israel do ataque das nações confederadas contra estes no vale do Armagedom. É aqui que se cumpre a profecia de Daniel 2.34-35.
Na Grande Tribulação, as nações continuarão existindo como hoje. Um líder político governará o mundo. Estamos caminhando para isso com as globalizações da economia e política nos vários "mercados comuns". Na metade da Grande Tribulação uma aliança conseguida com os judeus desde o início será quebrada, pois o Anticristo, Satanás, vai querer receber adoração dentro do Santo dos Santos do Templo judeu reconstruído. Como estes não farão isto, Satanás reunirá muitas nações para varrer Israel do mapa. É aí que Cristo aparece e destrói todos os inimigos dos judeus.
V. O Milênio
O Milênio será um período de mil anos que será implantado logo após a batalha do Armagedom. Neste período Jesus estará reinando na terra, em Israel, como Rei de todo o mundo. Nestes anos a terra será um local de perfeita paz, como descreve Is 11.6-9. Após estes mil anos, Satanás, que esteve preso por todo este tempo, será solto para provar uma vez mais os habitantes da terra. Por fim ele será lançado definitivamente no inferno, junto com todos os demônios, a morte e todos que não se encontram inscritos no livro da vida. Neste período de mil anos, Cristo reinará na terra, junto com os santos que foram ressuscitados no final da Grande Tribulação (Ap 19.4-6).
VI. Satanás
Satanás é solto e por um tempo não determinado, seduzirá novamente as nações. Então será definitivamente lançado no lago de fogo e enxofre, onde já estão a besta e o falso profeta (Ap 19.7-10).
VI. Satanás
Satanás é solto e por um tempo não determinado, seduzirá novamente as nações. Então será definitivamente lançado no lago de fogo e enxofre, onde já estão a besta e o falso profeta (Ap 19.7-10).
VII. O Juízo Final
Aqui serão julgados todos os homens, os salvos para receberem o galardão, e os ímpios para a condenação eterna.
VIII. O Estado Eterno
A nova Jerusalém de Apocalipse 21 e 22 é o lugar onde toda a humanidade passará a eternidade, ao lado de Deus, do Senhor Jesus e do Espírito Santo.Eventos parentéticos dentro da grande TribulaçãoAs duas testemunhas. Não há unanimidade em relação a estas duas testemunhas por parte dos estudiosos. Sabe-se apenas que elas terão um papel muito importante dentro do contexto da Grande Tribulação. Parece que será pelo ministério profético delas que Israel romperá o pacto com o Anticristo. Qualquer coisa além do que está literalmente escrito em Apocalipse, é mera especulação. E, como a atuação delas não afeta nossa linha teológica, não vale a penar gastar muito tempo neste assunto. Os 144 mil - "Possivelmente o grupo dos 144 mil do cap. 14 não é o mesmo do cap. 7. Cremos que haverá um remanescente fiel de 144 mil judeus (na terra, Ap 7.4b) e um grupo de 144 mil primícias para Deus e para o Cordeiro (que chegam ao céu na primeira ressurreição, Ap 14.4b). Estas primícias são pessoas que buscaram um lugar perto do Senhor(...). Levando-se em conta de que não se trata de um assunto que muda os fundamentos da fé, temos proposto que serão dois grupos de 144 mil. Em apoio a este ponto de vista, observamos que: São Judeus (cap. 7) selados para atravessarem a tribulação (na terra) e os 144 mil do cap. 14 se encontram com o Cordeiro sobre o monte Sião (figura do céu).
Na Bíblia. primícia(s). nunca é usada com relação a Israel, mas usa-se com relação à Igreja (I Co 15.23, Tg 1.18). Tinham sido comprados da terra (Ap 14.3b). Esta linguagem fala de toda a terra, não somente dos judeus. O grupo do cap. 7 é nomeado especificamente como de judeus. Com relação à regra de não separar eventos entrelaçados por palavras depois destas coisas ou similares, os 144 mil judeus (cap. 7) seguem o sexto selo (última parte da tribulação) e outro grupo do capítulo 14 está no céu (sobre o monte Sião) depois da apresentação das bestas (início da tribulação). Destacamos que esta interpretação concernente aos dois grupos de 144 mil não tem nada a ver com certas seitas falsas que limitam o número de 144 mil a pessoas salvas. Que céu tão pequeno e que deus tão minúsculo o destas seitas!" (Kepler Nigh . Manual de estudos proféticos, ed. Vida).
