quinta-feira, janeiro 08, 2009

PESSOAS INTELIGENTES



Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas. Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 REIS e outra menor, de 2.000 REIS. Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. "Eu sei" - respondeu o tolo assim: "Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda".
Pode-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa.
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é.
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história?
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda.
(Arnaldo Jabor).
Obrigado Tia Dulce.


DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

O QUE É O CULTO CRISTÃO?


Culto é um fenômeno multireligioso e multicultural. Em outras palavras, está presente em todas as culturas, de todos os tempos e lugares e, por isso, em toda e qualquer religião que se possa descrever. Claro que tal variedade traz a todos uma séria dificuldade do correto entendimento quando estamos pensando sobre o Culto Cristão.
Admite-se, geralmente, que um culto tem por finalidade estabelecer, mediante ritos, dogmas e símbolos, relações entre os seres humanos e a(s) divindade(s). Quer por magia, sacrifício, orações ou outros meios, imagina-se que um culto deva criar, entre o mundo dos deuses e o mundo dos seres humanos, um intercâmbio proveitoso para ambos. Seria, neste ponto-de-vista uma espécie de fonte de revitalização e felicidade, quer para deus(es) quer para seres humanos. Tal modo de entender o culto é profundamente pagão e mesmo contrário ao princípio fundamental do Culto na Bíblia.
*** A Bíblia, quando desejou falar sobre o que denominamos de Culto, não foi procurar na linguagem humana um termo usado em outras religiões, mas uma palavra que se encontra no dia-a-dia das pessoas. Essencialmente, na Bíblia, culto é serviço. [*] Um serviço nada mais é do que algo que fazemos para outros, podendo ser um serviço doméstico ou um serviço municipal de água e esgoto ou ainda mesmo um serviço social. Mesmo que os termos, quer no hebraico (língua do AT), quer no grego (língua do NT), sejam variados, todos encerram este mesmo significado comum, corriqueiro e bem simples: servir a outras pessoas.
Iniciaremos, pois, afirmando que o Culto Cristão é o serviço que Deus realiza em favor dos Seus, ou em favor do Seu povo. É isto mesmo: culto é ato divino, na Bíblia, e não ato humano. Esta é a primeira e fundamental diferença entre o conceito pagão e o conceito cristão de culto. O culto não é ação humana, mas ato de Deus em favor dos Seus. É serviço divino cujo favorecido é do povo de Deus. Senão, vejamos:
Segundo a Bíblia, Deus é santo e nós pecadores. Estamos apartados d'Ele, pois os nossos pecados fazem uma divisão entre nós e Ele, divisão esta que não podemos por nós mesmos superar. Como, então, poderíamos, sequer, comparecer em Sua santa presença? Razão porque diz Isaías: Quando vindes comparecer perante Mim, quem vos requereu o só pisardes nos Meus átrios? (Isaías 1:12). Somos pecadores e não podemos comparecer diante de Deus, somente aqueles a quem Ele assim "requer", ou seja, aos que Ele chamou. E, claro, se Ele nos chamou isto é graça e misericórdia, ou seja, serviço divino em nosso favor.
Segundo a Bíblia, Deus é auto-suficiente, não precisa de nada e nem de ninguém. Ele é em Si e por Si. Seria mesmo blasfêmia irreverente julgar que Deus precisa de nossas lisonjas ou de nossos elogios para sentir-se satisfeito em Suas vaidades pessoais. Pois muitos há que pensam que Deus precisa de nossos louvores e que, com tais louvores, de algum modo, aplacamos a ira divina de sobre nós, "enganando-O" com nossas doces palavras. Não é Deus que precisa de louvores, mas nós que, louvando-O, retornamos à essência de nossa natureza, pois fomos feitos para o louvor da Sua glória. Assim, poder estar na presença de Deus, o que não poderíamos senão por Sua misericordiosa graça, e ainda poder dirigir a Ele nossa palavra, louvando-O, é, de modo igual, graça misericordiosa, pois, ainda que pecadores. Deus nos permite retornar à essência de nossa natureza, sendo este outro serviço de Deus em nosso favor.
Segundo a Bíblia, Deus é misericordioso e compassivo, paciente e assaz benigno. Por este motivo, ainda que indignos pecadores, podemos comparecer em Sua santa presença e, como um Pai bondoso, ainda que sejamos indesculpáveis pecadores, Ele ouve, no culto, a nossa confissão e nos estende o Seu perdão, sendo este outro serviço misericordioso de Deus em favor do Seu povo.
