segunda-feira, janeiro 19, 2009

A EXPULSÃO DE DEUS



A filha de Billy Graham estava sendo entrevistada e a apresentadora perguntou a ela:
- Como é que DEUS teria permitido algo horroroso assim acontecer no dia 11 de setembro?
Anne Graham deu uma resposta extremamente profunda e sábia.
Ela disse:" Eu creio que DEUS ficou profundamente triste com o que aconteceu, tanto quanto nós.
Por muitos anos nós temos dito para DEUS não interferir em nossas escolhas, sair do nosso governo e sair de nossas vidas.
Sendo um cavalheiro como DEUS é, eu creio que Ele calmamente nos deixou.
Como poderemos esperar que DEUS nos dê a Sua bênção e Sua proteção se nós exigimos que Ele não se envolva mais conosco?
À vista dos acontecimentos recentes, ataque dos terroristas, tiroteio nas escolas, etc.
Eu creio que tudo começou desde que Madeline Murray O'Hare (que foi assassinada e seu corpo encontrado recentemente), se queixou de que era impróprio se fazer oração nas escolas americanas como se fazia tradicionalmente, e nós concordamos com a sua opinião.
Depois disso, alguém disse que seria melhor também não ler mais a Bíblia nas escolas... A Bíblia que nos ensina que não devemos matar, não devemos roubar, e devemos amar o nosso próximo como a nós próprios.
E nós concordamos.
Logo depois, o Dr. Benjamin Spock disse que não deveríamos bater em nossos filhos quando eles se comportassem mal, porque suas personalidades em formação ficariam distorcidas e poderíamos prejudicar sua auto-estima (o filho do Dr. Spock cometeu suicídio).
E nós dissemos: "um perito nesse assunto deve saber o que está falando", e então concordamos com ele.
Depois alguém disse que os professores e os diretores das escolas não deveriam disciplinar os nossos filhos quando eles se comportassem mal.
Os administradores escolares então decidiram que nenhum professor em suas escolas deveria tocar em um aluno quando se comportasse mal, porque não queriam publicidade negativa, e não queriam ser processados.
(Há uma grande diferença entre disciplinar e tocar, bater, dar socos, humilhar e chutar, etc.).
E nós concordamos com tudo.
Aí alguém sugeriu que deveríamos deixar que nossas filhas fizessem aborto, se elas assim o quisessem, e que nem precisariam contar aos pais.
E nós aceitamos essa sugestão sem ao menos questioná-la.
Em seguida algum membro da mesa administrativa escolar muito sabido disse que, como rapazes serão sempre rapazes, e que como homens iriam acabar fazendo o inevitável, que então deveríamos dar aos nossos filhos tantas camisinhas quantas eles quisessem, para que eles pudessem se divertir à vontade, e que nem precisaríamos dizer aos seus pais que eles as tivessem obtido na escola.
E nós dissemos, "está bem".
Depois alguns dos nossos oficiais eleitos mais importantes disseram que não teria importância alguma o que nós fizéssemos em nossa privacidade, desde que estivéssemos cumprindo com os nossos deveres.
Concordando com eles, dissemos que para nós não faria qualquer diferença o que uma pessoa fizesse em particular, incluindo o nosso presidente da República, desde que o nosso emprego fosse mantido e a nossa economia ficasse equilibrada.
Então alguém sugeriu que imprimíssemos revistas com fotografias de mulheres nuas, e disséssemos que isto é uma coisa sadia, e uma apreciação natural da beleza do corpo feminino.
E nós também concordamos.
Depois uma outra pessoa levou isto a um passo mais adiante e publicou fotos de crianças nuas e foi mais além ainda, colocando-as à disposição na Internet.
E nós dissemos, "está bem, isto é democracia, e eles têm direito de ter a liberdade de se expressar e fazer isso".
A indústria de entretenimento então disse: "Vamos fazer shows de TV e filmes que promovam profanação, violência e sexo ilícito.
Vamos gravar música que estimule o estupro, drogas, assassínio, suicídio e temas satânicos."
E nós dissemos: "Isto é apenas diversão, e não produz qualquer efeito prejudicial.
Ninguém leva isso a sério mesmo, então que façam isso!"
Agora nós estamos nos perguntando por que nossos filhos não têm consciência, e por que não sabem distinguir entre o bem e o mal, o certo e o errado, por que não lhes incomoda matar pessoas estranhas ou seus próprios colegas de classe ou a si próprios...
Provavelmente, se nós analisarmos tudo isto seriamente, iremos facilmente compreender que nós colhemos exatamente aquilo que semeamos!Se uma menina escrevesse um bilhetinho para DEUS, dizendo:
- "Senhor, por que não salvaste aquela criança na escola?
"A resposta Dele seria:
- "Querida criança, não me deixam entrar nas escolas! Seu DEUS".
É triste como as pessoas simplesmente culpam DEUS e não entendem por que o mundo está indo a passos largos para o inferno.
É triste como cremos em tudo que os jornais e a TV dizem, mas duvidamos do que a Bíblia nos diz.
É triste como todo o mundo quer ir para o céu, desde que não precise crer, nem pensar ou dizer qualquer coisa que a Bíblia ensina.
É triste como alguém diz: "Eu creio em DEUS", mas ainda assim segue a Satanás, que por sinal, também "crê" em DEUS.
É engraçado como somos rápidos para julgar mas não queremos ser julgados!Enviamos centenas de piadas pelo e-mail, e elas se espalham como fogo, mas quando tentamos enviar algum e-mail a respeito de DEUS, as pessoas têm medo de compartilhar e reenviá-lo a outros!
Nós esquecemos de Deus e nos afastamos dele.
Como podemos imaginar que ele nos livraria desses acontecimentos agora?
"Pense nisto...
JESUS CRISTO TE AMA.


DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

sexta-feira, janeiro 16, 2009

ENTREVISTA COM LÚCIFER



Quem o criou?
Lúcifer : fui criado pelo próprio Deus, bem antes da existência do homem.
Como você era quando foi criado?
Lúcifer : vim à existência já na forma adulta e, como adão, não tive infância. Eu era um símbolo de perfeição, cheio de sabedoria e formosura e minhas vestes foram preparadas com pedras preciosas.
Onde você morava?
Lúcifer : no jardim do éden e caminhava no brilho das pedras preciosas do monte santo de Deus.
Qual era sua função no reino de Deus?
Lúcifer : como querubim da guarda, ungido e estabelecido por Deus, minha função era guardar a glória de Deus e conduzir os louvores dos anjos. Um terço deles estava sob o meu comando.
Alguma coisa faltava a você?
Lúcifer : (reflexivo, diminuiu o tom de voz) não, nada.
O que aconteceu que o afastou da função de maior honra que um ser vivo poderia ter?
Lúcifer : isso não aconteceu de repente. Um dia eu me vi nas pedras (como espelho) e percebi que sobrepujava os outros anjos (talvez não a Miguel ou Gabriel) em beleza, força e inteligência. Comecei então a pensar como seria ser adorado como Deus e passei a desejar isto no meu coração. Do desejo passei para o planejamento, estudando como firmar o meu trono acima das estrelas de Deus e ser semelhante a ele. Num determinado dia tentei realizar meu desejo, mas acabei expulso do santo monte de Deus.
O que detonou finalmente a sua rebelião?
Lúcifer : Quando percebi que Deus estava para criar alguém semelhante a ele e, por conseqüência, superior a mim, não consegui aceitar o fato. Manifestei então os verdadeiros propósitos do meu coração.
O que aconteceu com os anjos que estavam sob o seu comando?
Lúcifer : eles me seguiram e também foram expulsos. Formamos juntos o império das trevas.
Como você encara o homem?
Lúcifer : (com raiva) tenho ódio da raça humana e faço tudo para destruí-la, pois eu a invejo. Eu é que deveria ser semelhante a Deus.
Quais são suas estratégias para destruir o homem?
Lúcifer : meu objetivo maior é afastá-los de Deus. Eu estimulo a praticar o mal e confundo suas idéias com um mar de filosofias, pensamentos e religiões cheias de mentiras, misturadas com algumas verdades. Envio meus mensageiros revestidos, para confundir aqueles que querem buscar a Deus. Torno a mentira parecida com a verdade, induzindo o homem ao engano e a ficar longe de Deus, achando que está perto. E tem mais. Faço com que a mensagem de Jesus pareça uma tolice anacrônica, tento estimular o orgulho, a soberba, o egoísmo, a inimizade e o ódio dos homens. Trabalho arduamente com o meu séqüito para enfraquecer as igrejas, lançando divisões, desânimo, críticas aos líderes, adultério, mágoas, friezas espirituais, avareza e falta de compromisso (ri às escaras). Tento destruir a vida dos pastores, principalmente com o sexo e dinheiro.
E sobre o futuro?
Lúcifer : (com o semblante de ódio) eu sei que não posso vencer a Deus e me resta pouco tempo para ir ao lago de fogo, minha prisão eterna. Eu e meus anjos trabalharemos com afinco para levarmos o maior número possível de pessoas conosco.
Lembrete: O SENHOR JESUS CRISTO TE AMA O DIABO TE ODEIA.

