sexta-feira, agosto 01, 2008

AUTORES DOS SALMOS



Nosso livro de Salmos é uma coleção de 150 poemas dividida em 5 livros:
Os salmos não foram escritos por profetas, mas por salmistas.
Os autores de quase um terço dos salmos não se identificam.
A metade dos salmos foi escrita por Davi.

73 salmos são atribuídos a Davi
12 a Asafe (Sl 50, 73 a 83). ( levita com dons relacionados à música, à poesia e à profecia)
10 são atribuídos aos filhos de Corá (uma família talentosa na música)
02 de Salomão (Sl 72 e 127)
01 de Hemã (Sl 88)
01 de Etã (Sl 89)
01 de Moisés (Sl 90)
03 de Jedutum (Sl 39,62 e 77)
45 Salmos sem autor definido.
Com exceção De Moisés, Davi e Salomão, todos os outros autores mencionados eram levitas ou Sacerdotes com vocação musical e com responsabilidades no culto sagrado, durante o reinado de Davi.


DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

ALMEIDA - A OBRA DE UMA VIDA.




João Ferreira de Almeida:
"Conhecido pela autoria de uma das mais lidas traduções da Bíblia em português, ele teve uma vida movimentada e morreu sem terminar a tarefa que abraçou ainda muito jovem."
Entre a grande maioria dos evangélicos do Brasil, o nome de João Ferreira de Almeida está intimamente ligado às Escrituras Sagradas. Afinal, é ele o autor (ainda que não o único) da tradução da Bíblia mais usada e apreciada pelos protestantes brasileiros. A tradução de Almeida é a preferida de mais de 60% dos leitores evangélicos das Escrituras no País, segundo pesquisa promovida por A Bíblia no Brasil. Se a obra é largamente conhecida, o mesmo não se pode dizer a respeito do autor. Pouco, ou quase nada, se tem falado a respeito deste português da cidade de Torres de Tavares, que morreu há 300 anos na Batávia (atual ilha de Java, Indonésia). O que se conhece hoje da vida de Almeida está registrado na "Dedicatória" de um de seus livros e nas atas dos presbitérios de Igrejas Reformadas (Presbiterianas) do Sudeste da Ásia, para as quais trabalhou como pastor, missionário e tradutor, durante a segunda metade do século XVII.
De acordo com esses registros, em 1642, aos 14 anos [nasceu em 1628], João Ferreira de Almeida teria deixado Portugal para viver em Málaca (Malásia). Ele havia ingressado no protestantismo, vindo do catolicismo, e transferia-se com o objetivo de trabalhar na Igreja Reformada Holandesa local.
Tradutor aos 16 anos
Dois anos depois [aos 16 anos de idade, somente!], começou a traduzir para o português, por iniciativa própria, parte dos Evangelhos e das Cartas do Novo Testamento em espanhol. Além da Versão Espanhola [de Reyna, 1569], Almeida usou como fontes nessa tradução as Versões Latina (de Beza), Francesa [Genebra, 1588] e Italiana [Diodati 1641] - todas elas traduzidas do grego e do hebraico. Terminada em 1645 [quando Almeida tinha somente 17 anos], essa tradução de Almeida não foi publicada. Mas o tradutor fez cópias à mão do trabalho, as quais foram mandadas para as congregações de Málaca, Batávia e Ceilão (hoje Sri Lanka). Mais tarde, Almeida tornou-se membro do Presbitério de Málaca, depois de escolhido como capelão e diácono daquela congregação.

