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quarta-feira, fevereiro 12, 2014

ASSEMBLEIA DE DEUS MODIFICADA..

ASSEMBLEIA DE DEUS MUDOU??

ANALISANDO ESTÁ NOTICIA VEJA LINK ABAIXO.. 
"Assembleia de Deus não é mais a mesma, diz José Wellington".

- A BÍBLIA RELATA NO LIVRO DE MATEUS QUE POR CAUSA DA INIQUIDADE O AMOR DE MUITOS ESFRIARÁ PORÉM SE ALGUÉM PERSEVERAR ATE O FIM PODE SE SALVAR.

- SÓ PARA CONSTATAR; SOU ASSEMBLEIANO DESDE DO NASCEDOURO EM 1996 AQUI EM BRASILIA DF, E HOJE NÃO FAÇO MAIS PARTE DA CONVENÇÃO DO ILUSTRE LÍDER

- VOLTEMOS AO ASSUNTO..
- QUANDO JESUS ME CHAMOU FUI, E ASSIM QUE ENTREI PARA A IGREJA ME ENVOLVI LONGO COM A LIDERANÇA E APÓS ALGUNS MESES PERCEBI QUE ALGUNS FATOS FORA DOS PADRÕES ECLESIÁSTICOS MINISTERIAL EM O MEIO AO QUE AGORA FAZIA PARTE ESTAVA ACONTECENDO.

- SEI QUE NÃO TINHA MUITO O QUE FAZER, PORQUE HAVIA UM LINHA DE FRENTE MUITO DURA NA IGREJA QUE NÃO ACEITAVAM OPINIÕES E AS COISAS ANDAVAM CONFORME AS SUAS VONTADES E PRAZERES, OS QUAIS MUITOS HOJE ESTÃO NA LIDERANÇA DE ALGUMA IGREJA..

- A BÍBLIA É BEM CLARA QUANDO DIZ QUE "O QUE O HOMEM PLANTA, ISSO ELE VAI COLHER"..
- HOJE APÓS ESTÁ NOTICIA DADA PELO PASTOR LÍDER DA CONVENÇÃO MAIS POPULAR DO BRASIL, VEJO QUE DEUS CONTINUA FIEL A SUA PALAVRA, FATO ESTE QUE NUNCA DUVIDEI..

- TODOS QUE VIERAM DO MEU TEMPO JÁ SABIAM DESTA SITUAÇÃO DENTRO DAS IGREJAS EVANGÉLICAS DA ASSEMBLEIA E ALGUNS BEM ANTES DA MINHA ÉPOCA ERAM CONIVENTES COM ESSA SITUAÇÃO, POIS TINHA OS SEUS INTERESSES PARTICULARES.

- CHEGUEI EM UMA ÉPOCA EM QUE HAVIA MUITOS COMENTÁRIOS SOBRE A FRIEZA ESPIRITUAL EM NOSSO MEIO; E QUE O MESMO NÃO TARDARIA A CHEGAR, O QUE É FATO CONSUMADO NOS DIAS DE HOJE..

- VEJA BEM!! APÓS DEZOITO ANOS FOI PRECISO UM LÍDER TIRAR A VENDA DOS OLHOS PARA VER A VERDADE DE FATOS CURRIQUEIROS QUE OCORRIAM DIA A DIA NA IGREJA A LONGOS ANOS PASSADOS, E AGORA NO ANO DE 2014 TUDO ISSO VEM A TONA.

- AINDA BEM QUE MUITOS DE NÓS JÁ ESTÃO PREPARADOS PARA ESSA NOTICIA ASSUSTADORA, AVASSALADORA..

- SABE O QUE POSSO DIZER? 
- É UMA PENA!! 
- DEMOROU MUITO TEMPO PARA A FICHA CAIR,
- AGORA O LEITE JÁ DERRAMOU SÓ RESTA LIMPAR O FOGÃO DESSA LAMBANÇA TODA..

SEI DE UMA COISA, SE DEU MUITA MORAL PARA A POLITICAGEM E SEUS INTERESSES OBSCUROS NO MEIO DA IGREJA, E ISSO PARA COLHER SEUS FRUTOS NA ATUAL CONJUNTURA DOS DIAS.
- E AI!! DEU NO QUE DEU!!..
- AGORA SÓ NOS RESTA ORAR..

- PORÉM EM MEIO AOS REVOLUCIONÁRIOS MODERNOS DAS NOSSAS IGREJAS COM SUAS IDÉIAS ABSURDAS E MESMO QUE A ASSEMBLEIA DE DEUS ESTÁ SENDO MODA-FICADA POR ALGUNS EU CONTINUO SENDO ASSEMBLEIANO E NÃO PENSO EM MUDAR, MAS SEM FANATISMO E SEMPRE COM OS PÉS BEM NO CHÃO..

- MESMO ASSIM COM TUDO ISSO ACONTECENDO EU VOU CONTINUAR A GRITAR PARA O MUNDO INTEIRO OUVIR: QUE JESUS É BOM, CURA, SALVA E NOS DÁ UMA MORADA NO CÉU E QUE O DIABO NÃO PRESTA É UM DERROTADO.

- DEIXO AQUI O MEU DITO, SOU CRISTÃO E NÃO DESISTO NUNCA, FUIII....


DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE..

segunda-feira, julho 29, 2013

DESTRUIÇÃO MACIÇA DE ÍDOLOS CATÓLICOS.

ABSURDOS E MAIS ABSURDOS. E OS CRENTES É QUE NÃO VALEM NADA..

SE FOSSE UM EVANGÉLICO, MISERICÓRDIA! ESSE REPÓRTER AI ESTAVA ESPUMANDO PELA BOCA, QUERENDO JUSTIÇA..

FALA AI O MÍDIA, E AGORA?..

SE FOSSE UM CRISTÃO EVANGÉLICO QUE TIVESSE FEITO ISSO AI TAVA MORTO, TENHO CERTEZA..


ESSES SÃO OS FATOS DO DIA A DIA..

AS FOTOS E O VÍDEO RELATAM O QUE É A VERDADE, DEPOIS OS QUE NÃO PRESTAM SÃO OS EVANGÉLICOS, TEM DÓ NÉ, PERSEGUIDORES DO POVO DE DEUS..

DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

quarta-feira, outubro 03, 2012

REGIMENTO INTERNO DA IGEVAS


A ÁGUIA É O LOGOTIPO DA IGEVAS

- A Igreja Evangélica Assembleiana do Distrito Federal, através do Cap. 7 do art. 23 do estatuto social da igreja, adota o regimento interno que tem por finalidade elaborar as normas para os seus membros. A Igreja terá número ilimitado de membros, os quais são admitidos na qualidade de crentes em nosso Senhor Jesus Cristo, sem discriminação de sexo, nacionalidade, cor, condição social ou política, desde que aceitem voluntariamente as doutrinas, disciplinas e o Regime Interno da IGEVAS.

Segue abaixo normas internas da IGEVAS:

Art. 1º - A igreja crê e prega que todos os seus membros devem cumprir o estatuto da IGEVAS bem como as decisões ministeriais, pastorais e das assembleias, (1ª Sm 15:23ª).

Art. 2º - A Igreja crê e prega que seus membros visitem-se com pudor e modéstia, não fazendo uso de roupas que venham a despertar sensualidade, mas vistam-se com pudor e decência. Ex: Homem calça e roupas masculinas discretas. Mulheres saias e roupas femininas discretas. (1ª Co 6:12-13, Dt 23:18; 1ª Pe 1:15; 1ª Pe 3:3-5).

Art. 3º - A Igreja crê e prega que seus membros devem manter seus corpos em santidade; sem fazer tatuagens, percings, brincos, uso exagerado de pinturas nas maquiagens, nas unhas e manter os cabelos bem tratados conforme ensina a Bíblia. Ex: Homens cabelos curtos; Mulheres cabelos longos. (Lv 19.28; 2ª Rs 9.30; Rm 12:1; 1ª Co 11:14-16; 1ª Pe 3:3-5; Pv 16:31; Pv 20:29).

Art. 4º – A Igreja crê e prega que todos os seus membros tem que dá bom testemunho privado e/ou público, não devem entrar em brigas, contendas, ofender seu próximo e nem desvio de conduta (Mt 22:37-40; 1ª Co 10:32).

Art. 5º - A Igreja crê e prega que seus membros não devem embriagar-se com bebidas alcoólicas, ter vícios com cigarros ou outros tipos de drogas que venham causar algum tipo de dependência ou dano à saúde física ou mental. (1ª Co 3:16-17; Pv 20.1; Pv 26.31; 1ª Co 6.10; Ef. 5.18).

Art. 6º – A Igreja crê e prega que o casamento é uma instituição divina, portanto Deus criou o homem e a mulher para juntos formarem uma família, sendo assim seus ministros e pastores não realizam casamentos de pessoas do mesmo sexo. (Gn 2:24).