As Ressurreições - A Bíblia fala de 4 ressurreições:
Na Bíblia. primícia(s). nunca é usada com relação a Israel, mas usa-se com relação à Igreja (I Co 15.23, Tg 1.18). Tinham sido comprados da terra (Ap 14.3b). Esta linguagem fala de toda a terra, não somente dos judeus. O grupo do cap. 7 é nomeado especificamente como de judeus. Com relação à regra de não separar eventos entrelaçados por palavras depois destas coisas ou similares, os 144 mil judeus (cap. 7) seguem o sexto selo (última parte da tribulação) e outro grupo do capítulo 14 está no céu (sobre o monte Sião) depois da apresentação das bestas (início da tribulação). Destacamos que esta interpretação concernente aos dois grupos de 144 mil não tem nada a ver com certas seitas falsas que limitam o número de 144 mil a pessoas salvas. Que céu tão pequeno e que deus tão minúsculo o destas seitas!" (Kepler Nigh . Manual de estudos proféticos, ed. Vida).
As Ressurreições - A Bíblia fala de 4 ressurreições:
1. A ressurreição dos crentes, que acontecerá imediatamente antes do arrebatamento. 1º Ts 4.16.
2. A ressurreição dos martirizados que não fizeram pacto com Satanás. Ap 19.1-8.
3. A ressurreição dos santos do milênio . não há nenhuma referência bíblica a esta ressurreição, mas a Bíblia diz que haverá mortos (Is 65.20), portanto deverá haver ressurrectos.
4. A ressurreição dos ímpios, após a prisão eterna de Satanás.
A volta de Cristo Aprendemos um pouco atrás a diferença entre arrebatamento e segunda vinda de Cristo. Porém é comum chamarmos este dois evento de segunda vinda. De uma certa forma é mesmo. Um exemplo claro disso é que chamamos o templo, o edifício onde nos reunimos, de igreja. Igreja mesmo é o corpo de Cristo, ou seja, nós. No entanto todos concordam que não há nenhum problema em chamarmos o templo de igreja.
Falaremos agora de alguns textos que apontam para o eminente arrebatamento da Igreja, porém nos referiremos como Segunda Vinda de Cristo, ou a Volta de Jesus, entretanto fica desde já esclarecida a ressalva. "Mas vós, amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia". 1º Pe 3.8. Isto tanto pode falar de modo profético, como também que Deus não está limitado à mesma dimensão de tempo dos seres humanos. Por esta razão, os sete anos em que a Igreja passará no céu, a espera que a Grande Tribulação acabe, será como alguns minutos apenas. Com este conceito básico, poderemos ver o primeiro texto: Gn 1.1.2.4. O texto relata os dias da criação. Assim como Deus completou a obra em 6 dias, isto aponta para os dias da humanidade na terra, que seria de 6 mil anos. Apesar de muitos cientistas darem bilhões de anos para a o planeta, muitos outros concordam com a idade que a Bíblia nos permite constatar. Assim como o sétimo dia foi um descanso de Deus, em companhia do homem, assim será também agora: ao final dos 6 mil anos, o sétimo (o milênio de Apocalipse 20) será em companhia de Deus como governante mundial, na pessoa de Cristo.
A volta de Cristo Aprendemos um pouco atrás a diferença entre arrebatamento e segunda vinda de Cristo. Porém é comum chamarmos este dois evento de segunda vinda. De uma certa forma é mesmo. Um exemplo claro disso é que chamamos o templo, o edifício onde nos reunimos, de igreja. Igreja mesmo é o corpo de Cristo, ou seja, nós. No entanto todos concordam que não há nenhum problema em chamarmos o templo de igreja.