No tempo de Almeida, um tradutor para a língua portuguesa era muito útil para as igrejas daquela região. Além de o português ser o idioma comumente usado nas congregações presbiterianas, era o mais falado em muitas partes da Índia e do Sudeste da Ásia. Acredita-se, no entanto, que o português empregado por Almeida tanto em pregações como na tradução da Bíblia fosse bastante erudito e, portanto, difícil de entender para a maioria da população. Essa impressão é reforçada por uma declaração dada por ele na Batávia, quando se propôs a traduzir alguns sermões, segundo palavras, "para a língua portuguesa adulterada, conhecida desta congregação".
Perseguido pela Inquisição, ameaçado por um elefante
O tradutor permaneceu em Málaca até 1651 [23 anos de idade], quando se transferiu para o Presbitério da Batávia, na cidade de Djacarta. Lá, foi aceito mais uma vez como capelão, começou a estudar teologia e, durante os três anos seguintes, trabalhou na revisão da tradução das partes do Novo Testamento feita anteriormente. Depois de passar por um exame preparatório e de ter sido aceito como candidato ao pastorado, Almeida acumulou novas tarefas: dava aulas de português a pastores, traduzia livros e ensinava catecismo a professores de escolas primárias. Em 1656 [aos 28 anos], ordenado pastor, foi indicado para o Presbitério do Ceilão, para onde seguiu com um colega, chamado Baldaeus.