DISSE JESUS: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e o meu fardo é leve". Mt 28-30.

DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

O NOVO CÉU E A NOVA TERRA


“E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas”. Ap. 21:5

INTRODUÇÃO Ap. 21:1-7
Foi grande a perda do homem quando o pecado o atingiu no Jardim do Éden. Todavia, através da redenção consumada por Cristo reavemos tudo quanto Adão perdeu. Na salvação recobramos a comunhão com Deus. Daí, à medida que continuamos a andar na luz como ele na luz está, teremos continuamente comunhão uns com os outros e o sangue de Cristo nos purificará constantemente de todo o pecado (I Jo. 1:7).
No momento da ressurreição dos justos no arrebatamento da Igreja receberemos novos corpos, quando a nossa redenção será completa, conforme Romanos 8: 23; 13:11. Porém há mais uma restauração que nos aguarda. Mesmo no Milênio, nem todos os vestígios da queda do homem terão desaparecido. No entanto, quando chegar o momento do estabelecimento do “novo céu” e da “nova terra”, toda criação será plenamente renovada. O ambiente será, então, puro e, nele, os nossos novos corpos e nossos espíritos redimidos terão sua máxima expressão. Tudo será como no princípio, antes do pecado reinar. Cunpri-se-á na sua plenitude a palavra de Deus proferida por João Batista “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo “. Jo. 1: 29.

I. O PLANO DIVINO PARA O FUTURO, Ap. 21: 1-8; Is. 65:17; 66:22; I Pe. 3: 10-13.
1. Um novo céu e uma nova terra. A passagem bíblica que mais se relaciona com este assunto é II Pe. 3:10-13. Parafraseando, o v. 10 seria: “Os céus deixarão de existir e desaparecerão com um tremendo estrondo, e os elementos (grego, stoichéia, palavra que denota os elementos básicos do Universo ) serão desfeitos e consumidos pelo calor (grego kausoumena , que pode ser o calor interno da terra e dos astros), e a terra também e as obras ( os edifícios e as realizações humanas) que nela houver serão consumidos”. Deus tem algo sumamente superior. O homem sempre achou difícil acreditar em tal coisa. Os incrédulos não crêem que o Universo foi criado por Deus e , muito menos, que ele seja, um dia, desfeito, para dar lugar a uma nova criação.

O livro de Apocalipse não explica o processo que Deus usará para efetuar a nova criação, mas, como crentes, reconhecemos que este Universo é temporário. A Física reconhece que ele está em decadência. A Bíblia prevê uma outra criação, nova por natureza (Ap. 21: 1,5), em cumprimento às promessas de Is. 65:17; 66:22; I Pe. 3:10-13. O importante é sabermos que, no futuro, Deus proverá algo melhor do que este planeta ora nos oferece.

2. A nova Jerusalém , Ap. 21:2. O apóstolo João não amplia sua descrição sobre o novo céu e a nova terra, mas focaliza a nova Jerusalém que vem de Deus, do céu. Abraão e sua família viveram como peregrinos em razão do vislumbre que tiveram dessa maravilhosa cidade “da qual o artífice e construtor é Deus”! Buscavam “uma pátria” melhor (Hb. 11:9–16). Que maravilha será para os crentes, cidadãos dessa cidade ímpar! Sejamos sempre fiéis como Abraão, os patriarcas e os apóstolos.

