quarta-feira, dezembro 30, 2009

FELIZ ANO NOVO 2009


QUE O ANO DE 2009 SEJA O ANO DA TUA VITÓRIA EM CRISTO JESUS, ELE TE AMA VOCÊ É ESPECIAL.


DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

terça-feira, dezembro 22, 2009

ANJOS: SERAFINS



A palavra “serafim” segundo a opinião de alguns estudiosos, deve vir da raiz hebraica que significa “amor”. Outros, porem, são da opinião que a palavra significa "ardentes" ou "nobres". A única referência bíblica aos serafins encontra-se no capítulo 6 de Isaías. Segundo o texto, existe vários serafins, de vez que o profeta Isaías se refere a "cada um" e que "um clamava para o outro" (v.3).
Deduz-se que a função dos serafins é a de louvar a Deus e de promover a sua santidade. A Bíblia mostra-os como estando acima do trono de Deus, enquanto que os querubins estão abaixo dele. Os serafins são apresentados na Bíblia como possuindo asas, rosto, pés, e mãos (Is 6:2,6). Ainda que não saibamos o quanto gostaríamos de saber quanto aos serafins, sabemos, porém, que Deus pode utilizá-los para tirar a iniquidade e anular o pecado de seus servos (Is 6:7).


DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

segunda-feira, dezembro 21, 2009

ANJOS: ARCANJO



O texto bíblico não fala de “arcanjos” no plural, mas “arcanjo” no singular, palavra que na Bíblia só se aplica a Miguel, se bem que haja vestígios de que, antes de sua queda, Lúcifer também era um arcanjo, igual ou talvez superior a Miguel, cujo o nome significa “o que é semelhante a Deus”.
O prefixo arca, em “arcanjo”, sugere um anjo-chefe, principal ou poderoso. Assim, Miguel é agora o anjo acima de todos os anjos, reconhecido como sendo um dos primeiros príncipes dos céus (Dn 10.13). Miguel é uma espécie de administrador angélico de Deus para o juízo. Seu nome ocorre por quatro vezes durante toda a narrativa bíblica, em Daniel 10.13; 12.1; Judas 9 e Apocalipse 12.7. É sugerido em 1ª Tessalonicenses dos mortos triunfante no dia do arrebatamento.


DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

segunda-feira, dezembro 14, 2009

ESTUDO DO LIVRO DE APOCALIPSE 3ª PARTE


III. As bodas do Cordeiro: Que acontecerá ao final da Grande Tribulação, instantes antes da 2ª vinda de Cristo à terra, para a batalha do armagedom (Ap 19.1-8)? A Igreja arrebatada instantes antes do início da Grande Tribulação, esteve todos este anos se preparando para as bodas, tal qual uma noiva comum, a de Cristo também precisa de muito tempo para se embelezar para o seu noivo.

IV. A Batalha do Armagedom: É a batalha de Cristo junto com seu exército para defender Israel do ataque das nações confederadas contra estes no vale do Armagedom. É aqui que se cumpre a profecia de Daniel 2.34-35. Na Grande Tribulação, as nações continuarão existindo como hoje. Um líder político governará o mundo. Estamos caminhando para isso com as globalizações da economia e política nos vários "mercados comuns". Na metade da Grande Tribulação uma aliança conseguida com os judeus desde o início será quebrada, pois o Anticristo, Satanás, vai querer receber adoração dentro do Santo dos Santos do Templo judeu reconstruído. Como estes não farão isto, Satanás reunirá muitas nações para varrer Israel do mapa. É aí que Cristo aparece e destrói todos os inimigos dos judeus.

V. O Milênio: O Milênio será um período de mil anos que será implantado logo após a batalha do Armagedom. Neste período Jesus estará reinando na terra, em Israel, como Rei de todo o mundo. Nestes anos a terra será um local de perfeita paz, como descreve Is 11.6-9. Após estes mil anos, Satanás, que esteve preso por todo este tempo, será solto para provar uma vez mais os habitantes da terra. Por fim ele será lançado definitivamente no inferno, junto com todos os demônios, a morte e todos que não se encontram inscritos no livro da vida. Neste período de mil anos, Cristo reinará na terra, junto com os santos que foram ressuscitados no final da Grande Tribulação (Ap 19.4-6).