Ao que tudo indica, esse foi o período mais agitado da vida do tradutor. Durante o pastorado em Galle (Sul do Ceilão), Almeida assumiu uma posição tão forte contra o que ele chamava de "superstições papistas", que o governo local resolveu apresentar uma queixa a seu respeito ao governo de Batávia (provavelmente por volta de 1657). Entre 1658 e 1661, época em que foi pastor em Colombo, ele voltou a enfrentar problemas com o governo, o qual tentou, sem sucesso, impedi-lo de pregar em português. O motivo dessa medida não é conhecido, mas supõe-se que estivesse novamente relacionado com as idéias fortemente anti-católicas do tradutor.
A passagem de Almeida por Tuticorin (Sul da Índia), onde foi pastor por cerca de um ano, também parece não ter sido das mais tranqüilas. Tribos da região negaram-se a ser batizadas ou ter seus casamentos abençoados por ele. De acordo com seu amigo Baldaeus, o fato aconteceu porque a Inquisição havia ordenado que um retrato de Almeida fosse queimado numa praça pública em Goa.
Foi também durante a estada no Ceilão que, provavelmente, o tradutor conheceu sua mulher e casou-se. Vinda do catolicismo romano para o protestantismo, como ele, chamava-se Lucretia Valcoa de Lemmes (ou Lucrécia de Lamos). Um acontecimento curioso marcou o começo de vida do casal: numa viagem através do Ceilão, Almeida e Dona Lucretia foram atacados por um elefante e escaparam por pouco da morte. Mais tarde, a família completou-se, com o nascimento de um menino e de uma menina.
Idéias e personalidade
A partir de 1663 (dos 35 anos de idade em diante, portanto), Almeida trabalhou na congregação de fala portuguesa da Batávia, onde ficou até o final da vida. Nesta nova fase, teve uma intensa atividade como pastor. Os registros a esse respeito mostram muito de suas idéias e personalidade. Entre outras coisas, Almeida conseguiu convencer o presbitério de que a congregação que dirigia deveria ter a sua própria cerimônia da Ceia do Senhor. Em outras ocasiões, propôs que os pobres que recebessem ajuda em dinheiro da igreja tivessem a obrigação de freqüentá-la e de ir às aulas de catecismo. Também se ofereceu para visitar os escravos da Companhia das Índias nos bairros em que moravam, para lhes dar aulas de religião - sugestão que não foi aceita pelo presbitério - e, com muita freqüência, alertava a congregação a respeito das "influências papistas".
Ao mesmo tempo, retomou o trabalho de tradução da Bíblia, iniciado na juventude. Foi somente então que passou a dominar a língua holandesa e a estudar grego e hebraico. Em 1676, Almeida comunicou ao presbitério que o Novo Testamento estava pronto. Aí começou a batalha do tradutor para ver o texto publicado - ele sabia que o presbitério não recomendaria a impressão do trabalho sem que fosse aprovado por revisores indicados pelo próprio presbitério. E também que, sem essa recomendação, não conseguiria outras permissões indispensáveis para que o fato se concretizasse: a do Governo da Batávia e a da Companhia das Índias Orientais, na Holanda.
Exemplares destruídos
Escolhidos os revisores, o trabalho começou e foi sendo desenvolvido vagarosamente. Quatro anos depois, irritado com a demora, Almeida resolveu não esperar mais - mandou o manuscrito para a Holanda por conta própria, para ser impresso lá. Mas o presbitério conseguiu parar o processo, e a impressão foi interrompida. Passados alguns meses, depois de algumas discussões e brigas, quando o tradutor parecia estar quase desistindo de apressar a publicação de seu texto, cartas vindas da Holanda trouxeram a notícia de que o manuscrito havia sido revisado e estava sendo impresso naquele país.
Em 1681, a primeira edição do Novo Testamento de Almeida finalmente saiu da gráfica. Um ano depois, ela chegou à Batávia, mas apresentava erros de tradução e revisão. O fato foi comunicado às autoridades da Holanda e todos os exemplares que ainda não haviam saído de lá foram destruídos, por ordem da Companhia das Índias Orientais. As autoridades Holandesas determinaram que se fizesse o mesmo com os volumes que já estavam na Batávia. Pediram também que se começasse, o mais rápido possível, uma nova e cuidadosa revisão do texto.
Apesar das ordens recebidas da Holanda, nem todos os exemplares recebidos na Batávia foram destruídos. Alguns deles foram corrigidos à mão e enviados às congregações da região (um desses volumes pode ser visto hoje no Museu Britânico, em Londres). O trabalho de revisão e correção do Novo Testamento foi iniciado e demorou dez longos anos para ser terminado. Somente após a morte de Almeida, em 1693, é que essa segunda versão foi impressa, na própria Batávia, e distribuída.
Tradução até Ezequiel
Ezequiel 48.21. Enquanto progredia a revisão do Novo Testamento, Almeida começou a trabalhar com o Antigo Testamento. Em 1683, ele completou a tradução do Pentateuco (os cinco primeiros livros do Antigo Testamento). Iniciou-se, então, a revisão desse texto, e a situação que havia acontecido na época da revisão do Novo Testamento, com muita demora e discussão, acabou se repetindo. Já com a saúde prejudicada - pelo menos desde 1670, segundo os registros, Almeida teve sua carga de trabalho na congregação diminuída e pôde dedicar mais tempo à tradução. Mesmo assim, não conseguiu acabar a obra à qual havia dedicado a vida inteira. Em 1691 [aos 63 anos de idade], no mês de outubro, Almeida morreu. Nessa ocasião, ele havia chegado até Ezequiel 48.21. A tradução do Antigo Testamento foi completada em 1694 por Jacobus op den Akker, pastor holandês. Depois de passar por muitas mudanças, ela foi impressa na Batávia, em dois volumes: o primeiro em 1748 e o segundo, em 1753.


DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

OS LIVROS BÍBLICOS 2


RESUMO GERAL: Parte 2

OS LIVROS DO ANTIGO TESTAMENTO

06. Josué:
- Para quem foi escrito este livro? Para os israelitas.
- Por quem foi escrito (autor)? Autor Desconhecido.
- Em qual momento histórico? Após a morte de Josué.
- Por que este livro foi escrito? Porque a conquista da terra prometida estava incompleta e Israel já não tinha um outro grande líder como Moisés e Josué.
- Para quê este livro foi escrito? Para lembrar a história do admirável cumprimento das promessas do Senhor através do seu servo Josué (visando reavivar na alma do povo a promessa divina de possuir toda a terra de Canaã) na esperança do surgimento de algum outro servo fiel que pudesse conduzir os israelitas à vitória sobre todos os inimigos que ainda restavam.