3. Novas todas as coisas. Ap. 21:3-8. Nesta nova terra os únicos habitantes serão os redimidos do Senhor. Os ímpios e rebeldes pecadores estarão no lugar que escolheram: o Lago de Fogo, eternamente. Coisa nenhuma interromperá o gozo do povo de Deus e a comunhão que experimentarão com seu Senhor. Não haverá mais nada das cenas terrestres tão comuns: tristezas, dores, hospitais, delegacias de polícia, casas de correção, enterros, cemitérios, etc. Que felicidade! Os nossos novos corpos serão imortais e incorruptíveis, não mais sujeitos ao pecado, à morte ou à degeneração de qualquer espécie. (I Co. 15:52-54) Serão novas todas as coisas.
João ainda prosseguiu na descrição, explicando qual o tipo de gente que passará a eternidade no Lago de Fogo. Os que compartilharão com Satanás e as duas bestas esse lugar de sofrimento. Oito vocábulos descrevem os perdidos: os tímidos (covardes, que se envergonharam do Senhor e que renegaram a fé durante as perseguições); os incrédulos (descrentes e desleais); os abomináveis (poluídos pela idolatria e culto pagão); os homicidas ( que tiram a vida alheia); os fornicários ( e adúlteros)); os feiticeiros (praticantes do Espiritismo sob suas diversas formas); os idólatras ( que adoram imagens de qualquer espécie); os mentirosos (não só os que praticam, mas também os que amam a mentira, 21:15). Todos esses experimentarão a “segunda morte”, a qual é final e irreversível! Trata-se da eterna separação de Deus.

II. A CIDADE DE DEUS. Ap. 21:9-21.
1.Possui a glória de Deus. O primeiro vislumbre que João teve da Nova Jerusalém foi muito rápido. Agora um dos anjos que havia anunciado a ira de Deus, propicia-lhe uma visão mais ampla da glória de Deus.
Porque o anjo diz que mostrará a João a “Esposa do Cordeiro”? Na linguagem do Velho Testamento a cidade muitas vezes era identificada com seus habitantes. Nesta visão, João vê a cidade-lar dos santos por toda a eternidade. Que cidade maravilhosa! Suas benditas luzes já nos acenam aqui!

2. Portas e fundamentos. Por que os nomes das 12 tribos e dos 12 apóstolos estão juntos? Isto significa que não haverá mais muro de separação entre Israel e a Igreja. Será uma cidade só, aberta para todo o povo de Deus (Cf. Ef. 2:11–22). Os nomes das tribos também indicam que “a salvação vem dos judeus” (Jo. 4:22). Jesus, o nosso Salvador, como homem, era judeu.

III. A GLÓRIA DA CIDADE. Ap. 21:22-27; Êx. 33:20-33.
1. O seu templo. Ap. 21:22. Em que sentido Deus e o Cordeiro são a lâmpada? Deus, nesta terra, manifestou sua presença em templos. Nós, crentes, somos “os templos” do Espírito Santo. Mas na Nova Jerusalém habitaremos no templo, isto é, a manifestação de Deus estará em evidência em toda parte da cidade. Todos estaremos em contato direto com Deus e o Cordeiro que nos salvou.

2. Sua lâmpada. Ap. 21:23. Porque o Cordeiro é a lâmpada? O mundo é iluminado pelo sol. Na Nova Jerusalém Cristo, o Sol da Justiça, será a fonte de toda luz e energia de que precisamos. Possuindo corpos glorificados, teremos condições de contemplar a glória de Deus (Cf. Êx. 33:20-33; I Jo.3:2). Dispondo de tal energia não precisaremos mais da sucessão anterior de dia e noite (v. 25).

3. Seus habitantes. Ap. 21:24-27. Os habitantes da cidade serão aqueles cujos nomes estão escritos no Livro da Vida. O v. 27 menciona os que se contaminaram, praticando abominação e mentira. Eles não terão qualquer possibilidade de entrar na cidade. Isso será impossível, pois já terão sido condenados eternamente e conduzidos para o Lago de Fogo.
** Que o amigo leitor, caso não seja crente, trate desse assunto o quanto antes para Ter certeza da inscrição do seu nome no Livro da Vida.
JESUS CRISTO TE AMA.


DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

quarta-feira, janeiro 14, 2009

BANDEIRA DE ISRAEL



A Bandeira de Israel foi adotado em 28 de outubro de 1948, cinco meses após o estabelecimento do país.
Ela mostra uma Estrela de David azul em um fundo branco, entre duas faixas azuis horizontais.
A cor azul é descrita apenas como "azul celeste escuro" e varia de bandeira para bandeira, abrangendo de um tom azul puro, por vezes sombreado quase tão escuro quanto o azul marinho, a tonalidades em torno de 75% de puro ciano e sombras tão claras quanto azul muito claro.
A bandeira foi desenhada para o Movimento Sionista em 1891.
O desenho básico remete ao Talit, o xale ritual de oração judaico, que é branco com listras azuis. O hexagrama no centro é o Magen David ("escudo de David").
Tornou-se um símbolo judaico no final da Idade Média em Praga, e foi adotado pelo Primeiro Congresso Sionista em 1897.



DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

segunda-feira, janeiro 12, 2009

TEM DE SER SANTO.



A santidade é obra da graça (Cl 2.6,7)
Paulo diz: Ora, como recebestes Cristo Jesus (?). Isso se deu quando aquelas pessoas ouviram e entenderam a graça de Deus (Cl 1.6), não mediante o esforço delas mesmas ou porque eram virtuosas, cheias de qualidades ou boas em si mesmas. Elas reconheceram que seus esforços, suas virtudes, suas boas obras e seus sofrimentos não acrescentavam nada para sua salvação; por isso, desistiram de tentar fazer alguma coisa e se entregaram completamente a Deus, mesmo vazias, derrotadas e frustradas consigo mesmas, porém confiantes de que se elas não puderam fazer nada para conquistar a salvação, Deus era poderoso para salvá-las. A salvação, portanto, caracteriza-se por um ato de entrega e de confiança no amor e na provisão de Deus. Só recebe a Cristo aquele que se esvazia de si mesmo, entregando-se completamente a Deus.

O texto continua, dizendo: Ora, como recebestes Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nele (?). Paulo fala aqui sobre dois processos que acontecem na vida do cristão: salvação e santificação. A salvação vem pela graça. E a santificação vem da mesma forma, segundo o texto. Portanto, é a graça de Deus que nos salva e nos santifica.



DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

quinta-feira, janeiro 08, 2009

PESSOAS INTELIGENTES



Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas. Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 REIS e outra menor, de 2.000 REIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. "Eu sei" - respondeu o tolo assim: "Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda".
Pode-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
(Arnaldo Jabor).
Obrigado Tia Dulce.


DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

O QUE É O CULTO CRISTÃO?