Segundo a Bíblia, Deus se revela, se mostra, ainda que sejamos incapazes de compreendê-lo em Sua plenitude. Deus se auto-revela ao Seu povo por meio da Sua Palavra. Ele fala conosco, não só Se mostrando, mas, na medida em que Se revela, nos revela a Sua vontade, o Seu plano, o Seu projeto para nós e para o mundo. Em outras palavras: por meio de Sua Santa Palavra Deus endireita as nossas veredas tortas, lançando luz sobre os nossos caminhos para que, realizando a Sua vontade, vivamos, não segundo a natureza decaída e pecaminosa que nos afasta d'Ele, mas conforme a Sua vontade boa, agradável e santa, sendo este outro serviço de Deus em favor do Seu povo.
Segundo a Bíblia, Deus é o dono de tudo aquilo que criou, sendo d'Ele a prata e o ouro. Mas Deus nos permite, com o que d'Ele recebemos graciosamente, participar da Sua obra neste mundo, devolvendo-Lhe os nossos dízimos e ofertas. Nada temos que não seja d'Ele mesmo. Nada Ele precisa daquilo que nos deu. Mas Ele nos dá esta graça de sermos parte do Seu serviço Lhe devolvendo, como expressão de gratidão, um pouco do muito que nos dá. Assim, até mesmo o fato de podermos agradecer a Deus é expressão pura de Sua misericórdia, pois se não ofertássemos não seríamos parte da obra de Deus e, assim, estaríamos fora de Sua obra redentora, de tal sorte que ofertas, sejam quais forem, aceitas por Deus, fazem parte do serviço divino em nosso favor.
Segundo a Bíblia, Deus é soberano e age por Si e segundo o beneplácito de Sua vontade soberana. Mas Ele nos permite, por bondade, realizar a Sua vontade, sustentar a Sua causa. Por isso Ele nos chama e nos comissiona a realizar a Sua obra. Algo que nem aos anjos Ele quis dar, senão somente àqueles que chamou para Si. Para isto Ele nos fortalece, dando-Se a nós como alimento e sustento, sendo esta mesa farta e eficaz. E, ao nos enviar ao mundo, por meio da bênção que invoca sobre os Seus, Deus expressa Sua misericórdia e bondade, confiando em pecadores para que tomem parte na obra da redenção, sendo este outro serviço bondoso de Deus.
O Culto Cristão é o serviço que Deus realiza em favor dos Seus, ou em favor do Seu povo, pois Ele nos vê na solidão do mundo, perdidos em nossos pecados, vai ao nosso encontro, nos chama, nos traz para a Sua presença, nos aceita como somos, nos dá o Seu perdão imerecido, nos permite retornar à essência de nossa própria natureza, fala conosco, Se revela a nós, partilha Seus planos e vontade conosco, nos permite sustentar a Sua obra, nos envolve nela e nos alimenta para que, abençoados, sejamos uma bênção Sua a todos os que jazem na morte O Culto Cristão é ato divino em favor do Seu povo, pois é pura expressão de Sua graça, misericórdia, bondade, paciência e vontade soberana.
O Culto é de Deus e não dos seres humanos. É essencialmente ação divina e não ação humana. É algo que Deus nos dá e não algo que Lhe damos, pois Deus de nada precisa, muito menos aquilo que pensamos poder Lhe dar.
Segundo a Bíblia, Deus não age em vão, ou seja, age sempre visando um propósito, ou um fim proveitoso. Ora, Deus sempre chama de algum lugar para um determinado fim. Ao nos chamar da dispersão do mundo para a congregação dos Seus filhos, Deus nos chama visando um fim proveitoso, quer para os Seus filhos, quer para o mundo. Na lição anterior vimos o serviço de Deus aos Seus, mas nesta veremos o serviço de Deus ao mundo.
Segundo a Bíblia, Deus tem um plano para este mundo. Seu plano é perfeito e eficaz e Ele o está executando. Parte deste plano está relacionado ao Seu povo: é por meio deste povo que Deus realiza a Sua vontade no mundo. No passado este povo foi Israel, hoje, é o Israel de Deus, ou seja, a Igreja.
Não é sem motivo que o termo igreja é uma transliteração do termo grego "ekklesia". O termo grego "ek-klesia" é a junção da preposição "ek" com o verbo "kaléo". A preposição "ek" corresponderia, em português, à preposição "ex" (de fora), e, o verbo "kaléo", ao verbo "chamar". Traduzindo-se literalmente seria "chamados de fora". Deus, que está apartado deste mundo pecador, nos chama para Si. Mas Ele também nos envia, de volta ao mundo, para realizar a Sua vontade, o Seu plano para com este mundo. Neste ponto entra em cena a segunda característica do Culto Cristão, pois ele é, também, o serviço de Deus ao mundo, realizado por meio daqueles a quem Ele chamou e enviou.