07. Juízes:
- Para quem foi escrito este livro? Para os israelitas (mais especificamente para os que viviam na época do rei Davi).
- Por quem foi escrito (autor)? Autor Desconhecido.
- Em qual momento histórico? Os assuntos tratados em Juízes sugerem que o livro foi composto num período em que havia forte controvérsia em torno da questão se o rei deveria ser da casa de Davi (Tribo de Judá) ou da casa de Saul (Tribo de Benjamim), pois Israel tinha duas famílias reais (quando Davi reinou em Hebron, Isbosete reinou no Norte). O livro termina com relatos que comprometem severamente a reputação da Tribo de Benjamim.
- Por que este livro foi escrito? Porque os leitores (que eram de uma geração posterior aos relatos deste livro) enfrentavam a sua própria crise ao guardarem a aliança e, também, porque não tinham certeza a qual família real apoiar.
- Para quê este livro foi escrito? Para que as narrativas de sucessos e fracassos de Israel (frutos de sua obediência ou desobediência a Deus) tranqüilizassem e encorajassem a nova geração e se manter fiel à aliança; e, para que Israel apoiasse o rei que os conduzisse ao relacionamento com Deus.

08. Rute:
- Para quem foi escrito este livro? Para os israelitas (mais especificamente para os que viveram na época do rei Davi).
- Por quem foi escrito (autor)? Autor Desconhecido.
- Em qual momento histórico? O livro foi escrito num período em que havia forte controvérsia em torno da questão se o rei deveria ser da casa de Davi (Tribo de Judá) ou da casa de Saul (Tribo de Benjamim).
- Por que este livro foi escrito? Porque inicialmente era muito frágil a reivindicação de Davi ao trono, pois, dentre outros problemas, havia um ascendente moabita em sua genealogia (isto é, Davi não tinha sangue “puramente” judeu).
- Para quê este livro foi escrito? Para legitimar a monarquia davídica. O livro mostra que um estrangeiro pode ser fiel ao Senhor e obter filiação plena em Israel e que qualidades como lealdade e fidelidade à aliança em um estrangeiro (que vivia em meio a uma geração incrédula) podem servir de modelo para a obediência de Israel ao Senhor.

09. I Samuel:
- Para quem foi escrito este livro? Para os israelitas.
- Por quem foi escrito (autor)? Autor Desconhecido.
- Em qual momento histórico? Indefinido.
- Por que este livro foi escrito? Porque havia uma questão chave a ser respondida com a instituição da monarquia em Israel: Como pode Israel ter um rei sem, com isso, comprometer o reinado de Deus?
- Para quê este livro foi escrito? Para demonstrar que era possível a Israel ter um rei humano sem, com isso, comprometer o reinado de Deus, desde que o rei respeitasse a aliança e incentivasse seu povo a fazer o mesmo.

10. II Samuel:
- Para quem foi escrito este livro? Para os israelitas.
- Por quem foi escrito (autor)? Autor Desconhecido.
- Em qual momento histórico? Indefinido.
- Por que este livro foi escrito? Porque a casa de Davi (Tribo de Judá), finalmente, firma-se com a família real de Israel.
- Para quê este livro foi escrito? Para demonstrar que Deus fez uma aliança com Davi (de dar à sua casa um reinado perpétuo) por causa do fervor do seu coração, da sua fidelidade à aliança e porque ele colocou o seu relacionamento com Deus acima de tudo o mais.

11. I Reis:
- Para quem foi escrito este livro? Para os israelitas.
- Por quem foi escrito (autor)? Jeremias – segundo a tradição judaica.
- Em qual momento histórico? Quando Israel ainda estava no exílio da Babilônia.
- Por que este livro foi escrito? Porque Israel precisava refletir sobre sua história e sobre os pecados que levaram a nação à divisão (após a morte de Salomão) e, finalmente, à destruição.
- Para quê este livro foi escrito? Para fazer uma reflexão sobre os procedimentos de Deus para com o seu povo Israel; e, para extrair lições do passado (seus pecados e sua destruição) que sirvam ao seu povo no presente e no futuro.