Culto é um fenômeno multireligioso e multicultural. Em outras palavras, está presente em todas as culturas, de todos os tempos e lugares e, por isso, em toda e qualquer religião que se possa descrever. Claro que tal variedade traz a todos uma séria dificuldade do correto entendimento quando estamos pensando sobre o Culto Cristão.
Admite-se, geralmente, que um culto tem por finalidade estabelecer, mediante ritos, dogmas e símbolos, relações entre os seres humanos e a(s) divindade(s). Quer por magia, sacrifício, orações ou outros meios, imagina-se que um culto deva criar, entre o mundo dos deuses e o mundo dos seres humanos, um intercâmbio proveitoso para ambos. Seria, neste ponto-de-vista uma espécie de fonte de revitalização e felicidade, quer para deus(es) quer para seres humanos. Tal modo de entender o culto é profundamente pagão e mesmo contrário ao princípio fundamental do Culto na Bíblia.
*** A Bíblia, quando desejou falar sobre o que denominamos de Culto, não foi procurar na linguagem humana um termo usado em outras religiões, mas uma palavra que se encontra no dia-a-dia das pessoas. Essencialmente, na Bíblia, culto é serviço. [*] Um serviço nada mais é do que algo que fazemos para outros, podendo ser um serviço doméstico ou um serviço municipal de água e esgoto ou ainda mesmo um serviço social. Mesmo que os termos, quer no hebraico (língua do AT), quer no grego (língua do NT), sejam variados, todos encerram este mesmo significado comum, corriqueiro e bem simples: servir a outras pessoas.
Iniciaremos, pois, afirmando que o Culto Cristão é o serviço que Deus realiza em favor dos Seus, ou em favor do Seu povo. É isto mesmo: culto é ato divino, na Bíblia, e não ato humano. Esta é a primeira e fundamental diferença entre o conceito pagão e o conceito cristão de culto. O culto não é ação humana, mas ato de Deus em favor dos Seus. É serviço divino cujo favorecido é do povo de Deus. Senão, vejamos:
Segundo a Bíblia, Deus é santo e nós pecadores. Estamos apartados d'Ele, pois os nossos pecados fazem uma divisão entre nós e Ele, divisão esta que não podemos por nós mesmos superar. Como, então, poderíamos, sequer, comparecer em Sua santa presença? Razão porque diz Isaías: Quando vindes comparecer perante Mim, quem vos requereu o só pisardes nos Meus átrios? (Isaías 1:12). Somos pecadores e não podemos comparecer diante de Deus, somente aqueles a quem Ele assim "requer", ou seja, aos que Ele chamou. E, claro, se Ele nos chamou isto é graça e misericórdia, ou seja, serviço divino em nosso favor.
Segundo a Bíblia, Deus é auto-suficiente, não precisa de nada e nem de ninguém. Ele é em Si e por Si. Seria mesmo blasfêmia irreverente julgar que Deus precisa de nossas lisonjas ou de nossos elogios para sentir-se satisfeito em Suas vaidades pessoais. Pois muitos há que pensam que Deus precisa de nossos louvores e que, com tais louvores, de algum modo, aplacamos a ira divina de sobre nós, "enganando-O" com nossas doces palavras. Não é Deus que precisa de louvores, mas nós que, louvando-O, retornamos à essência de nossa natureza, pois fomos feitos para o louvor da Sua glória. Assim, poder estar na presença de Deus, o que não poderíamos senão por Sua misericordiosa graça, e ainda poder dirigir a Ele nossa palavra, louvando-O, é, de modo igual, graça misericordiosa, pois, ainda que pecadores. Deus nos permite retornar à essência de nossa natureza, sendo este outro serviço de Deus em nosso favor.
Segundo a Bíblia, Deus é misericordioso e compassivo, paciente e assaz benigno. Por este motivo, ainda que indignos pecadores, podemos comparecer em Sua santa presença e, como um Pai bondoso, ainda que sejamos indesculpáveis pecadores, Ele ouve, no culto, a nossa confissão e nos estende o Seu perdão, sendo este outro serviço misericordioso de Deus em favor do Seu povo.
Segundo a Bíblia, Deus se revela, se mostra, ainda que sejamos incapazes de compreendê-lo em Sua plenitude. Deus se auto-revela ao Seu povo por meio da Sua Palavra. Ele fala conosco, não só Se mostrando, mas, na medida em que Se revela, nos revela a Sua vontade, o Seu plano, o Seu projeto para nós e para o mundo. Em outras palavras: por meio de Sua Santa Palavra Deus endireita as nossas veredas tortas, lançando luz sobre os nossos caminhos para que, realizando a Sua vontade, vivamos, não segundo a natureza decaída e pecaminosa que nos afasta d'Ele, mas conforme a Sua vontade boa, agradável e santa, sendo este outro serviço de Deus em favor do Seu povo.