VI. Satanás é solto e por um tempo não determinado, seduzirá novamente as nações. Então será definitivamente lançado no lago de fogo e enxofre, onde já estão a besta e o falso profeta (Ap 19.7-10).

VII. O Juízo Final: Aqui serão julgados todos os homens, os salvos para receberem o galardão, e os ímpios para a condenação eterna.

VIII. O Estado Eterno: A nova Jerusalém de Apocalipse 21 e 22 é o lugar onde toda a humanidade passará a eternidade, ao lado de Deus, do Senhor Jesus e do Espírito Santo.

Eventos parentéticos dentro da grande Tribulação

As duas testemunhas: Não há unanimidade em relação a estas duas testemunhas por parte dos estudiosos. Sabe-se apenas que elas terão um papel muito importante dentro do contexto da Grande Tribulação. Parece que será pelo ministério profético delas que Israel romperá o pacto com o Anticristo. Qualquer coisa além do que está literalmente escrito em Apocalipse, é mera especulação. E, como a atuação delas não afeta nossa linha teológica, não vale a penar gastar muito tempo neste assunto.

Os 144 mil- "Possivelmente o grupo dos 144 mil do cap. 14 não é o mesmo do cap. 7. Cremos que haverá um remanescente fiel de 144 mil judeus (na terra, Ap 7.4b) e um grupo de 144 mil primícias para Deus e para o Cordeiro (que chegam ao céu na primeira ressurreição, Ap 14.4b). Estas primícias são pessoas que buscaram um lugar perto do Senhor(...).

Levando-se em conta de que não se trata de um assunto que muda os fundamentos da fé, temos proposto que serão dois grupos de 144 mil. Em apoio a este ponto de vista, observamos que:

·São Judeus (cap. 7) selados para atravessarem a tribulação (na terra) e os 144 mil do cap. 14 se encontram com o Cordeiro sobre o monte Sião (figura do céu).

·Na Bíblia. primícia(s). nunca é usada com relação a Israel, mas usa-se com relação à Igreja (I Co 15.23, Tg 1.18).

·Tinham sido comprados da terra (Ap 14.3b). Esta linguagem fala de toda a terra, não somente dos judeus. O grupo do cap. 7 é nomeado especificamente como de judeus.

·Com relação à regra de não separar eventos entrelaçados por palavras depois destas coisas ou similares, os 144 mil judeus (cap. 7) seguem o sexto selo (última parte da tribulação) e outro grupo do capítulo 14 está no céu (sobre o monte Sião) depois da apresentação das bestas (início da tribulação).

Destacamos que esta interpretação concernente aos dois grupos de 144 mil não tem nada a ver com certas seitas falsas que limitam o número de 144 mil a pessoas salvas. Que céu tão pequeno e que deus tão minúsculo o destas seitas!" (Kepler Nigh. Manual de estudos proféticos, ed. Vida).

As Ressurreições - A Bíblia fala de 4 ressurreições :

   1. A ressurreição dos crentes, que acontecerá imediatamente antes do arrebatamento. I Ts 4.16
   2. A ressurreição dos martirizados que não fizeram pacto com Satanás  Ap 19.1-8
   3. A ressurreição dos santos do milênio, não há nenhuma referência bíblica a esta ressurreição, mas a Bíblia diz que haverá mortos (Is 65.20), portanto deverá haver ressurrectos.
   4. A ressurreição dos ímpios, após a prisão eterna de Satanás.


DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

QUAL A ORIGEM E CRIAÇÃO DO HOMEM?


- Não obstante muitos os conceitos que existem, com a Bíblia é que está a revelação divina sobre o assunto, a única realmente digna de crédito. Como um ser criado a imagem e semelhança de Deus, entende-se que a criação do homem foi:
a) Precedida de um solene conselho de Deus;
b) Um ato imediato de Deus;
c) Segundo um tipo divino.
Criado por Deus e constituído coroa de toda a criação visível de Deus o homem foi posto no Éden e provado por Deus; mas o homem deu ouvido a voz do adversário e caiu em desobediência a determinação divina. Caído, o homem se fez sujeito as duras consequências da sua desobediência. Desde de Adão, todos os seus descedentes nascem com a natureza maculada pela mancha horrível do pecado. Este tipo de pecado é chamado na Bíblia de pecado original, fonte de toda espécie de outros pecados que se possa especificar hoje.


DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.