12. II Reis (Ver as notas de I Reis; pois os dois livros formavam originalmente um só).

13. I Crônicas:
- Para quem foi escrito este livro? Para os judeus que voltaram do exílio.
- Por quem foi escrito (autor)? Esdras – segundo a tradição judaica.
- Em qual momento histórico? Depois do exílio persa (o império persa sucedeu o império babilônico).
- Por que este livro foi escrito? Porque a nação de Israel estava sendo reconstruída e precisava de orientação e encorajamento, pois a restauração não havia produzido as mudanças dramáticas esperadas por muitos. Além disso, eles tiveram que suportar dificuldades econômicas desencorajadoras, oposição dos estrangeiros, bem como conflitos internos.
- Para quê este livro foi escrito? Para mostrar aos leitores como receber as bênçãos de Deus em seus dias; para atender as necessidades da comunidade que havia recentemente regressado do exílio babilônico; e, para responder aos seus principais questionamentos: Quem são os legítimos herdeiros das promessas que Deus deu ao seu povo? Quais são as instituições políticas e religiosas que devem ser adotadas? Havia esperança quanto a um novo rei davídico? Como o povo deveria compreender a experiência do exílio e da restauração à luz da lei e da graça de Deus?

14. II Crônicas (Ver as notas de I Crônicas).

15. Esdras:
- Para quem foi escrito este livro? Para os judeus que voltaram do exílio.
- Por quem foi escrito (autor)? Esdras – segundo a tradição judaica.
- Em qual momento histórico? Depois do exílio persa (o império persa sucedeu o império babilônico), no início da reconstrução do Templo e dos muros de Jerusalém.
- Por que este livro foi escrito? Porque o povo precisava entender que Deus age soberanamente por meio de agentes humanos responsáveis para realizar o seu objetivo redentor.
- Para quê este livro foi escrito? Para encorajar os judeus que haviam retornado do exílio e que estavam reconstruindo o templo e os muros de Jerusalém (apesar das dificuldades econômicas, oposição de estrangeiros e conflitos internos). Este encorajamento veio através da revelação que, embora Israel ainda estivesse sob o domínio persa, o seu Deus soberano estava dando prosseguimento à sua obra redentora; e, para instruí-los à absoluta necessidade de sua atenção estar centrada no culto a Deus e na obediência à Sua Palavra.

17. Neemias (Ver as notas Esdras, pois os dois livros formavam originalmente um só).
18. Ester:
- Para quem foi escrito este livro? Para os israelitas.
- Por quem foi escrito (autor)? Autor Desconhecido.
- Em qual momento histórico? Quando parte do povo de Israel ainda se encontra no exílio persa (o império persa sucedeu o império babilônico).
- Por que este livro foi escrito? Porque os judeus que ainda estava no exílio foram condenados à morte por um decreto real.
- Para quê este livro foi escrito? Para relatar o livramento divino aos judeus fiéis à aliança (e, também, explicar a origem da celebração do Purim).

19. Jó:
- Para quem foi escrito este livro? Para os israelitas.
- Por quem foi escrito (autor)? Autor Desconhecido.
- Em qual momento histórico? Indefinido.
- Por que este livro foi escrito? Porque era preciso se opor aos conceitos tradicionais sobre a difícil questão do sofrimento humano em confronto com a afirmação que Deus é bom e justo.
- Para quê este livro foi escrito? Para que a raça humana compreenda que Deus é soberano e recompensa aqueles que lhe pertencem, apesar dos tempos de aperto e dor (O leitor aprende que Jó sofreu não porque era um dos piores dentre os homens, mas porque era um dos melhores, e que a sua provação veio a glorificar o seu Deus).



DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.