Segundo a Bíblia, Deus é o dono de tudo aquilo que criou, sendo d'Ele a prata e o ouro. Mas Deus nos permite, com o que d'Ele recebemos graciosamente, participar da Sua obra neste mundo, devolvendo-Lhe os nossos dízimos e ofertas. Nada temos que não seja d'Ele mesmo. Nada Ele precisa daquilo que nos deu. Mas Ele nos dá esta graça de sermos parte do Seu serviço Lhe devolvendo, como expressão de gratidão, um pouco do muito que nos dá. Assim, até mesmo o fato de podermos agradecer a Deus é expressão pura de Sua misericórdia, pois se não ofertássemos não seríamos parte da obra de Deus e, assim, estaríamos fora de Sua obra redentora, de tal sorte que ofertas, sejam quais forem, aceitas por Deus, fazem parte do serviço divino em nosso favor.
Segundo a Bíblia, Deus é soberano e age por Si e segundo o beneplácito de Sua vontade soberana. Mas Ele nos permite, por bondade, realizar a Sua vontade, sustentar a Sua causa. Por isso Ele nos chama e nos comissiona a realizar a Sua obra. Algo que nem aos anjos Ele quis dar, senão somente àqueles que chamou para Si. Para isto Ele nos fortalece, dando-Se a nós como alimento e sustento, sendo esta mesa farta e eficaz. E, ao nos enviar ao mundo, por meio da bênção que invoca sobre os Seus, Deus expressa Sua misericórdia e bondade, confiando em pecadores para que tomem parte na obra da redenção, sendo este outro serviço bondoso de Deus.
O Culto Cristão é o serviço que Deus realiza em favor dos Seus, ou em favor do Seu povo, pois Ele nos vê na solidão do mundo, perdidos em nossos pecados, vai ao nosso encontro, nos chama, nos traz para a Sua presença, nos aceita como somos, nos dá o Seu perdão imerecido, nos permite retornar à essência de nossa própria natureza, fala conosco, Se revela a nós, partilha Seus planos e vontade conosco, nos permite sustentar a Sua obra, nos envolve nela e nos alimenta para que, abençoados, sejamos uma bênção Sua a todos os que jazem na morte O Culto Cristão é ato divino em favor do Seu povo, pois é pura expressão de Sua graça, misericórdia, bondade, paciência e vontade soberana.
O Culto é de Deus e não dos seres humanos. É essencialmente ação divina e não ação humana. É algo que Deus nos dá e não algo que Lhe damos, pois Deus de nada precisa, muito menos aquilo que pensamos poder Lhe dar.
Segundo a Bíblia, Deus não age em vão, ou seja, age sempre visando um propósito, ou um fim proveitoso. Ora, Deus sempre chama de algum lugar para um determinado fim. Ao nos chamar da dispersão do mundo para a congregação dos Seus filhos, Deus nos chama visando um fim proveitoso, quer para os Seus filhos, quer para o mundo. Na lição anterior vimos o serviço de Deus aos Seus, mas nesta veremos o serviço de Deus ao mundo.
Segundo a Bíblia, Deus tem um plano para este mundo. Seu plano é perfeito e eficaz e Ele o está executando. Parte deste plano está relacionado ao Seu povo: é por meio deste povo que Deus realiza a Sua vontade no mundo. No passado este povo foi Israel, hoje, é o Israel de Deus, ou seja, a Igreja.
Não é sem motivo que o termo igreja é uma transliteração do termo grego "ekklesia". O termo grego "ek-klesia" é a junção da preposição "ek" com o verbo "kaléo". A preposição "ek" corresponderia, em português, à preposição "ex" (de fora), e, o verbo "kaléo", ao verbo "chamar". Traduzindo-se literalmente seria "chamados de fora". Deus, que está apartado deste mundo pecador, nos chama para Si. Mas Ele também nos envia, de volta ao mundo, para realizar a Sua vontade, o Seu plano para com este mundo. Neste ponto entra em cena a segunda característica do Culto Cristão, pois ele é, também, o serviço de Deus ao mundo, realizado por meio daqueles a quem Ele chamou e enviou.
O serviço de Deus a este mundo passa pelo serviço da Igreja no meio do mundo. Em outras palavras, Deus nos chama e nos envia com uma missão. Realizar esta missão no meio do mundo é servir a Deus. Servir a Deus é ser uma bênção no meio do mundo que necessita de Deus. Neste sentido, e somente neste, pode-se dizer que o Culto Cristão é servido do povo a Deus, na medida que é serviço feito às pessoas que sofrem no mundo decaído e sem Deus. Nós servimos a Deus servindo o nosso próximo.
