terça-feira, outubro 25, 2011

O VALOR DA VERDADE

A Verdade é Verdade.

Uma vez um discípulo perguntou para o seu mestre qual era o valor da verdade. O mestre, então, deu-lhe o seu anel e pediu-lhe que fosse a uma loja bem simples para tentar trocar o anel por uma moeda de prata. O discípulo foi e voltou dizendo que o máximo que lhe haviam oferecido pelo anel eram umas moedas de cobre. O mestre mandou que ele fosse a melhor joalheria da cidade. O discípulo voltou surpreso, dizendo que lá haviam oferecido cem moedas de ouro pelo anel. O mestre, então, concluiu: "Esse é o valor da verdade. A verdade somente tem valor para quem a conhece."

Disse Jesus: E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.

DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

O SÁBIO

O sábio

Um sábio desafiava a qualquer uma pessoa a discutir com ele sobre o cristianismo.
Certo dia, enquanto falava a uma pequena platéia um homem humilde e mal vestido se dispôs a argumentar com o sábio. Neste momento o sábio lhe franqueou a palavra dizendo: Responda meus argumentos! O humilde homem apanhou uma laranja, descascou com calma, chupou a laranja e voltando-se para o orador disse: Estou pronto para falar. 
O sábio, com um sorriso irônico foi dizendo: Até que enfim! Vamos lá! Fale, fale... que tem a dizer em resposta aos meus argumentos contra o cristianismo?
Então, perguntou-lhe o homem! A laranja que chupei estava doce ou azeda? 
O silêncio foi total, quebrado em seguida por imensa gargalhada. Todos riam! Mas quem mais ria era o sábio que disse: Foi o senhor que chupou a laranja... O senhor é que deve saber se ela estava doce ou azeda!... 
Um momento vamos com calma... 
Se que chupou a laranja fui eu, e só eu sei se ela estava doce ou azeda, isso fala a meu favor e em favor de minha fé cristã. 
Antes de me tornar cristão minha vida era de uma forma. 
Um dia conheci o evangelho e me transformei. 
Um verdadeiro milagre! De modo que como o senhor vê, eu provei da laranja da salvação e sei que ela é doce, muito doce. 
Na verdade é o senhor que está fazendo o papel de maluco, falando de assunto que o senhor não conhece. Se o senhor nunca experimentou a fé cristão como pode saber o gosto que ela tem? 
O sábio fora silenciado.

DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

O PODER DA ORAÇÃO

Orai sem cessar

Uma pobre senhora, com visível ar de derrota estampado em seu rosto, entrou num armazém, se aproximou do proprietário (conhecido pelo seu jeito grosseiro) e lhe pediu fiado alguns mantimentos. Ela explicou que o seu marido estava muito doente e não podia trabalhar; e que tinha 7 filhos para alimentar. O dono do armazém zombou dela e pediu que se retirasse do seu estabelecimento. Pensando na necessidade de sua família ela implorou: "Por favor senhor, eu lhe darei o dinheiro assim que eu tiver..." Ao que lhe respondeu que ela não tinha crédito e nem conta na sua loja. Em pé, no balcão ao lado, um freguês que assistia à conversa entre os dois se aproximou do dono do armazém e lhe disse que ele deveria dar o que aquela mulher necessitava para a sua família por sua conta. Então, o comerciante, meio relutante, falou para a pobre mulher:
"Você tem uma lista de compras?" "Sim", respondeu ela. "Muito bem, coloque a sua lista na balança e o quanto ela pesar eu lhe darei em mantimentos."
A pobre mulher hesitou por uns instantes e, com a cabeça curvada, retirou da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na balança. Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel desceu e permaneceu embaixo. Completamente pasmado com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente para o seu freguês e comentou contrariado:
"Não posso acreditar!" O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança. Como a escala da balança não se equilibrava, ele continuou colocando mais e mais mantimentos, até não caber mais nada. O comerciante ficou parado ali, olhando para a balança por uns instantes, tentando entender o que havia acontecido... Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado, pois não era uma lista de compras e sim uma prece que dizia: "Meu Senhor, tu conheces as minhas necessidades e eu estou deixando isto em tuas mãos..." O homem deu as mercadorias para a pobre mulher no mais completo silêncio; ela agradeceu e deixou o armazém. O freguês pagou a conta e disse: "Valeu cada centavo..." ...Só mais tarde o comerciante pode reparar que a balança havia quebrado; entretanto, só Deus sabe quanto pesa uma oração...
 

DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.