                                                                                                                                           
      Edson Castro                                   Iraci Rodrigues
   Pastor Presidente                                 1º Secretário

DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

sábado, dezembro 10, 2011

SISTEMAS RELIGIOSOS DE FÉ

SISTEMAS DIFUNDIDOS


Deísmo: Esse sistema reconhece a existência de um deus mas nega que esse deus sustente a criação.

Ateísmo: A explicação de um efeito sem uma causa para eles implica a não existência de um deus.

Ceticismo: Apenas dizem que duvidam ou descrêem que haja um deus, especialmente um deus que se revela.

Agnosticismo: Essa escola não nega Deus mas nega que Ele possa ser conhecido.

Panteísmo: Tudo é deus e deus está em tudo.

Triteísmo: Ensinam que há 3 deuses distintos.

Dualismo: Crêem em dois deuses, um deus bom e um mau, ambos iguais.

Monoteísmo: Essa doutrina é a de um único Deus. Os cristãos crêem nisso mas o diabo também.Tiago 2:19.

DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

segunda-feira, novembro 14, 2011

CONCEITOS E PRECEITOS DE RELIGIOSIDADE

DUVIDAS?




Religião: 1. Crença na existência de força ou forças sobrenaturais; 2. Manifestação de tal crença pela doutrina e ritual próprios; 3. Devoção.
Apresento uma outra definição de religião por Charles Francis Potter: “Religiões são sistemas de crença e prática, erguidos entre discípulos de algum homem que atingiu satisfatório grau de êxito, através de esforços próprios destinados a unificar e completar sua personalidade.”

Igreja: 1. Templo cristão; 2. autoridade eclesiástica; 3. A comunidade cristã.

Doutrina: 1. Conjunto de princípios que servem de base a um sistema filosófico, científico; 2. Catequese, cristã; 3. Ensinamento.

Seita: 1. Doutrina ou sistema que diverge da opinião geral e é seguido por muitos.

Crença: 1. Ato ou efeito de crer; 2. Fé religiosa; 3. Convicção íntima.

Dogma: 1. Ponto fundamental e indiscutível de doutrina religiosa ou sistema.

Templo: 1. Edifício público destinado ao culto religioso.

Sectarismo: 1. Espírito de seita; 2. Intolerância. (sectário é o membro de uma seita).

Proselitismo: atividade diligente em fazer prosélitos ( indivíduo convertido a uma doutrina, ideia ou sistema: sectário).

Teologia: estudo das questões referentes ao conhecimento da divindade e de suas relações com os homens.

Filosofia: 1. estudo que visa a ampliar incessantemente a compreensão da realidade, no sentido de aprendê-la na sua inteireza; 2. Razão, sabedoria.

Teosofia: 1. Doutrinas religioso-filosóficas objetivam a união do homem com a divindade, para elevação progressiva do espírito.

Fonte: Religiões e Doutrinas.

DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

sexta-feira, outubro 21, 2011

CATOLICISMO

CATOLICISMO 

Um dos ramos da religião Cristã. Reconhece o papa como autoridade máxima e venera a Virgem Maria e os Santos. O termo Católico vem do grego Katholikos, universal. A adoção desse nome vem da ideia de uma igreja que pode ser aceita elevar a salvação a qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo. A missa é o principal ato litúrgico e por meio da aceitação os sacramentos o católico reafirma sua fé. A história do Catolicismo está associada à expansão do Império Romano e ao surgimento de novos reinos em que este se divide. Sua difusão se vincula ao desenvolvimento da civilização ocidental e ao processo de colonização e aculturação de outros povos. 
Hoje o Catolicismo possui 1 bilhão de Adeptos.
Igreja Católica - A sede da Igreja Católica fica no Vaticano, um pequeno Estado independente no centro de Roma, Itália.
Liturgia Católica - As missas são rezadas em latim até a década de 60 quando o Concílio Vaticano II autoriza o uso da língua. Os sacramentos rituais são batismo, eucaristia, crisma (ou confirmação da fé), penitência (ou confissão), matrimônio, ordenação e unção dos enfermos. O casamento de sacerdotes é proibido desde a Idade Média, salvo em algumas igrejas orientais unidas a Roma (por exemplo, a Maronita). As mulheres não são admitidas no sacerdócio ordenado.
Igreja Ortodoxa - Igreja que resulta do cisma ocorrido no catolicismo em 1054 , quando o Império Bizantino rejeita a supremacia de Roma, patriarcado do Ocidente. Até então , duas grandes tradições convivem no interior do cristianismo ; a latina , no Império Romano do Ocidente, com sede em Roma, e a bizantina, no Império Romano do Oriente, com sede em Constantinopla (antiga Bizâncio e atual Istambul, Turquia). Divergências Teológicas e políticas causam a ruptura entre as duas Igrejas, que se excomungam mutuamente, condenação só revogada em 1965 pelo papa Paulo VI e pelo patriarca Athenágoras I. A Igreja Ortodoxa ou Igreja Cismática Grega é menos rígidas nas formulações dogmáticas e na hierarquia e também valoriza a liturgia. O Cristianismo Ortodoxo (reta, opinião em grego) tem originalmente quatro sedes ( patriarcados). Jerusalém, Alexandria, Antioquia e Constantinopla. Mais tarde são incorporados os patriarcados de Moscou, de Bucareste e da Bulgária, além das igrejas autônomas nacionais da Grécia, da Sérvia, da Geórgia, de Chipre e da América do Norte. Todas as Igrejas Ortodoxas têm diferenças políticas e religiosas. Possuem, no total, cerca de 174 milhões de fiéis em todo o mundo.
Liturgia do Cristianismo Ortodoxo - Os rituais são cantados sem instrumentos musicais.
São proibidas imagens esculpidas de santos, exceto o crucifixo e os ícones sagrados. 
Os sacramentos são os mesmos da Igreja Católica e reconhecidos reciprocamente.
Os ortodoxos não admitem o purgatório nem a superioridade e a infabilidade do papa. 
Também rejeitam a doutrina católica da Imaculada Conceição, porque, segundo eles, esse dogma não faz parte da narrativa Bíblica e é contrário à doutrina tradicional do pecado original. 
A assunção da Virgem Maria, por em é aceita, com base na afirmação formal dos livros litúrgicos.
Os graus de ordem na Igreja Ortodoxa são três: Diácono, padre e Bispo. Os padres e diáconos recebem Títulos honoríficos (arquimandrita, ecônomo, arquidiácono), que não conferem primazia espiritual ou administrativa. Os padres podem casar-se (antes da ordenação), mas não os monges.

Fonte: Manual de Teologia

DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

CRISTIANISMO

CRISTIANISMO

Última grande religião mundial antes, do islamismo, originou-se na Palestina. Pouco se sabe sobre seu fundador, Jesus de Nazaré, antes de aos 30 anos, começar a pregar que o reino de Deus está próximo, mensagem aguardada então por muitos judeus. Seu país, anexado formalmente por Roma em 6 d.C., estava em conflito e possuía muitas seitas, algumas basicamente espirituais (como os essênios), outras políticas (como os depois chamados zelotes), a prometida chegada do Messias, ou salvador, para libertá-los. A princípio, as multidões seguiram Jesus, vendo nele esse Messias. Mas as autoridades judaicas perceberam que sua autoridade estava ameaçada pela mensagem de Jesus que, após pregar por três anos, foi entregue ao procurador romano e crucificado como revolucionário. A nova fé mostrou-se tenaz, apesar da morte prematura de seu fundador. Os discípulos de Jesus, e mesmo o líder, Simão Pedro (a Pedra), haviam abandonado Jesus, mas sua fé foi restituída pela Ressurreição: Jesus teria aparecido perante eles após a morte para que anunciassem as boas novas sobre o poder supremo de Deus. Esta revelação foi, a princípio, apresentada em um contexto puramente judaico. Não se sabe se Jesus acreditava que Deus o havia enviado para converter os gentios. Coube a Paulo, um judeu convertido de Tarso, mostrar o poder da extensão do apelo do cristianismo ao pregar nas Ilhas do Egeu, na Ásia Menor, Grécia, Itália e talvez Espanha. As comunidades judaicas existiam em todas as áreas e eram alvo dos pregadores cristãos. Os ensinamentos de Jesus despertavam o interesse dos pobres e humildes, que encontravam no reino de Deus uma mensagem de esperança. O número de convertidos cresceu, introduzindo-se rapidamente nas classes instruídas e de forma mais significativa nas massas urbanas do que no campo, que há tempos mantinha crenças pagãs. 
Antioquia o berço do cristianismo gentio, influenciou o norte e o leste do Império. Em algum momento antes de 200, e dessa tornou-se um baluarte cristão, e igrejas do século 1 eram fundadas no Ocidente em Pozzuoli, Roma e talvez Espanha; no século 2, as províncias orientais do Império tinham muitas igrejas que se espalharam no vale do Reno e norte da África. Apesar da repressão e perseguição conversões prosseguiram. A recusa dos Cristãos em cultuar os imperadores , servir de magistrados ou carregar armas tornavam os suspeitos. Mas suas crenças não atraíam apenas os oprimidos: por volta de 230, a Igreja tinha adeptos no palácio e altos postos do Exército. A reação pagã causou mais perseguições em 151 e em 303. Aos poucos, os que acreditavam na Segunda vinda de Cristo perceberam que não se tratava de algo iminente e, no fim do século 3 e início do século 4, a dispersão das igrejas exigia estruturas que mantivessem a disciplina e protegessem a pureza doutrinária. A autoridade residia na Bíblia e na tradição da adoração e dos sacramentos salvaguardados pelos bispos (supervisores), responsáveis pelo clero. 
A doutrina baseia-se no anúncio da ressurreição de Cristo, na promessa de salvação e vida eterna para todos os homens e na mensagem de fraternidade. Bíblia Cristã - É composta do Antigo e do Novo Testamento num total de 73 livros, para os Católicos, e 66, para os protestantes. 
O Antigo Testamento trata da lei judaica, também chamada de Torá. 
O Novo Testamento contém textos posteriores à morte de Cristo, entre eles, os quatro Evangelhos, a principal fonte sobre a vida de Jesus. 
Os outros textos são os Atos dos Apóstolos, as Epístolas e o Apocalipse.
Festas Religiosas - As principais festas Cristãs são o Natal, em 25 de Dezembro, que comemora o nascimento de Cristo; a Páscoa, no Domingo da primeira lua cheia de outono ( Hemisfério sul), que celebra a ressurreição de Cristo; e Pentecostes, 50 dias após a Páscoa, quando é recordada a descida do Espírito Santo. No Domingo seguinte ao de Pentecostes, os Cristãos homenageiam a Santíssima trindade (Pai, Filho e Espírito Santo). O dia dos Reis, 6 de Janeiro lembra a visita dos três reis Magos (Gaspar, Melchior e Baltasar) ao menino Jesus, em Belém.

