quarta-feira, abril 06, 2011

AOS TEÓLOGOS DE PLANTÃO

GHEGAAAA..

CRÍTICOS EVANGÉLICOS QUE SE ATACAM HABITUALMENTE IMPULSIONADOS PELA MÍDIA. Enquanto vocês se atacam querendo uns serem melhores que os outros nessa guerra insanta burra, sendo com o indeferimento culto ou não culto nos debates propostos pela mídia atacando seus irmãos em Cristo Jesus a igreja esta se rachando na terra, vocês estão colocando de lado uns para serem de Paulo e outros de Apolo. Parabéns Teólogos de Plantão (não foi por acaso que os monges da antiguidade queriam proibir a leitura da Bíblia, mas sim por falta de equilibro de muitos no conhecimento dela), continuem assim e veremos o rejuvenescimento da era papal agora nas igrejas evangélicas. O bom de tudo é que com essa guerra os do outro lado estão ganhado território, são muitas LEÍS favorecendo a eles e nenhuma aos evangélicos, se O Senhor Jesus não voltar em breve vamos ver a sabedoria de vocês para o que vai servir. Deus em Cristo Jesus abençoe os menos sábios.

"O POVO UNIDO JAMAIS SERÁ VENCIDO". CRENTE É POVO TAMBÉM.


DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

A BÍBLIA NO BRASIL

BÍBLIA BRASIL

Traduções parciais
a) Nazaré. Em 1847, publicou-se, em São Luís do Maranhão, O Novo Testamento traduzido por frei Joaquim de Nossa Senhora de Nazaré, que se baseou na Vulgata. Foi, portanto, o primeiro texto bíblico traduzido no Brasil. Essa tradução tornou-se famosa por trazer em seu prefácio pesadas acusações contra as “Bíblias protestantes”, que, segundo os acusadores, estariam “falsificadas” e falavam “contra Jesus Cristo e contra tudo quanto há de bom”.
b) Em 1879, a Sociedade de Literatura Religiosa e Moral do Rio de Janeiro publicou a que ficou conhecida como “a primeira edição brasileira” do Novo Testamento de Almeida. Essa versão foi revista por José Manoel Garcia, lente do Colégio D. Pedro II, pelo pastor M. P. B. de Carvalhosa, da cidade de Campos, RJ, e pelo primeiro agente da Sociedade Bíblica Americana no Brasil, pastor Alexandre Blackford, ministro do evangelho no Rio de Janeiro.
c) Harpa de Israel foi o título que o notável hebraísta F. R. dos Santos Saraiva deu à sua tradução do livro de Salmos, publicada em 1898.
d) Em 1909, o padre Santana publicou sua tradução do Evangelho de Mateus, vertida diretamente do grego. Três anos depois, Basílio Teles publicou a tradução do Livro de Jó, com sangrias poéticas. Em 1917 foi a vez de J. L. Assunção publicar O Novo Testamento, tradução baseada na Vulgata.
e) Traduzido do velho idioma etíope por Esteves Pereira, O Livro de Amós surgiu isoladamente no Brasil em 1917. Seis anos depois, J. Basílio Pereira publicou a tradução do Novo Testamento e do Livro dos Salmos, ambos baseados na Vulgata. Por essa época, surgiu no Brasil (infelizmente, sem indicação de data) a Lei de Moisés (o Pentateuco), edição bilíngüe hebraico-português, preparada pelo rabino Meir Matzliah Melamed.
f) O padre Huberto Rohden foi o primeiro católico a traduzir no Brasil o NT diretamente do grego. Publicada pela instituição católico-romana Cruzada Boa Esperança em 1930, essa tradução, por estar baseada em textos considerados inferiores, sofreu severas críticas.