Este é o resumo que Jesus Cristo fez de todos os mandamentos: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças, de todo o teu entendimento; e, o outro, semelhante a este é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Disto depende a Lei e os Profetas. Assim, temos no Culto Cristão um duplo serviço divino: um dirigido a Seu povo e outro dirigido ao mundo. Deus quer ser servido pelos Seus no serviço que estes dedicarem ao próximo.
Este foi o motivo pelo qual os profetas criticaram o culto da antiga aliança, pois o povo desejava comparecer diante de Deus, receber d'Ele todos os benefícios do culto, mas não serviam a Deus no serviço do próximo. Culto não é ato ritual, mas ato de vida. Cumprir os deveres para com Deus (primeira tábua dos 10 Mandamento: Êxodo 20:1-8) é, de igual modo, cumprir os deveres para com o próximo (segunda tábua dos 10 mandamentos: Êxodo 20:9-17) [**]. O ato de culto deve expressar-se em gestos eficientes, concretos e claros em nossa relação com o próximo. Este é o serviço do povo a Deus, que em nada precisa de nossos serviços, mas que por misericordiosa graça nos chama a sermos partícipes de Sua obra para este mundo, nos enviando de volta ao lugar de onde nos congregou para vivermos conforme a Sua vontade e estendendo a Sua bênção a outros.
Assim, culto não é ritual, melodia, formas, estética, beleza, palavras, cânticos, dogmas, símbolos, ou qualquer outro detalhe que lhe podemos conferir. Culto é vida que vivemos; se ela está à serviço de Deus ou não, se está ou não à disposição de Deus no atendimento do nosso próximo. Por isso Jesus recomenda que, quando trazemos a nossa oferta a Deus, mas o nosso irmão tem algo contra nós, melhor deixar a oferta onde está, procurar o irmão e reconciliar-se com o mesmo (Mateus 5:23-24). A oferta não seria expressão correta do culto, mas um modo de tentar ludibriar a Deus (que tudo vê e sabe).
O Culto Cristão é, assim, um ato de resposta à ação bondosa de Deus. Sendo que de nada adianta apresentar-se a Deus com lindos cânticos, boa música, roupas novas, palavras belamente escolhidas, ofertas nas mãos, se negamos dia-a-dia isto com nossos gestos, não servido ao propósito e ao fim proveitoso para o qual Deus nos separou do meio do mundo. Deus nos chamou com uma finalidade bem clara: Ele te declarou, ó homem, o que é bom e que é que o Senhor pede de ti: senão que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus. (Miquéias 6:8). Por isso diz: Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para Mim abominação, e também as festas, os sábados, e a convocação das congregações; (...) a Minha alma as aborrece, estou canso de as sofrer. Pelo que, quando estendei as mãos, esconde vós os Meus olhos; sim, quando multiplicais as vossas orações, não as ouço, porque as vossas mãos estão cheias de sangue. Lavai-vos, purificai-vos, tirai a maldade de vossos atos; cessai de fazer o mal. Aprendei a fazer o bem; atendei à justiça, repreendei o opressor, defendei o direito do órfão, pleiteai a causa das viúvas. (Isaías 1:13-17).
O Culto Cristão é um ato de resposta à ação bondosa de Deus, que nos recolheu do mundo para nos alimentar e suster por Seu perdão amoroso e Sua Palavra orientadora. Culto não é rito, por mais espiritual que isto possa parecer. Ao criticar atitudes assim, disse Deus: Mesmo neste estado ainda Me procuram dia a dia, dizendo: Por que jejuamos nós e Tu não atentas para isso? Por que nos afligimos e Tu não levas isso em conta? Por que, no dia em que jejuais, exigi que se faça todo o vosso trabalho. Eis que jejuais para rixas e contendas e para ferirdes com punho iníquo; jejuando assim, não se fará ouvir a vossa voz no alto.(...) Este é o jejum que escolhi: que soltes as ligaduras da impiedade, desfaças as ataduras da servidão, deixe livre os oprimidos e quebres todo o jugo,(...) que repartas o teu pão com o faminto, e recolhas em casa os desabrigados, e se vieres o nu o cubras, e não te escondas do teu semelhante. (Isaías 58).
Rev. Carlos Alberto Chaves Fernandes.


DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.