Fonte: Manual de Teologia

DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

JUDAÍSMO

JUDAÍSMO

Primeira Religião monoteísta da humanidade. Cronologicamente é a primeira das três religiões originárias de Abraão (As outras são cristianismo e o Islamismo). Tem origem no pacto que teria sido firmado entre Deus e os hebreus , fazendo destes o povo escolhido.
Possui forte característica étnica, na qual nação e religião se mesclam. Existem atualmente cerca de 135 milhões em Israel. No Brasil segundo o IBGE, havia cerca de 86 mil em 1991. Os Judeus eram um povo pouco numeroso que, segundo a tradição; mudou da Mesopotâmia para a Palestina. Sua História documentada começou com a fuga à opressão no Egito, seguindo o líder Moisés. Eles atribuíram tal fuga a um ser divino chamado Jeová ou o Senhor, com quem fizeram aliança de que seriam o seu povo e ele seria o seu Deus, aliança associada às exigências simples mas profundamente morais do Dez Mandamentos, os fundamentos da Tora ou Lei. A princípio, tratava-se de um povo único, marcado por leis sobre alimentação, circuncisão e outros costumes religiosos. O fato de ser Jeová um deus que os adotara do exterior carregava as sementes do universalismo e uma série de profetas mantiveram o desafio da probidade ética e religiosa. Os Judeus sofreram continuamente a dominação política e militar de outros povos e a conseqüente diáspora. Levou-os a grande parte do Mediterrâneo e também para leste. Mais tarde, como resultado da perseguição aos cristãos, os judeus migraram para locais ainda mais distantes.
Livros Sagrados - O texto da Bíblia Judaica é fixado no final do século I. Divide-se em três livros: Torá, a escritura sagrada, os Profetas (Neviim) e os Escritos ( Ketuvim).
A Torá, ou Pentateuco, reúne o Gênese, o Êxodo, o Levítico, os Números e o Deuteronômio. Ela e Os Profetas são escritos antes do exílio na Babilônia, os textos de Os Escritos, depois. No início da Era Cristã, as tradições orais são registradas no Talmude, dividindo em quatro livros: Mishnah, Targumin, Midrashim e Comentários.
Manuscritos do Mar morto - Entre 1947 e 1956 são descobertos nas cavernas de Qumrân, no Mar Morto, os mais antigos fragmentos da Bíblia Hebraica, escondido pela tribo judaica dos essênios no século I. Nos 800 pergaminhos escritos entre 250 a.C e 100 d.C, aparecem comentários teológicos e descrições da vida religiosa dos essênios, revelando aspectos até então considerados exclusivos do cristianismo. Alguns textos são muito semelhantes aos Evangelhos do Novo Testamento e se referem a práticas que lembram a Santa Ceia, o Sermão da Montanha e a Cerimônia do batismo. São considerados um dos principais achados arqueológico da história.
Práticas e Festas Religiosas - Os rabinos são pessoas habilitadas a comentar textos sagrados e a presidir cerimônias religiosas que acontecem nas sinagogas. 
O símbolo do judaísmo é o Menorá, candelabro sagrado com sete braços. 
As Festas religiosas são definidas pelo calendário lunar e, por isso, têm datas móveis. As Principais são:
Purim - Comemora-se a salvação de um massacre planejado pelo rei Persa Assucro.
A Páscoa (Pessach) celebra a libertação da escravidão egípcia, em 1300 a.C. Shavuót - Homengageia a revelação da Torá ao povo de Israel, em aproximadamente 1300 a.C.
Rosh Hashaná - É o Ano-Novo dos Judeus. 
O ano judaico é contado de Setembro de 1998 - é o 5758 (graus) da criação do Mundo. A partir de Rosh Hashaná começam os dias temerosos, em que se faz um balanço do ano terminado.
Eles culminam no Vom Kipur, dia do perdão, quando os judeus fazem um Jejum de 25 horas para purificar o espírito.
Sucót - Rememora a peregrinação pelo deserto, após a saída do Egito. Chanucá de Jerusalém, no século V. a.C.
O Simchat Torá - comemora a entrega dos Dez Mandamentos a Moisés.

Fonte: Manual de Teologia

DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

domingo, junho 05, 2011

"IGEVAS" UMA IGREJA DE ADORADORES

IGEVAS

Nossa nova igreja é linda nós a amamos, o nome dela é: Igreja Evangélica Assembleiana do Distrito Federal ou IGEVAS
Todos os cultos serão transmitido pelo canal da Gospel Flashion link http://www.ustream.tv/channel/fashion-gospel ; Os cultos serão nas terças e quintas-feiras inicio 19:30 h. Santa ceia será todos os Terceiros sábados de cada mês.
Somos gratos ao Senhor Nosso Deus que nos propocionou mas essa benção. O Senhor Jesus Cristo é maravilhoso.

DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

sexta-feira, maio 20, 2011

ÍNICIO DA IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIANA - IGEVAS

IGEVAS.
2º Culto online na Igreja Evangélica Assembleiana do Distrito Federal.



A Igreja Evangélica Assembleiana do Distrito Federal foi criada com o intuito de fazer a diferença em nossas vidas e na vida daqueles que buscam o Senhor com sinceridade. Após contemplarmos tantas decepções e injustiças vividas e sofridas dentro das Igrejas Assembleias de Deus em Brasília, onde passamos 16 anos oprimidos com injustiças praticadas por líderes sem escrúpulo e metódicos, sem podermos fazer nada, resolvemos então pedir o nosso desligamento pois já não suportavamos tanto monopólio e a falta de amor pelo os ditos maiorais da Igreja. 
Oramos ao Senhor e ele nos direcionou a abertura desta obra maravilhosa a IGEVAS, ela nasceu para a Glória do Deus Vivo.
Esse nome surgiu por termos princípios e doutrina assembleiana.
A IGEVAS foi fundada no dia 17-05-2011, e REGISTRADA NO CARTÓRIO 6º DE SAMAMBAIA, REGISTRADA e ARQUIVADA NO LIVRO “A” 0001 SOB O Nº 000224. Tendo como fundadores o pastor Edson Castro a irmã Iraci Rodrigues e o irmão Jefferson Gledson.
A IGEVAS é uma igreja família onde nós adoramos e bem dizemos o Santo nome do Senhor Jesus Cristo de Nazaré, Senhor e Salvador de nossas vidas, amém.

DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

segunda-feira, junho 14, 2010

IGREJA DA UNIÃO E PAZ MUNDIAL

IGREJA

ORIGEM:
Fundador: O Rev. Sun Myung Moon nesceu na Coréia, em 20 de janeiro de 1920. Proveniente de uma família de fazendeiros convertida ao Cristianismo, viveu sua infância e adolescência em um ambiente de grande religiosidade, tendo desde muito cedo despertado para o sentido da fé e para as questões referentes a seu deus e desígnios. O Rev. Sun Myung Moon e sua esposa, Dra. Hak Ja Han Moon, são os fundadores e presidentes da Federação das Famílias para Unificação e Paz Mundial, no Brasil conhecida como Associação das Famílias.