Falaremos agora de alguns textos que apontam para o eminente arrebatamento da Igreja, porém nos referiremos como Segunda Vinda de Cristo, ou a Volta de Jesus, entretanto fica desde já esclarecida a ressalva. "Mas vós, amados, não ignoreis uma coisa: que um dia para o Senhor é como mil anos, e mil anos como um dia". 1º Pe 3.8. Isto tanto pode falar de modo profético, como também que Deus não está limitado à mesma dimensão de tempo dos seres humanos. Por esta razão, os sete anos em que a Igreja passará no céu, a espera que a Grande Tribulação acabe, será como alguns minutos apenas. Com este conceito básico, poderemos ver o primeiro texto: Gn 1.1.2.4. O texto relata os dias da criação. Assim como Deus completou a obra em 6 dias, isto aponta para os dias da humanidade na terra, que seria de 6 mil anos. Apesar de muitos cientistas darem bilhões de anos para a o planeta, muitos outros concordam com a idade que a Bíblia nos permite constatar. Assim como o sétimo dia foi um descanso de Deus, em companhia do homem, assim será também agora: ao final dos 6 mil anos, o sétimo (o milênio de Apocalipse 20) será em companhia de Deus como governante mundial, na pessoa de Cristo.
As sete cartas de Apocalipse 2 e 3, descrevem os períodos da Igreja desde a sua fundação. Deus deu para a Igreja sete tempos para que ela estivesse atuando e exercendo autoridade na terra. Ao final destes sete tempos, ele voltará e a julgará para que, quem se achar inscrito no livro, receba o galardão a que tem direito. Nestes dois capítulos João escreve sete cartas, para sete igrejas. Por que não oito, ou dez? O número sete aponta para a perfeição de Deus, sendo assim, são sete os períodos de tempo da Igreja. De acordo com historiadores, a Igreja teve períodos com certa duração de tempo, assim:
Igreja = Tempo = Duração = Período
Éfeso 1º Tempo 100 anos Pentecostes até 100 d.C.
Esmirna 2º tempo 200 anos De 100 até 300 d.C.
Pérgamo 3º tempo 200 anos De 300 até 500 d.C.
Tiatira 4ºTempo 1000 anos De 500 até 1500 d.C.
Sardes 5ºTempo 200 anos De 1500 até 1700 d.C.
Filadélfia 6ºTempo 200 anos De 1700 até 1900 d.C.
Laodicéia 7ºTempo ??? De 1900 até ???
Igreja = Tempo = Duração = Período
Éfeso 1º Tempo 100 anos Pentecostes até 100 d.C.
Esmirna 2º tempo 200 anos De 100 até 300 d.C.
Pérgamo 3º tempo 200 anos De 300 até 500 d.C.
Tiatira 4ºTempo 1000 anos De 500 até 1500 d.C.
Sardes 5ºTempo 200 anos De 1500 até 1700 d.C.
Filadélfia 6ºTempo 200 anos De 1700 até 1900 d.C.
Laodicéia 7ºTempo ??? De 1900 até ???
Veja o quadro acima. Será que Deus dará 100 anos para o último período da Igreja? É interessante prestar a atenção como Jesus se apresenta e o que Ele diz a cada Igreja: "Venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa." Ap 3.11. Por que Ele não usou esta frase para Éfeso. Porque, do ponto de vista de tempo humano, para os de Éfeso a volta de Cristo ainda seria bastante demorada. A Igreja de Filadélfia, a quem Ele dirige estas palavras, conforme você pode ver no quadro, é bem contemporânea, e aqui vale esta frase. Para estes a volta é realmente sem demora.Outro detalhe sutil, é como Jesus se apresenta à Igreja de Laodicéia: "Ao anjo da igreja em Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus" Ap 3.14. Jesus se apresenta como O Amém, ou seja, está acabado. Não é com um amém que encerramos tudo o que fazemos? Da mesma forma, este é o último tempo da Igreja. Ele está às portas. Não sou dado a números, pois isto leva a datas, e já sabemos que datar a volta de Cristo é uma armadilha das mais vergonhosas, mas não podemos desprezar o que estes números nos apontam.
O que este quadro mostra é uma seqüência matemática. O tempo de Laodicéia é este que estamos vivendo, que será agravado na Grande Tribulação. Veja a coluna Duração: 100, 200, 200, 1000, 200, 200. Será que Deus vai observar a ordem da seqüência e dar cem anos para que o tempo de Laodicéia se finde? Se ele começou ao redor de 1900, vai terminar ao redor do ano 2000? Talvez você esteja pensando: ele está dizendo que Cristo volta no anos 2000. NÃO estou afirmando isto, por duas razões. Primeiro pelo que já disse parágrafos acima e, segundo, porque o quadro está com números arredondados. Por outro lado, eu disse por volta do ano 2000. Isto pode significar qualquer dia, antes ou depois. Mas, principalmente por um pequeno e despercebido detalhe por parte de muitos.