Traduções completas
a) Em 1902, as sociedades bíblicas empenhadas na disseminação da Bíblia no Brasil patrocinaram nova tradução da Bíblia para o português, baseada em manuscritos melhores que os utilizados por Almeida. A comissão constituída para tal fim, composta de eruditos nas línguas originais e no vernáculo, entre eles o gramático Eduardo Carlos Pereira, fez uso de ortografia correta e vocabulário erudito. Publicado em 1917, o trabalho ficou conhecido como Tradução Brasileira. Apesar de ainda hoje apreciadíssima por grande número de leitores, essa Bíblia não conseguiu firmar-se no gosto do grande público.
b) Coube ao padre Matos Soares realizar a tradução mais popular da Bíblia entre os católicos na atualidade. Publicada em 1930 e baseada na Vulgata, suas notas entre parênteses defendem os dogmas da Igreja Romana. Por esse motivo, recebeu apoio papal em 1932.
c) Em 1943, as Sociedades Bíblicas Unidas encomendaram a um grupo de hebraístas, helenistas e vernaculistas competentes a revisão da tradução de Almeida. A comissão melhorou a linguagem, a grafia dos nomes próprios e o estilo.
d) Em 1948, organizou-se a Sociedade Bíblica do Brasil, destinada a “Dar a Bíblia à pátria”. Essa entidade fez duas revisões do texto de Almeida, uma mais aprofundada, que deu origem à Edição Revista e Atualizada no Brasil, e uma menos profunda, que conservou o antigo nome, “Corrigida”.
e) Em 1967, a Imprensa Bíblica Brasileira, criada em 1940, publicou sua Edição Revisada de Almeida, cotejada com os textos em hebraico e grego. Essa edição foi posteriormente reeditada com ligeiras modificações.
f) Em 1988, a Sociedade Bíblica do Brasil traduziu e publicou a Bíblia na Linguagem de Hoje. O propósito básico dessa tradução era apresentar o texto bíblico em linguagem comum e corrente. Em 2000, após ampla revisão, foi reeditada como Nova Tradução na Linguagem de Hoje.


Linguagem de Hoje.
g) Em 1990, a Editora Vida publicou a sua Edição Contemporânea da Bíblia traduzida por Almeida. Essa edição eliminou arcaísmos e ambigüidades do texto quase tricentenário de Almeida e preservou, sempre que possível, as excelências do texto que lhe serviu de base.
h) Uma comissão constituída de eruditos em grego, hebraico, aramaico e português, coordenada pelo pastor Luiz Sayão, sob o patrocínio da Sociedade Bíblica Internacional, concluiu em 2001 uma nova tradução das Escrituras, a Nova Versão Internacional (NVI), texto adotado desde então pela Editora Vida.
i) São também dignas de referência: a Bíblia traduzida pelos monges de Meredsous (1959); a Bíblia de Jerusalém, traduzida pela Escola Bíblica de Jerusalém (padres dominicanos) e editada no Brasil por Edições Paulinas em 1981, com notas; a Edição Integral da Bíblia, trabalho de diversos tradutores sob a coordenação de Ludovico Garmus, editado pela Editora Vozes e pelo Círculo do Livro, também com notas. Abraão de Almeida e Jefferson Magno Costa.

Fonte: Bíblia Thompson

Deus em Cristo Jesus vos abençoe.

ARCA DA ALIANÇA

ARCA

ARCA DA ALIANÇA ou “arca de Deus”(1ª Sm 3:3), era um cofre de madeira recamado de ouro (Ex 25:1-22), sinal visível da presença do Deus invisível no meio do povo. Aos israelitas não era permitido representar a divindade por meio de imagens ou esculturas. No entanto a fé precisa de suportes sensíveis e a arca preenchia tal necessidade.
Tanta era a fé do povo na arca sagrada, que por vezes a levavam ao campo de batalha, persuadidos de que assim Deus mesmo lutaria a seu lado (1ª Sm 4:2-11). Era chamada “da aliança” ou também “do testemunho”, porque nela estavam guardadas as tábuas da Lei, base da aliança de Deus com Israel.
A arca foi colocada no recinto do Santo dos Santos do templo de Jerusalém (1ª Rs 8:1-9). Perdeu-se com a destruição de Jerusalém em 587 a.C (2ª Rs 25:1-21). Sobre o destino da arca da aliança veja a lenda em 2ª Mc 2:4-8 (nota).

Fonte: Dicionário Bíblico

Deus em Cristo Jesus vos abençoe.