Visão de Jesus Cristo: Na manhã da Páscoa de 1936, estando em profunda oração no topo de uma montanha, Jesus apareceu-lhe e, revelando o propósito e o curso de sua vida, pediu ao joven Sun Myung Moon que completasse a sua missão, tornada incompleta por sua morte na cruz, realizando o Reino de Deus na Terra e trazendo a paz para a humanidade.

Estudos do Rev. Moon: Através de extremos esforços, em um curso de 9 anos de sofrimento e perseverança, o Rev. Moon pode entrar em contato com seu deus, e com santos e sábios no mundo espiritual, para encontrar a resposta última às profundas questões que, ao longo dos séculos, tem afligido a humanidade: Qual é a origem do homem? Qual é a finalidade de sua vida? Qual é a relação entre Deus e o homem? O que são o bem e o mal? Qual é a origem do sofrimento humano?

O Principio Divino para o Rev. Moon: O "Princípio Divino" é o fundamento básico do "Deusismo", revelado pelo Rev. Sun Myung Moon, apresenta a resposta à estas questões. Portador da Nova Mensagem de Deus para o nosso tempo e encarregado de libertar a humanidade da opressão da ignorância e do sofrimento, construindo um mundo onde homens e mulheres de raças, credos, cor e condição social diferentes possam reconhecer-se como filhos do mesmo pai, o Rev. Moon iniciou, em 1945, o caminho para realizar a paz em todos os níveis. A fundação da Federação das Famílias representa o ponto culminante das atividades desenvolvidas pelo Rev. e Sra. Moon que, em sua atuação global, visam a promoção do entendimento entre diferentes religiões, culturas, raças e ideologias e ao fortalecimento da Família como o fundamento para a paz entre os povos.

CONCLUSÃO:

O Moonismo é uma religião fora do ensino bíblico, que discemina uma falsa revelação de Cristo Jesus, que afirma que seu ministério ficou inacabado, quando ele foi morto na Cruz. Discemina também uma Religião Universal, unificando povos, raça, nação em torno de uma "falsa" paz. Essa religião tem se mostrado muito mutante, porque possui vários nomes e atua em várias áreas. Temos que ter bastante cuidado, porque esta seita religiosa já está se infiltrando no Brasil.

Fontes: Artigo encontrado na internet e enviado a mim por um amigo.


DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

domingo, fevereiro 28, 2010

GNOSTICISMO

Samael Aun Weor

Nos dias de hoje, podemos dizer que um verdadeiro "renascimento" do gnosticismo está acontecendo em vários lugares do mundo, e tal renascimento teve início em 1950, em terras sul-americanas, conduzido por Samael Aun Weor. Em vida, ele escreveu mais de 50 livros sobre filosofia, alquimia, ciência, psicologia, antropologia, religiões e sobre toda a temática gnóstica. Os gnósticos de hojem podem contar com escolas, associações, cursos e centros de prática, já que a maioria das aulas é bem pouco teórica.
Oh, tú! Que desejas sondar os Mistérios da Natureza.
Consistem de uma grande variedade de disciplinas esotéricas, todas apresentadas de maneira muito prática. Exercícios são dados o tempo todo durante as aulas, para que o aluno possa entender e assimilar de melhor maneira tais ensinamentos. Alguns dos muitos ensinamentos passados são os seguintes:

A GNOSE E SUA HISTÓRIA

A Gnose existe é estudada há muitos séculos, principalmente na Europa e Oriente Médio. Mas só agora o Brasil parece ter interesse em conhecê-la mais a fundo. Há cerca de 4 séculos atrás, em 1769, foram descobertos os primeiros papiros que falam dos gnósticos e de seus fundamentos.
São 718 folhas em pergaminho, datadas do século IV de nossa era, atribuídas a Valentin, e que em seu conjunto formam O Livro da Fiel Sabedoria, o Pistis-Sophia, escrito em copta-tebano tendo sua primeira tradução para o latim em 1851. Segundo os estudiosos, ele contém textos gnósticos riquíssimos , mostrando com detalhes uma das faces mais enigmáticas dos primeiros séculos de nossa era, já que encerra os segredos da gnose de Alexandria, onde encontramos conceitos de Platão, Zendavesta e Orfismo, entre outros. Muitos anos se passaram desde que o gnosticismo de Alexandria atingisse seu ponto máximo, de cujo momento lembramos apenas do terrível incêndio que destrui milhares de documentos importantes para o correto entendimento de nosso passado cultural.

Entretanto, mesmo sob a acusação de heresia a Gnose continuou seu caminho, através de sociedades secretas como a dos cátaros, barbelos, alquimistas e rosa-cruzes, entre outros.

OS ENSINAMENTOS


- meditação,     - psicologia esotérica gnóstica,     - magia sexual,     - alquimia,     - yogha,         - tarot e qabalah,     - astrologia hermética, entre outros tantos.

A DOUTRINA DA SÍNTESE

A Gnose é conhecida como Doutrina da Síntese, visto que reúne os mais importantes aspectos de todas as religiões do passado e presente, não sendo propriedade de grupo algum. É um conhecimento atemporal e perene. Seu principal objetivo é alcançar a auto-realização, sendo definida (dentro da Gnose) como "o desenvolvimento completo e harmonioso de todas as infinitas possibilidades no interior do ser humano". A importância da auto-realização consta da Antiga Advertência, colocada na entrada do oráculo de Delfos:

"Te advirto, quem quer que sejas,
Como esperas encontrar outras excelências,
Se ignoras as de tua própria casa?
Em ti, está oculto o tesouro dos tesouros.
Oh, homem! Conhece a Ti mesmo
E conhecerás o Universo e os Deuses"

O ALCANCE DA AUTO-REALIZAÇÃO

Segundo a Gnose, a auto-realização pode ser alcançada através de três importantes fatores: os três fatores da revolução da consciência. São os seguintes:
1º fator: O despertar das faculdades e poderes latentes em nosso ser interior, através da transmutação das nossas energias sexuais. União amorosa entre homem e mulher, sem a perda da "jóia seminal", a sagrada energia do Logos. Como diz respeito ao despertas da criação, esse primeiro fator é chamado de Nascimento, ou Nascer.
2º fator: A descoberta e eliminação de nossos defeitos, elementos que travam nosso progresso espiritual. O segundo fator é chamado de Morte, ou Morrer, porque estamos nosa desligando de tudo o que nos atrapalha e prejudica espiritualmente.
3º fator: Levar à toda a humanidade (ou aos que buscam) a Chave, a Gnose, ou seja, o Conhecimento Espiritual. Como esse processo lida diretamente com o sacrifício pela humanidade,o terceiro fator é chamado Sacrifício, ou Sacrifício pela Humanidade.
Esses três fatores formam a base sobre a qual toda a doutrina gnóstica está edificada.

DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

quinta-feira, fevereiro 04, 2010

O MOVIMENTO GNÓSTICO


Nos dias de hoje, podemos dizer que um verdadeiro "renascimento" do gnosticismo está acontecendo em vários lugares do mundo, e tal renascimento teve início em 1950, em terras sul-americanas, conduzido por Samael Aun Weor. Em vida, ele escreveu mais de 50 livros sobre filosofia, alquimia, ciência, psicologia, antropologia, religiões e sobre toda a temática gnóstica. Os gnósticos de hojem podem contar com escolas, associações, cursos e centros de prática, já que a maioria das aulas é bem pouco teórica.

A GNOSE E SUA HISTÓRIA

A Gnose existe é estudada há muitos séculos, principalmente na Europa e Oriente Médio. Mas só agora o Brasil parece ter interesse em conhecê-la mais a fundo. Há cerca de 4 séculos atrás, em 1769, foram descobertos os primeiros papiros que falam dos gnósticos e de seus fundamentos.
São 718 folhas em pergaminho, datadas do século IV de nossa era, atribuídas a Valentin, e que em seu conjunto formam O Livro da Fiel Sabedoria, o Pistis-Sophia, escrito em copta-tebano tendo sua primeira tradução para o latim em 1851. Segundo os estudiosos, ele contém textos gnósticos riquíssimos , mostrando com detalhes uma das faces mais enigmáticas dos primeiros séculos de nossa era, já que encerra os segredos da gnose de Alexandria, onde encontramos conceitos de Platão, Zendavesta e Orfismo, entre outros. Muitos anos se passaram desde que o gnosticismo de Alexandria atingisse seu ponto máximo, de cujo momento lembramos apenas do terrível incêndio que destrui milhares de documentos importantes para o correto entendimento de nosso passado cultural.

Entretanto, mesmo sob a acusação de heresia a Gnose continuou seu caminho, através de sociedades secretas como a dos cátaros, barbelos, alquimistas e rosa-cruzes, entre outros.