O nosso calendário, chamado Calendário Cristão foi encomendado pelo Papa Gregório I, no século VI. Até então não se usava as datas como conhecemos hoje. Acontece que o matemático que fez os cálculos errou em cerca de 5 anos. Ou seja, se concertarmos o calendário, teremos que datar 25 de janeiro de 2004 (este é o dia em que estou escrevendo esta página).
Por isso uma vez mais digo que não estou colocando datas para a volta de Cristo, apenas dizendo que pode ser a qualquer momento. Outro fato que contribui para afirma que Jesus pode vir arrebatar sua Igreja em nossos dias é que Deus deu 2000 anos desde Adão até Abraão, chamado por alguns de "tempo de autoridade do homem na terra"; 2000 anos de Abraão até Jesus, chamado de "tempo de autoridade de Israel sobre a terra". Será que Deus vai dar também 2000 anos para que a Igreja tenha autoridade na terra? O Salmo 19.1 diz: "Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos". Se não confundirmos Astronomia com Astrologia, poderemos notar que Deus sempre usou os astro para comunicar algumas coisas com os homens. Veja como foi no nascimento de Cristo . Mt 2.2. A astronomia estuda os astro do ponto de vista científico e não místico e religioso como a astrologia. Esta última é pecado, mas não vou me prender a detalhes para fazer a diferença entre as duas. Espero que o leitor seja equilibrado e entenda as diferenças entre as ambas.
O nosso calendário, chamado Calendário Cristão foi encomendado pelo Papa Gregório I, no século VI. Até então não se usava as datas como conhecemos hoje. Acontece que o matemático que fez os cálculos errou em cerca de 5 anos. Ou seja, se concertarmos o calendário, teremos que datar 25 de janeiro de 2004 (este é o dia em que estou escrevendo esta página).
Por isso uma vez mais digo que não estou colocando datas para a volta de Cristo, apenas dizendo que pode ser a qualquer momento. Outro fato que contribui para afirma que Jesus pode vir arrebatar sua Igreja em nossos dias é que Deus deu 2000 anos desde Adão até Abraão, chamado por alguns de "tempo de autoridade do homem na terra"; 2000 anos de Abraão até Jesus, chamado de "tempo de autoridade de Israel sobre a terra". Será que Deus vai dar também 2000 anos para que a Igreja tenha autoridade na terra? O Salmo 19.1 diz: "Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos". Se não confundirmos Astronomia com Astrologia, poderemos notar que Deus sempre usou os astro para comunicar algumas coisas com os homens. Veja como foi no nascimento de Cristo . Mt 2.2. A astronomia estuda os astro do ponto de vista científico e não místico e religioso como a astrologia. Esta última é pecado, mas não vou me prender a detalhes para fazer a diferença entre as duas. Espero que o leitor seja equilibrado e entenda as diferenças entre as ambas.
Vários eventos astronômicos estão hoje anunciando a vinda de Cristo. O primeiro deles é o que se chama de "alinhamento de planetas", que é um fenômeno que só acontece de dois mil em dois mil anos. O que acontece é que os planetas formam uma fila indiana, em linha reta ao sol. Há dois mil anos atrás houve um alinhamento desses, e os planetas "entraram" na constelação de peixes, e o peixe é um símbolo do Cristianismo. Em outras palavras, os planetas estavam dizendo que a Era da Igreja de Cristo estava começando.Certamente você já ouviu falar de Nova Era, um movimento diabólico que prega a extinção do cristianismo, e um de seus símbolos mais forte é o Aquário. Acontece que por volta do início do ano de 1998, ouve outro alinhamento de planetas, que entrou em qual constelação? A de Aquário. Novamente os planetas dizendo que a Era da Igreja acabou, e o domínio do Anticristo vem vindo. Recentemente a revista americana Time publicou um artigo que a constelação de Orion (Jó 9.9) está se expandindo, e como conseqüência um buraco está se formando no meio dela. De repente apareceu uma luz dourada no meio deste buraco negro, que intrigou os cientistas. Ao analisar mais detalhadamente esta luz, perceberam que ela emite um som "igual ao de uma trombeta". "Porque o Senhor mesmo descerá do céu com grande brado, à voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro". I Ts 4.16.Em 11 de agosto deste ano houve um eclipse do sol, que juntamente com a lua, Saturno, Urano e Marte, se alinharam de forma a desenhar uma grande cruz no céu. Este evento tem sido visto como "o eclipse do milênio". Estes eventos cósmicos podem parecer escandalosos para muitos, pois parecem misticismo, mas não é nada disso. É também uma forma de o próprio Deus fazer-se ouvir até mesmo pelos mais incrédulos e descrentes. Entretanto, muito mais tem para nos dizer a própria Bíblia em várias passagens, porém vamos nos deter a apenas algumas delas:Mt 24.32-44 32. "Aprendei, pois, da figueira a sua parábola: Quando já o seu ramo se torna tenro e brota folhas, sabeis que está próximo o verão. Igualmente, quando virdes todas essas coisas, sabei que ele está próximo, mesmo às portas. Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas essas coisas se cumpram. Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras jamais passarão. Daquele dia e hora, porém, ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, senão só o Pai. Pois como foi dito nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos; assim será também a vinda do Filho do homem. Então, estando dois homens no campo, será levado um e deixado outro; estando duas mulheres a trabalhar no moinho, será levada uma e deixada a outra. Vigiai, pois, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor; sabei, porém, isto: se o dono da casa soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa. Por isso ficai também vós apercebidos; porque numa hora em que não penseis, virá o Filho do homem". Veja também Os 6.1.2. "Vinde, e tornemos para o Senhor, porque ele despedaçou e nos sarará; fez a ferida, e no-la atará. Depois de dois dias nos ressuscitará: ao terceiro dia nos levantará, e viveremos diante dele". Muito tem para nos dizer o texto de Mateus, mas o que quero analisá-lo a luz de Oséias. Este está dizendo que Deus iria castigar severamente seu povo Israel por dois mil anos (mil anos é como um dia...) e que no decorrer do terceiro milênio, Deus voltaria para atar as feridas abertas. Em Mateus Jesus diz que a figueira renasceria, e aí não restaria mais muito tempo para o seu retorno. Esta ferida de Oséias foi aberta em 63 a.C., quando o Império Romano conquista definitivamente a Palestina e Israel deixa de ser um Estado Soberano. Ele permanece assim até 1948, quando então volta a ser uma nação. A Figueira floresceu! A ferida começou a ser curada! A geração que está acompanhando estes acontecimentos não passará, é o que diz Jesus. Mais um fato interessante e que nos chama a atenção é que até 1948, acreditava-se que o livro de Isaías fora escrito por dois Isaías. Um escreveu até o capítulo 39 e outro do 40 até o 66. Mas veja você o que diz este o capítulo. "Consolai, consolai o meu povo, diz o vosso Deus. Falai benignamente a Jerusalém, e bradai-lhe que já a sua malícia é acabada, que a sua iniqüidade está expiada e que já recebeu em dobro da mão do Senhor, por todos os seus pecados (...)? Não sabes, não ouviste que o eterno Deus, o Senhor, o Criador dos confins da terra, não se cansa nem se fatiga? E inescrutável o seu entendimento. Ele dá força ao cansado, e aumenta as forças ao que não tem nenhum vigor. Os jovens se cansarão e se fatigarão, e os mancebos cairão, mas os que esperam no Senhor renovarão as suas forças; subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; andarão, e não se fatigarão. "Em 1947 foi achado uns manuscrito em cavernas, que ficou conhecido como manuscritos do mar morto. Estes manuscritos não só jogaram por terra a idéia de dois Isaías, como a mensagem de consolo e a data em que foi achado validam o que disse no comentário sobre os textos de Mateus e Oséias. Bem, poderíamos continuar com vários outros textos para mostrar quão breve está a volta de Nosso Senhor, mas creio que já é mais do que suficiente o que está aqui por hora. Meu desejo é que você que ler este trabalho possa refletir sobre qual a sua condição espiritual neste momento, se fará parte daqueles que estarão sendo arrebatados por Cristo, quem sabe momentos depois de ler este trabalho. "Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens. Perto está o Senhor" . Fp 4.5
DEUS VOS ABENÇOE EM CRISTO JESUS
Um comentário:
Resposta ao comentari Dilúvio de Fogo:
E até importa que haja entre vós heresias, para que os que são sinceros se manifestem entre vós. (1º Coríntios 11 : 19)
E TAMBÉM houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. (2º Pedro 2 : 1)
Ao homem herege, depois de uma e outra admoestação, evita-o, (Tito 3 : 10).
Deus vós abençõe.
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