OS ENSINAMENTOS

Consistem de uma grande variedade de disciplinas esotéricas, todas apresentadas de maneira muito prática. Exercícios são dados o tempo todo durante as aulas, para que o aluno possa entender e assimilar de melhor maneira tais ensinamentos. Alguns dos muitos ensinamentos passados são os seguintes:

- meditação, -psicologia esotérica gnóstica, -magia sexual,  -alquimia, - yogha, - tarot e qabalah, - astrologia hermética, entre outros tantos. 
A DOUTRINA DA SÍNTESE

A Gnose é conhecida como Doutrina da Síntese, visto que reúne os mais importantes aspectos de todas as religiões do passado e presente, não sendo propriedade de grupo algum. 
É um conhecimento atemporal e perene. 
Seu principal objetivo é alcançar a auto-realização, sendo definida (dentro da Gnose) como "o desenvolvimento completo e harmonioso de todas as infinitas possibilidades no interior do ser humano". 
A importância da auto-realização consta da Antiga Advertência, colocada na entrada do oráculo de Delfos:

"Te advirto, quem quer que sejas,
Oh, tú! Que desejas sondar os Mistérios da Natureza.
Como esperas encontrar outras excelências,
Se ignoras as de tua própria casa?
Em ti, está oculto o tesouro dos tesouros.
Oh, homem! Conhece a Ti mesmo
E conhecerás o Universo e os Deuses" 

O ALCANCE DA AUTO-REALIZAÇÃO
Segundo a Gnose, a auto-realização pode ser alcançada através de três importantes fatores: os três fatores da revolução da consciência. São os seguintes:
1º fator: O despertar das faculdades e poderes latentes em nosso ser interior, através da transmutação das nossas energias sexuais. União amorosa entre homem e mulher, sem a perda da "jóia seminal", a sagrada energia do Logos. Como diz respeito ao despertas da criação, esse primeiro fator é chamado de Nascimento, ou Nascer.  


2º fator: A descoberta e eliminação de nossos defeitos, elementos que travam nosso progresso espiritual. O segundo fator é chamado de Morte, ou Morrer, porque estamos nos desligando de tudo o que nos atrapalha e prejudica espiritualmente.

3º fator: Levar à toda a humanidade (ou aos que buscam) a Chave, a Gnose, ou seja, o Conhecimento Espiritual. Como esse processo lida diretamente com o sacrifício pela humanidade, o terceiro fator é chamado Sacrifício, ou Sacrifício pela Humanidade.
Esses três fatores formam a base sobre a qual toda a doutrina gnóstica está edificada.






DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

terça-feira, outubro 07, 2008

NORMAS PARA A IGREJA


Apartir do dia 11 de janeiro de 2003, a Igreja que era uma SOCIEDADE RELIGIOSA (fechada), passa a ser uma ASSOCIAÇÃO, com deveres e obrigação nas normas e leis vigentes do país ou seja tornou-se uma pessoa juridica sem fins lucrativos.
A Igreja é pessoa jurídica de direito privado e esta obrigada a reformar seu estatuto.
A igreja era intocavél como SOCIEDADE RELIGIOSA, bastava a SI mesma, para fazer e acontecer, hoje ela tem de prestar contas aos seus associados e a estado, se assim eles desejarem, o poder pastoral acabou, antes tarde do que nunca, infelizmente muitos sofreram nas mãos dos Pastores Hilter, mas as humilhações acabaram a democracia venceu, podemos adorar a DEUS sem opressão somos Crentes Livres graças a DEUS.

DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

segunda-feira, julho 07, 2008

NOSSO CREDO


Cremos em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo, Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29.
Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão, 2 Tm 3.14-17.
No nascimento virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus, Is 7.14; Rm 8.34; At 1.9.
Na pecaminosidade do homem que o destituiu da glória de Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que o pode restaurar a Deus, Rm 3.23; At 3.19.
Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do reino dos céus, Jo 3.3-8.
No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor, At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26; Hb 7.25; 5.9.
No batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma só vez em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo, Mt 28.19; Rm 6.1-6; Cl 2.12.
Na necessidade e na possibilidade que temos de viver em santidade mediante a obra expiatória e redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo, Hb 9.14; 1Pe 1.15.
No batismo bíblico com o Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo, com a evidência inicial de falar em outras línguas, conforme a sua vontade, At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7.
Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade, 1Co 12.1-12.
Na segunda vinda premilenial de Cristo, em duas fases distintas. Primeira - invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja fiel da terra, antes da grande tribulação; segunda - visível e corporal, com sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos, 1Ts 4.16,17; 1Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5; Jd 14.
Que todos os cristãos comparecerão ante ao tribunal de Cristo, para receber a recompensa dos seus feitos em favor da causa de Cristo na terra, 2Co 5.10.
No juízo vindouro que recompensará os fiéis e condenará os infiéis, Ap 20.11-15.
E na vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis e de tristeza e tormento para os infiéis, Mt 25.46.

DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

sábado, junho 28, 2008

ESTATUTO DA IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLÉIA DE DEUS


ASSEMBLEIA DE DEUS ADONAI.


(EM)...., fundada em 1.9..., conforme estatuto registrado sob o número 99.999, de 00 de setembro de 1.9..., no Cartório do 1° Ofício, reformado em 99 de dezembro de 1.9..., e em 99 de dezembro de 2.000, registro número 9.999, de 99 de janeiro de 1.9..., no livro A-99 e número 99.999, livro A-42, respectivamente, do Cartório do 4° Serviço Notarial e Registral de Títulos e Documentos, desta comarca, pessoa jurídica de direito privado, de natureza religiosa, sem fins econômicos, tendo por finalidade principal, a propagação do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, fundamentado na Bíblia Sagrada, bem como a constituição e manutenção de igrejas e congregações, sob o regime de filiais, com as mesmas finalidades a que se propõe a igreja central, de duração por tempo indeterminado, com sede central, na Rua X, n° Y, Bairro H – Cidade de..., Estado de..., Comarca onde tem seu foro judicial.


Art. 2º A Igreja Evangélica Assembléia de Deus de (em)..., sediada em (cidade)-(Estado), titular do CNPJ N°..., compreende a Igreja Central, seus Setores e Congregações localizadas nesta Capital, cidades e distritos do interior do Estado de... e outras cidades e/ou municípios e seus respectivos Distritos em que por ventura, no futuro, venham ser implantados novas igrejas e construídos templos, do mesmo ministério, fé e ordem, conforme inscrição no Livro de Registro de Filiais, fundadas pela Igreja central ou por ela recepcionadas, entidades subordinadas à Igreja central e regidas pelo presente Estatuto.


§ 1º Esta instituição, suas Filiais e Congregações reger-se-ão pelo presente Estatuto em conformidade com as determinações legais e legislação pertinente à matéria em causa.


§ 2º Como finalidade secundária, propõe-se a fundar e manter estabelecimentos culturais e assistenciais de cunho filantrópico, sem fins econômicos.


Art. 3º Igreja Evangélica Assembléia de Deus de (em)..., suas Filiais e Congregações, por afinidade aos princípios espirituais que professam, compartilham as regras de fé e práticas doutrinárias das demais Assembléias de Deus no Brasil, reconhecendo a... (SIGLA e Nome por Extenso da Convenção e/ou Regional) e a CGADB – Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil, sendo, entretanto, autônoma e competente para, por si mesma, resolver qualquer questão de ordem interna ou externa, administrativa, judicial ou espiritual, que surgir em sua Sede, Filiais e Congregações.


§ 1º Dita Igreja, embora autônoma e soberana em suas decisões, onde for compatível e de seu legítimo interesse, acatará as orientações e instruções emanadas dessas entidades convencionais, em especial, tratando-se de assuntos que resguardem a manutenção dos princípios doutrinários praticados pelas Assembléias de Deus no Brasil, em conformidade com a Bíblia Sagrada. Esta instituição, suas Filiais e Congregações reger-se-ão pelo presente Estatuto em conformidade com as determinações legais e legislação pertinente à matéria em causa.


§ 2º A Igreja se relaciona com as demais da mesma denominação, fé e ordem, obrigando-se ao respeito mútuo da respectiva jurisdição territorial, podendo, porém, voluntariamente, prestar e receber cooperação financeira e espiritual, mui especialmente na realização de obras de caráter missionário, social, como asilo, orfanato e educacional.


CAPÍTULO II
Principais Atividades



Art. 4º A Igreja enquanto ente associativo exerce as seguintes atividades:


I – pregar o evangelho, discipular e batizar novos convertidos;
II – através dos seus membros, priorizar a manutenção da igreja, seus cultos, cerimônias religiosas, cursos educacionais, culturais e assistenciais de cunho filantrópico;
III – promover escolas bíblicas, seminários, congressos, simpósios, cruzadas evangelísticas, encontros para casais, jovens, adolescentes, crianças, evangelismo pessoal e outras atividades espirituais;
IV – fundar instituições assistenciais e culturais, sem fins econômicos.


CAPÍTULO III
Dos Requisitos para a Admissão do Membro

Art. 5º A admissão ao quadro de membros da Igreja far-se-á, obedecidos os requisitos deste Estatuto, mediante conhecimento prévio das atividades e objetivos da igreja e seus pertinentes segmentos, acompanhada da declaração de aceitação das normas estatutárias em vigor firmado pelo membro, inclusive, confissão expressa que crê, respeita e concorda:


I – na Bíblia Sagrada, como única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão;
II – em só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo;
III – na liturgia da igreja, em suas diversas formas e práticas, suas doutrinas, costumes e captação de recursos;
IV – as condições expressas nos artigos 8°, 9°, seus incisos e alíneas, deste Estatuto.


CAPÍTULO IV
Dos Membros, Seus Direitos e Deveres

.Art. 6º A Igreja terá número ilimitado de membros, os quais são admitidos na qualidade de crentes em Nosso Senhor Jesus Cristo, sem discriminação de sexo, nacionalidade, cor, condição social ou política, desde que aceitem voluntariamente as doutrinas e a disciplina da igreja, com bom testemunho público, batismo em águas por imersão, tendo a Bíblia Sagrada como única regra infalível de fé normativa para a vida e formação cristã.


Art. 7º São direitos dos membros:

I – receber orientação e assistência espiritual;
II – participar dos cultos e demais atividades desenvolvidas pela igreja;
III – tomar parte das assembléias ordinárias e extraordinárias;
IV – votar e ser votado, nomeado ou credenciado.

Art. 8º São deveres dos membros:

I – cumprir o Estatuto, bem como as decisões ministeriais, pastorais e das assembléias;
II – contribuir, voluntariamente, com seus dízimos e ofertas, inclusive com bens materiais em moeda corrente ou espécie, para as despesas gerais da igreja, atendimentos sociais, socorro aos comprovadamente necessitados, missionários, propagação do evangelho, empregados a serviço da igreja e aquisição de patrimônio e sua conservação;
III – comparecer as assembléias, quando convocados;
IV – zelar pelo patrimônio moral e material da igreja;
V – prestigiar a igreja, contribuindo voluntariamente com serviços para a execução de suas atividades espirituais e seculares;
VI – rejeitar movimentos ecumênicos discrepantes dos princípios bíblicos adotados pela igreja; VII – freqüentar a igreja e cuidar com habitualidade;
VIII – abster-se da prática de ato sexual, antes do casamento ou extraconjugal.



Art. 9º Perderá sua condição de membro, inclusive seu cargo e função, se pertencente à Diretoria ou ao Ministério, aquele que:


I – solicitar seu desligamento ou transferência para outra igreja;
II – abandonar a igreja;
III – não pautar sua vida conforme os preceitos bíblicos, negando os requisitos preliminares de que trata o art. 5°, incisos I, II e III;
IV – não cumprir seus deveres expressos neste estatuto e as determinações da administração geral;
V – promover dissidência manifesta ou se rebelar contra a autoridade da igreja, Ministério e das Assembléias;
VI – vier a falecer;
VII – o membro que não viver de acordo com as doutrinas da Bíblia Sagrada, praticando:


a) o adultério (Ex 20. 14);
b) a fornicação (Ex 20. 14);
c) a prostituição (Ex 20. 14);
d) o homossexualismo (Lv 18. 22; 20. 13; Rm 1.26-28);
e) relação sexual com animais (Lv 18. 23-24);
f) o homicídio e sua tentativa (Ex 20. 13; 21. 18-19);
g) o furto ou o roubo (Ex 20. 15);
h) crime previsto pela lei, demonstrado pela condenação em processo próprio e trânsito em julgado (Rm 13. 1-7);
i) rebelião (I Sm 15. 23);
j) a feitiçaria e suas ramificações (Ap 22.15; Gl 5.19).


CAPÍTULO V
Do Procedimento Disciplinar



Art. 10. Ao membro acusado, é assegurado o contraditório e a ampla defesa, com os meios e recursos a ele inerentes.


Art. 11. Instaurar-se-á o procedimento disciplinar mediante denúncia que conterá a falta praticada pelo denunciado, a indicação das provas e a assinatura do denunciante dirigida ao pastor da igreja que, ato contínuo, determinará pela abertura do procedimento disciplinar.


Art. 12. Instaurado o procedimento disciplinar, o acusado será notificado do ato, para querendo, exercer o seu direito de ampla defesa.


Art. 13. Não serão objeto de prova os fatos notórios, incontroversos ou confessados.


Parágrafo Único – O membro só será considerado culpado após o trânsito em julgado da decisão administrativa devidamente apurada em todas as instâncias cabíveis.


Art. 14. Os membros da Diretoria da Igreja (art. 29), cumulativamente, exercem em 1ª (primeira) instância, a função de Órgão Disciplinar.


§ 1º As condições expressas nos artigos 8°, 9°, incisos e alíneas deste Estatuto, são faltas que ensejam a abertura do procedimento disciplinar contra todos os membros da Igreja.


§ 2º Sendo o caso, representante da Diretoria da Igreja, comunicará ao plenário da mesma, nos cultos administrativos ou de ensino, o desligamento do membro considerado culpado e passivo de disciplina, nos termos previstos neste Estatuto.


§ 3º Da decisão que desligar membro da Igreja, caberá recurso à Assembléia Geral Extraordinária, desde que requerido pelo membro desligado ou seu representante legal, no prazo não superior a trinta (30) dias contados da comunicação da respectiva punição.


Art. 15. Ensejam motivos para abertura do procedimento disciplinar contra os integrantes do Ministério da Igreja (pastores, evangelistas, presbíteros diáconos e demais responsáveis por Departamentos, Conselhos, Superintendências e outros órgãos de apoio) as faltas previstas nos artigos 8° e 9°, incisos e alíneas, além destas, mais as seguintes:


I – a desídia no desempenho das atribuições eclesiásticas;
II – o descumprimento das decisões administrativas;
III – a improbidade administrativa;
IV – a prevaricação.


§ 1º Uma vez instaurado o procedimento disciplinar, o membro do Ministério da Igreja denunciado será afastado de suas funções, até a decisão final.


§ 2º Tratando-se de acusação contra o Pastor Presidente ou membro da Diretoria da Igreja, encerrada a instauração e procedendo a acusação, o Presidente da Diretoria ou seu substituto legal, convocará sessão extraordinária da Assembléia Geral para a comunicação da denúncia, indiciamento do acusado e criação da respectiva Comissão Disciplinar, que será composta por sete pastores, pessoas que não façam parte da Diretoria, e pelo menos um (01), deve ser formado em Direito.


§ 3º Os membros da Igreja, inclusive os que compõem o quadro ministerial, independentemente do cargo ou função que ocupe em favor desta, estão sujeitos às seguintes penalidades:


I – advertência;
II – suspensão;
III – desligamento.


§ 4° Por decisão da Assembléia Geral, será permitida a readmissão do membro, mediante pedido de reconciliação e nova proposta de aceitação das condições previstos no art. 5° e incisos.
§ 5° As penalidades previstas nos incisos I, II e III, do § 3°, acima, serão dosadas e aplicadas de acordo com a gravidade da falta, conforme previsto no Regimento Interno desta Igreja.


CAPÍTULO VI
Dos Recursos, Aplicações e Patrimônio.

Art. 16. Os recursos serão obtidos através de ofertas, dízimos e doações de quaisquer pessoas, física ou jurídica, que se proponha a contribuir, e outros meios lícitos.


Art. 17. Todo movimento financeiro da igreja será registrado conforme exigências técnicas e legais que assegurem sua exatidão e controle.


Art. 18. A patrimônio da igreja compreende bens imóveis, veículos e semoventes, que possua ou venha possuir, na qualidade de proprietária, os quais serão em seu nome registrados, e sobre os quais, exercerá incondicional poder e domínio.


§ 1º Os recursos obtidos pela Igreja e seus segmentos oficiais, conforme disposto neste Capítulo (VI), integram o patrimônio da igreja, sobre os quais, seus doadores não poderão alegar ter direitos, sob nenhum pretexto ou alegação.


§ 2º Aquele que, por qualquer motivo, desfrutar do uso de bens da igreja, cedido em locação, comodato ou similar, ainda que tática e informalmente, fica obrigado a devolvê-los quando solicitado e no prazo estabelecido pela Diretoria, nas mesmas proporções e condições de quando lhes foram cedidos.


§ 3º A Igreja, suas Filiais e Congregações, não responderão por dívidas contraídos por seus administradores, obreiros ou membros, salvo quando realizadas com prévia autorização, por escrito, do seu representante legal, nos limites deste Estatuto e legislação própria.


§ 4° Nenhum membro da igreja responderá, pessoal, solidária ou subsidiariamente, pelas obrigações assumidas por obreiros ou administradores, porém, responderá esta com seus bens, por intermédio do seu representante legal.


Art. 19. Em caso de total dissolvência da Igreja Evangélica Assembléia de Deus de (em)..., todos os seus bens reverterão em favor da Convenção Regional e/ou Estadual que a Igreja estiver ligada.


Parágrafo Único – Na hipótese de uma cisão, o patrimônio da Igreja ficará com o grupo que, independentemente do seu número, permanecer vinculado a Igreja sede e Convenção Regional e/ou Estadual que a Igreja estiver ligada.


CAPÍTULO VII
Das Assembléias

Art. 20. A Assembléia Geral é constituída por todos os membros da Igreja que não estejam sofrendo restrições de seus direitos na forma prevista neste estatuto; é o órgão máximo e soberano de decisões, com poderes para resolver quaisquer negócios da Igreja, inclusive, decidir, aprovar, reprovar, ratificar ou retificar os atos de interesse da Igreja realizados por qualquer órgão da mesma, suas Filiais e Congregações, presidida pelo Pastor Presidente, e as deliberações serão tomadas pela maioria simples de voto, salvo disposições em contrário previstas neste Estatuto.


Parágrafo Único – A convocação far-se-á mediante aviso de púlpito e/ou edital de convocação no local de avisos, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias.


Art. 21. Conforme a natureza dos assuntos a serem tratadas, as Assembléia convocadas poderá ser Ordinária ou Extraordinária.


Art. 22. A Assembléia Geral Ordinária será realizada uma vez por ano, no mês de janeiro, para, mediante o sistema de aclamação ou por escrutínio secreto, promover a eleição da Diretoria, exceto do Pastor Presidente, e dos demais membros da Comissão de Exames de Contas.


Parágrafo Único – Os pastores dos Setores e das Igrejas filiadas, os Superintendentes da Escola Bíblica Dominical, os responsáveis pela Secretaria de Missões, pelos departamentos da Igreja, Assessorias Jurídicas e de Comunicação e Equipes diversas, serão indicados pela Mesa Diretora, “ad referendum” da Assembléia Geral.


Art. 23. A Assembléia Geral Extraordinária se reunirá, a qualquer tempo, para tratar de assuntos urgentes de legítimo e exclusivo interesse da Igreja, nos casos que justifiquem a referida convocação especial, tais como:


I – alterar o Estatuto;
II – elaboração ou alteração de Regimentos ou Atos Normativos;
III – oneração, alienação, cessão ou locação de bens patrimoniais;
IV – autorização para contratação de empréstimos, financiamentos ou obrigações que comprometam isoladas ou cumulativamente, mais de 30% (trinta por cento) da receita média mensal da Igreja nos últimos 12 (doze) meses;
V – casos de repercussão e interesse da geral da Igreja omissos neste estatuto;
VI – destituir os administradores;
VIII – deliberar sobre recurso interposto da decisão que disciplinar membro ou obreiro da Igreja;
IX – conhecer dos relatórios anuais de funcionamento dos órgãos da administração da Igreja.


Parágrafo Único – Para as deliberações a que se referem os incisos I e VI, é exigido o voto concorde de dois terços dos presentes à assembléia especialmente convocada para esse fim, não podendo ela deliberar, em primeira convocação, sem a maioria absoluta dos membros, ou com menos de um terço nas convocações seguintes.


Art. 24. É facultado ao membro ser representado por procurador, na Assembléia da Igreja que deliberar sobre matéria constante dos incisos I e VI do artigo 23, devendo o instrumento de procuração conter, obrigatoriamente:


I - os poderes outorgados;
II - a identificação da Assembléia;
III - o período de validade da procuração;
IV - as respectivas identificações civis e da Igreja do outorgante e outorgado.


Parágrafo único. Para os fins deste artigo o outorgante e outorgado deverão estar no pleno cumprimento deste Estatuto.


Art. 25. A convocação de uma assembléia geral será feita na forma deste estatuto ou por solicitação de 1/5 (um quinto) dos membros da Igreja, através de memorial encaminhado à Diretoria da Igreja, na pessoa do Pastor Presidente, como devido protocolo, contendo os nomes, as assinaturas, os números de cartões de membros, bem como o motivo da realização da mesma, sendo obrigatória a sua realização sob pena de responsabilidade do Pastor Presidente da Igreja em causa.


Art. 26. As matérias constantes nos incisos II, III, IV e V do artigo 23, deste Estatuto, serão aprovadas por voto concorde da maioria simples dos membros presentes em uma assembléia geral, ressalvado o disposto no parágrafo único do artigo 23 deste estatuto.


CAPÍTULO VIII
Da Administração

Art. 27. A Diretoria, órgão de direção e representação da Igreja Evangélica Assembléia de Deus de (em)..., é composta de:


I – Presidente;
II – 1° Vice-Presidente;
III – 2° Vice-Presidente;
IV – 1° Secretário;
V – 2° Secretário;
VI – 1° Tesoureiro;
VII – 2° Tesoureiro;


§ 1º O pastor da Igreja sede é o seu Diretor-Presidente e seu mandato será por tempo indeterminado, observado as disposições estatutárias;


§ 2º Excetuando-se o Pastor Presidente, todos os membros da Diretoria serão eleitos em Assembléia Geral Ordinária, conforme art. 22, e empossados imediatamente, e terão mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução e permanecerão em seus cargos até a posse de seus substitutos;


§ 3º A Comissão de Exame de Contas, composta de 3 (três) membros efetivos com igual número de suplentes, eleitos em Assembléia, com mandato coincidente ao da Diretoria, nomeado dentre eles, pela Diretoria, o Presidente e o Relator, sendo vedado para eles à ocupação de cargos passíveis de auditagem, e imprescindível, ao menos para o Relator, a qualificação técnica para o desempenho de suas funções, a qual compete examinar:


I – Regularmente, no mínimo uma vez a cada trimestre, os relatórios financeiros e a contabilidade da Igreja, conferindo se os documentos, lançamentos e totalizações estão corretos e dar o parecer nas Assembléias, recomendando implantação de normas que contribuam para melhor controle do movimento financeiro da Igreja, quando for o caso;


II – o cumprimento das obrigações financeiras assumidas pela Igreja ou entidades por ela lideradas, envio de ofertas missionárias, e outros compromissos;
III – o cumprimento das obrigações trabalhistas, previdenciárias, tributárias e outras perante os órgãos públicos em geral.


Art. 28. A Diretoria exercerá suas funções gratuitamente, estando os seus membros cientes de que não poderão exigir ou pretender remuneração de qualquer espécie, bem como a participação de lucros, dividendos, bonificações ou vantagens do patrimônio ou rendas da Igreja, sob qualquer forma ou pretexto.


Art. 29. Compete à Diretoria, como órgão colegiado:


I – Exercer as funções de órgão disciplinar da Igreja, em 1ª (primeira) instância;
II – elaborar e executar o programa anual de atividades;
III – contratar e demitir funcionários, fixando-lhes a remuneração;
IV – homologar, de conformidade com o estabelecido em seus respectivos estatutos, os membros da Diretoria e outros órgãos das Entidades da Igreja;
V – indicar os nomes dos pastores dirigentes de suas Igrejas, Setores e Filiais, os membros responsáveis pelos Departamentos, Superintendência, Comissões de Assessoria e equipes;
VI – nomear, pela indicação do Presidente, os membros de Comissões ou Coordenadorias Especiais para assuntos jurídicos, imprensa e outras, que servirão de assessoria para a Diretoria.
VII – desenvolver atividades e estratégias que possibilitem a concretização dos alvos prioritários da Igreja;
VIII – primar pelo cumprimento das Normas da Igreja;
IX – elaborar os Atos Normativos que se fizerem necessários;
X – administrar o patrimônio geral da Igreja em consonância com este estatuto;
XI – comunicar eventuais desligamentos de membros da Igreja.


Art. 30. Ao Presidente compete:


I – representar a Igreja, ativa e passivamente, judicial e extrajudicialmente, inclusive, se necessário, constituir procurador para a defesa da Igreja;
II – convocar e presidir as Assembléias Ordinárias e Extraordinárias;
III – apresentar alvos prioritários à Igreja;
IV – participar ex-officio de todas as suas organizações, podendo fazer-se presente a qualquer reunião, independentemente de qualquer convocação;
V – zelar pelo bom funcionamento da Igreja;
VI – cumprir e fazer cumprir o Estatuto;
VII – supervisionar as Igrejas filiadas, Departamentos, Superintendência, Comissões e Equipes da Igreja;
VIII – autorizar despesas ordinárias e pagamentos;
IX – assinar com o Secretário Atas das Assembléias, Ministério, Presbitério e da Diretoria;
X – abrir, movimentar e encerrar contas bancárias, em nome da Igreja, juntamente com o Tesoureiro;
XI – assinar as Escrituras Públicas e outros documentos referentes às transações ou averbações imobiliárias da Igreja, na forma da lei;
XII – praticar, ad referendum da Diretoria, atos de competência desta, cuja urgência recomende solução imediata;
XIII – indicar o Co-pastor, que exercerá a função de auxiliar o Pastor-presidente ou quem suas vezes fizer, na realização e administração dos cultos e cerimônias religiosas em geral.


Art. 31. Compete aos Vice-Presidentes, pela ordem:


I - substituir, interinamente, o Presidente em suas ausências ou impedimentos ocasionais, sucedendo-o em caso de vacância;
II – auxiliar o Presidente no que for necessário.


Art. 32. Compete aos Secretários, por sua ordem de titularidade ou em conjunto:


I – secretariar as Assembléias, lavrar as atas e as ler para aprovação, providenciando, quando necessário, o seu registro em Cartório;
II – manter sob sua guarda e responsabilidade, os Registros de Atas, Casamentos, Batismos em Águas, Rol de Membros, e outros de uso da Secretaria, deles prestando conta aos Secretários eleitos para a gestão seguinte;
III – assessorar o Presidente no desenvolvimento das Assembléias;
IV – manter atualizado o rol de membros da Igreja;
V – expedir e receber correspondências relacionadas à movimentação de membros;
VI – elaborar, expedir ou receber outros documentos ou correspondências decididas pela Assembléia, ou pela Diretoria, bem como receber as que se destinarem à Igreja;
VII – manter em boa ordem os arquivos e documentos da Igreja;
VIII – nas reuniões da Diretoria, assessorar o Presidente, elaborando as respectivas Atas, e anotando as propostas que devem ser encaminhadas à Assembléia;
IX – elaborar e ler Relatórios da Secretaria, quando solicitado pelo Presidente;
X – outras atividades afins.


Art. 33. Compete aos Tesoureiros, em sua ordem de substituição ou em conjunto, executar, supervisionar e controlar as atividades relacionadas a:


I – recebimento e guarda dos valores monetários;
II – pagamentos autorizados, mediante comprovantes revestidos das formalidades legais;
III – abrir, movimentar e encerrar contas bancárias, em nome da Igreja, juntamente com o Presidente;
IV – elaboração e apresentação de relatórios, mensais e anuais;
V – contabilidade;
VI – obrigações trabalhistas, previdenciárias, tributárias e outras perante os órgãos públicos, inclusive as relativas a construções;
VII – elaboração de estudos financeiros e orçamentos, quando determinados, observados os critérios definidos;
VIII – outras atividades afins.


Art. 34. Os membros da Diretoria da Igreja não serão responsáveis pelas obrigações que contraírem em nome da Igreja, em virtude de ato regular de gestão, respondendo, porém, civil, penal e administrativamente, quando for o caso, por violação da lei, deste estatuto e de outros atos normativos da Igreja.


Art. 35. A vacância ocorrerá nos seguintes casos: jubilação e/ou aposentadoria por invalidez, transferência, morte, renúncia, abandono, desligamento da Igreja por transgressão administrativa ou espiritual devidamente apurada.


Parágrafo Único – Ocorrendo vacância da Presidência, o 1° Vice-Presidente convocará a Assembléia Geral Extraordinária, no prazo de 30 (trinta) dias para eleger o novo Presidente.


CAPÍTULO IX
Da Separação de Obreiros



Art. 36. A separação de Diáconos e Presbíteros é ato da competência da Igreja, conforme preceitos bíblicos.


Parágrafo Único – Fica a cargo da Convenção Estadual e/ou Regional a aprovação e ordenação dos Ministros, Evangelistas e Pastores, indicados pela Igreja de que trata este Estatuto.


CAPÍTULO X
Da Jurisdição e das Igrejas e Congregações Filiadas

Art. 37. O campo de atuação ministerial da Igreja abrange em sua jurisdição administrativa e territorial a sede, os bairros, distritos e municípios onde mantém igrejas e congregações filiadas, que são subordinadas à Igreja Central.


Art. 38. Todos os bens imóveis, veículos ou semoventes da Igreja sede, das Igrejas e Congregações filiadas, bem como quaisquer valores em dinheiro, pertencem legalmente, de fato e de direito, à IGREJA SEDE, sendo a fiel mantenedora das mesmas, estando, portanto, tudo registrado em seu nome, conforme a legislação vigente do país.


§ 1° – A Igreja exercerá incondicionalmente e a qualquer tempo os poderes de domínio e propriedade sobre os referidos bens patrimoniais.


§ 2° – No caso de cisão, nenhuma Igreja ou Congregação filiada, terá direito sobre os bens patrimoniais da Igreja ou Congregação sob sua guarda e responsabilidade direta, ainda que os dissidentes sejam a maioria da Igreja ou Congregação filiada em referência, pois esses bens pertencem à Igreja sede (matriz).


Art. 39. É vedado às Igrejas ou Congregações filiadas, pelos seus dirigentes, praticar qualquer operação financeira estranha as suas atribuições, tais como: penhora, fiança, aval, empréstimo bancário ou pessoal, alienação ou aquisição de bens patrimoniais, bem como registrar em Cartório Ata ou estatuto, sem deliberação prévia e por escrito do representante legal da Igreja Sede, sendo nulo de pleno direito qualquer ato praticado que contrarie o presente Estatuto.


Art. 40. As Igrejas e Congregações filiadas prestarão contas de suas atividades e movimento financeiro periodicamente, conforme determinado pela Diretoria, em relatórios preenchidos com toda a clareza, e com a respectiva documentação probante anexada.


Art. 41. É de competência da Diretoria o gerenciamento dos movimentos financeiros das Igrejas e Congregações filiadas. Despesas ou melhorias somente poderão ser realizadas após prévia autorização do colegiado de diretores.


Art. 42. A emancipação de qualquer igreja filiada somente poderá ocorrer com a observância de todas as condições deste artigo:


I – proposta do Pastor-Presidente com deliberação favorável do Ministério e da Igreja, através de Assembléia Geral Extraordinária específica;
II – aprovação do Estatuto da nova Igreja nesta mesma Assembléia Geral Extraordinária;
III – obrigações patrimoniais, financeiras e sociais em dia, inclusive perante a Igreja Sede.




CAPITULO XI
Das Disposições Gerais

Art. 43. A Igreja, como pessoa jurídica, legalmente habilitada perante os poderes públicos, responderá com os seus bens pelas obrigações por ela contraídas.


Art. 44. Qualquer membro que ocupar cargos na Diretoria, Comissão de Exame de Contas ou direção de Igrejas e Congregações filiadas, e deseja candidatar-se, a cargo eletivo da política secular ou qualquer outro empreendimento incompatível com as suas atribuições administrativas ou ministeriais, deverá afastar-se de suas atividades enquanto perdurar seu intento.


Parágrafo Único – Findando o período de campanha eleitoral, o membro afastado poderá ser reintegrado, a critério da Diretoria ou do Ministério da Igreja, desde que não tenham ocorrido fatos que desabonem sua conduta.


Art. 45. Observado as ressalvas expressas nos artigos 23 e 24, seus parágrafos e incisos, este Estatuto somente poderá ser reformado, parcial ou totalmente, em casos especiais, por deliberação favorável de 2/3 (dois terços) dos membros em Assembléia Geral Extraordinária, convocada para esse fim, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, mediante proposta previamente aprovada pela Diretoria.


Art. 46. A Igreja somente poderá ser extinta por sentença judicial ou por Aprovação unânime de todos os seus membros em comunhão, reunidos em Assembléia Extraordinária convocada para esta finalidade, com a participação de representante credenciado pela Convenção Estadual e/ou Regional a que a Igreja esteja ligada.


Parágrafo Único – Em caso de dissolução, depois de pagos todos os compromissos, os bens da Igreja reverterão em benefício da Convenção Estadual e/ou Regional, ou ainda conforme dispuser resolução da Assembléia Extraordinária convocada para esta finalidade.


Art. 47. São órgãos de Apoio Administrativo que funcionam vinculados à Diretoria da Igreja:


I – a Comissão de Exame de Contas;
II – a Comissão de Conselho e Doutrina;
III – o Departamento de Patrimônio;
IV – o Departamento Pessoal;
V – o Departamento de Obras.


Art. 48. E Aos órgãos de Apoio Administrativo competem assessorar a Diretoria nas áreas específicas, emitindo parecer sempre que solicitado.


Parágrafo Único – As especificações funcionais, atribuições e demais atividades dos Órgãos de Apoio Administrativo de que trata o art. 51 e incisos, de I a V, serão detalhados e regulamentados no corpo do Regimento Interno, Regulamentos e Atos Normativos.


Art. 49. Os Regimentos Internos, Regulamentos e Atos Normativos da Igreja e suas Entidades assistenciais não poderão contrariar os termos deste Estatuto.


Parágrafo Único – Novas entidades jurídicas, ao serem criadas, poderão elaborar seus Estatutos e Regimentos, observados os princípios estabelecidos neste Estatuto.


Art. 50. Os casos omissos no presente Estatuto serão resolvidos pela Assembléia Geral.


Art. 51. Este Estatuto revoga o anterior, registrado sob o n° 99.999, Protocolo n° 999.999, no livro n° A-99, do 9° Serviço Notarial e Registral de Títulos e Documentos, em 99/99/9999, da Comarca da Cidade de...(Cidade) – (Estado), e passa a vigorar após a aprovação e registro em Cartório competente, cuja certidão deverá ser encaminhada à Secretaria da Convenção Estadual e/ou Regional, ficando revogados disposições ao contrário.


Cidade, Estado, Data e Assinatura abaixo.


DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.