O serviço de Deus a este mundo passa pelo serviço da Igreja no meio do mundo. Em outras palavras, Deus nos chama e nos envia com uma missão. Realizar esta missão no meio do mundo é servir a Deus. Servir a Deus é ser uma bênção no meio do mundo que necessita de Deus. Neste sentido, e somente neste, pode-se dizer que o Culto Cristão é servido do povo a Deus, na medida que é serviço feito às pessoas que sofrem no mundo decaído e sem Deus. Nós servimos a Deus servindo o nosso próximo.
Este é o resumo que Jesus Cristo fez de todos os mandamentos: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças, de todo o teu entendimento; e, o outro, semelhante a este é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Disto depende a Lei e os Profetas. Assim, temos no Culto Cristão um duplo serviço divino: um dirigido a Seu povo e outro dirigido ao mundo. Deus quer ser servido pelos Seus no serviço que estes dedicarem ao próximo.
Este foi o motivo pelo qual os profetas criticaram o culto da antiga aliança, pois o povo desejava comparecer diante de Deus, receber d'Ele todos os benefícios do culto, mas não serviam a Deus no serviço do próximo. Culto não é ato ritual, mas ato de vida. Cumprir os deveres para com Deus (primeira tábua dos 10 Mandamento: Êxodo 20:1-8) é, de igual modo, cumprir os deveres para com o próximo (segunda tábua dos 10 mandamentos: Êxodo 20:9-17) [**]. O ato de culto deve expressar-se em gestos eficientes, concretos e claros em nossa relação com o próximo. Este é o serviço do povo a Deus, que em nada precisa de nossos serviços, mas que por misericordiosa graça nos chama a sermos partícipes de Sua obra para este mundo, nos enviando de volta ao lugar de onde nos congregou para vivermos conforme a Sua vontade e estendendo a Sua bênção a outros.
Assim, culto não é ritual, melodia, formas, estética, beleza, palavras, cânticos, dogmas, símbolos, ou qualquer outro detalhe que lhe podemos conferir. Culto é vida que vivemos; se ela está à serviço de Deus ou não, se está ou não à disposição de Deus no atendimento do nosso próximo. Por isso Jesus recomenda que, quando trazemos a nossa oferta a Deus, mas o nosso irmão tem algo contra nós, melhor deixar a oferta onde está, procurar o irmão e reconciliar-se com o mesmo (Mateus 5:23-24). A oferta não seria expressão correta do culto, mas um modo de tentar ludibriar a Deus (que tudo vê e sabe).
O Culto Cristão é, assim, um ato de resposta à ação bondosa de Deus. Sendo que de nada adianta apresentar-se a Deus com lindos cânticos, boa música, roupas novas, palavras belamente escolhidas, ofertas nas mãos, se negamos dia-a-dia isto com nossos gestos, não servido ao propósito e ao fim proveitoso para o qual Deus nos separou do meio do mundo. Deus nos chamou com uma finalidade bem clara: Ele te declarou, ó homem, o que é bom e que é que o Senhor pede de ti: senão que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus. (Miquéias 6:8). Por isso diz: Não continueis a trazer ofertas vãs; o incenso é para Mim abominação, e também as festas, os sábados, e a convocação das congregações; (...) a Minha alma as aborrece, estou canso de as sofrer. Pelo que, quando estendei as mãos, esconde vós os Meus olhos; sim, quando multiplicais as vossas orações, não as ouço, porque as vossas mãos estão cheias de sangue. Lavai-vos, purificai-vos, tirai a maldade de vossos atos; cessai de fazer o mal. Aprendei a fazer o bem; atendei à justiça, repreendei o opressor, defendei o direito do órfão, pleiteai a causa das viúvas. (Isaías 1:13-17).
O Culto Cristão é um ato de resposta à ação bondosa de Deus, que nos recolheu do mundo para nos alimentar e suster por Seu perdão amoroso e Sua Palavra orientadora. Culto não é rito, por mais espiritual que isto possa parecer. Ao criticar atitudes assim, disse Deus: Mesmo neste estado ainda Me procuram dia a dia, dizendo: Por que jejuamos nós e Tu não atentas para isso? Por que nos afligimos e Tu não levas isso em conta? Por que, no dia em que jejuais, exigi que se faça todo o vosso trabalho. Eis que jejuais para rixas e contendas e para ferirdes com punho iníquo; jejuando assim, não se fará ouvir a vossa voz no alto.(...) Este é o jejum que escolhi: que soltes as ligaduras da impiedade, desfaças as ataduras da servidão, deixe livre os oprimidos e quebres todo o jugo,(...) que repartas o teu pão com o faminto, e recolhas em casa os desabrigados, e se vieres o nu o cubras, e não te escondas do teu semelhante. (Isaías 58).
Rev. Carlos Alberto Chaves Fernandes.


DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

terça-feira, janeiro 06, 2009

PASTORES DOS ÚLTIMOS DIAS



Há crescente apostasia nestes dias antecedem o retorno do Senhor Jesus.
Há uma quantidade de pastores que são maus mordomos e servos inúteis de Deus.
Acredito que devemos nos reunir regularmente com os outros cristãos, participando de um uma igreja fundamentada na Bíblia.
O fato é que as igrejas fundamentadas na Bíblia estão se tornando cada vez mais raras nestes dias.
Muitos 'pastores' esqueceram-se da sã doutrina e levam suas igrejas às falsas doutrinas e a uma grande contemporização.
Está ficando cada vez mais difícil encontrar uma igreja onde todos possam amadurecer e crescer em Cristo.
A Bíblia diz claramente que haverá uma grande apostasia nos últimos dias.
Não haverá um grande reavivamento, como alguns lobos estão anunciando, mas, ao contrário, apostasia, a rejeição e o afastamento da sã doutrina bíblica.
Maus pastores não são novidade; A Bíblia descreve esse tipo de líder 'religioso' em muitas passagens veja: Ezequiel 22:26. Um pastor que procura agradar aos homens não faz diferença entre o santo e o profano. Essa descrição certamente se encaixa direitinho em muitos pastores hoje! De um lado esses pastores liberais pregam sobre santidade e de outro caminham com pés nas ofertas e no número de pessoas que vêm à igreja. No entanto, Deus atribuiu um encargo aos pastores e eles têm uma grande responsabilidade, que POUCOS encaram com a devida seriedade.
Hoje, muitos pastores literalmente cometem abominação diante de Deus, rejeitando a doutrina bíblica e transigindo com o pecado.
"Ai dos pastores que destroem e dispersam as ovelhas do meu pasto, diz o SENHOR. Portanto, assim diz o SENHOR Deus de Israel, contra os pastores que apascentam o meu povo: Vós dispersastes as minhas ovelhas, e as afugentastes, e não as visitastes; eis que visitarei sobre vós a maldade das vossas ações, diz o SENHOR". (Jr 23:1-2).
Os pastores liberais que unem-se com as falsas religiões, por meio do liberalismo, do mundanismo e da contemporização doutrinária, e as pessoas que apóiam esse tipo de falsos pastores participam da igreja apenas para ouvirem palavras agradáveis, por razões sociais, ou para fazer contatos nos negócios, não têm o temor de Deus.
As igrejas aparecem e desaparecem, mas o Senhor Jesus nunca muda e é totalmente confiável. Se uma igreja ou um pastor é liberal e está caminhando longe de Deus, não dê ouvidos aos seus conselhos, Infelizmente, muitas pessoas que fazem parte do povo de Deus não se preocupam e continuam com um falso pastor.
Existe um ditado que diz: 'Ovelhas agem como ovelhas'.
Aqui está um exemplo de algumas ovelhas cegas, sem conhecimento doutrinário.
Estes versos aplicam-se a muitos membros de igrejas:
"Porque, se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofrereis". 2 Co 11:4.
"E confias que és guia dos cegos, luz dos que estão em trevas, instrutor dos néscios, mestre de crianças, que tens a forma da ciência e da verdade na lei; tu, pois, que ensinas a outro, não te ensinas a ti mesmo? Tu, que pregas que não se deve furtar, furtas? Tu, que dizes que não se deve adulterar, adulteras? Tu, que abominas os ídolos, cometes sacrilégio? Rm 2:19-22
Não deixe de ir à igreja, procure um pastor bom e que realmente ame a Deus. Procurar agradar a Deus é mais importante que contemporizar e agradar aos homens? Gálatas 1:10.
É hora de tomar uma posição.
Nâo endureça o seu coração nem recuse a correção.
Autor: Alan Yusko - Adaptação: E. Mucheroni - 30/05/2003.


DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

segunda-feira, janeiro 05, 2009

LÍDERES NEÓFITOS E CARNAIS SE LIGUEM

DEMISSÃO

Muitos pastores estão perdendo bons obreiros por falta de visão e medo, são Lideres neófitos e carnais.
- Há muitos bons obreiros que estão entregando seus dízimos e ofertas em outras igrejas, porque não estão tendo oportunidades de participar do ministério e atividades em sua própria igreja.
- São conhecidos vários casos assim, injustiça e erro maior é do pastor presidente, que geralmente é neófito na idade ou na fé ou até carnal e geralmente pode não ser erro do obreiro que tem um dom e está animado para trabalhar.
- Existe obreiro que tem a vida consagrada e o dom da palavra ou do louvor e não encontra espaço na igreja de que é membro e para satisfazer o desejo espiritual de exercitar o dom de louvor ou de ministração, infelizmente tem que procurar outra igreja.
Obreiro não vai numa igreja somente para bater palmas e admirar o líder, eles querem também ministrar e serem admirados e aplaudidos e quando não encontram esse espaço, o primeiro passo é não entregar os dízimos e ofertas e depois mudam de igreja à procura de um lugar onde o Espírito Santo administra o culto, a participação alegra o coração e incentiva a entrega do dizimo e oferta.
Onde um apenas ministra e não honram seus obreiros, a tendência é ficar apenas esse obreiro no local, a concorrência entre as igrejas é muito grande e obreiro que maneja bem a Palavra, por si já é disputado, e quanto mais àqueles que ofertam e dizimam de 2 a 5 salários por mês.
Se tu obreiro não se valorizar quem irá te valorizar.

2ª Tm = Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade.



DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

sexta-feira, janeiro 02, 2009

QUAIS AS PRINCIPAIS FESTAS E CELEBRAÇÕES DE ISRAEL?

BANDEIRA DE ISRAEL.

1) FESTA DA PÁSCOA - Costume que tinham as tribos nômades de oferecer um animal macho do rebanho em sacrifício na primavera e passar seu sangue sobre o cordame das tendas. O objetivo era o de impedir a influência dos espíritos malignos.

2) PÃES ÁZIMOS - Teve sua origem no costume agrário de consagrar os primeiros feixes de cevada à divindade e de comer pão sem fermento durante 7 dias até se obter fermento novo de uma nova colheita.
OBS: A Festa da Páscoa e a Festa dos Ázimos (Ex 12:1-20; Ex 23:15), que incluíam elementos pastoris e agrícolas, se fundiram a partir da saída do povo judeu do Egito. E se tornaram símbolos da libertação do povo escravo no Egito (ver Êx 11-12). A celebração começava no décimo quarto dia do primeiro mês e durava uma semana.


3) FESTA DAS SEMANAS OU DA COLHEITA (Ex 23:16; Lv 23:15-21) - Conhecida posteriormente pelo nome de Pentecostes, era celebrada 50 dias (sete semanas) após o início da Páscoa. Era essencialmente uma celebração agrícola, na qual se ofereciam a Deus as primícias da colheita. Particularmente, alegria e ação de graças pela colheita do trigo. Era a ação de graças depois da dura jornada de trabalho do plantio e colheita. Era celebrada no Templo, com diversos sacrifícios. Mais tarde passa a ser a festa da comemoração da história de salvação de Israel.


4) FESTA DAS TENDAS ( Ex 23:16; Lv 23:33-34) - Festa outonal, celebrada no fim da colheita. O povo vivia durante sete dias em tendas feitas com ramos e folhagens. Tratava-se essencialmente de uma celebração agrícola de ação de graças (a festa da vidima), mas ela servia também para recordar os dias de permanência sob as tendas durante a peregrinação pelo deserto (Lv 23:43).


5) O SÁBADO - No sétimo dia todos os trabalhos estavam proibidos e a oferta cotidiana dos sacrifícios era duplicada. O Sábado recordava o término da obra da criação por parte de Deus (Ex 20:11), a libertação do Egito (Dt 5:15) e a necessidade pura e simples que o ser humano tem de repousar e retemperar-se (Ex 23:12). É um dia de descanso, mas também de abertura para com Deus e sua Palavra (Ex 20:8-11). O "Sabat" dos judeus também era um dia de festa de honra ao Senhor (Lv 23:3). Havia também uma rica liturgia familiar que expressava a fé dos crentes.


6) FESTA DA LUA NOVA - Muitas vezes mencionada junto com o Sábado (Isaías 1:13, por exemplo), caracterizava-se por sacrifícios especiais (Nm 28:11-15) e pelo soar das trombetas (Nm 10:10). Nos primeiros tempos era acompanhada também de banquetes especiais e de sacrifícios familiares (1Sm 20:5 e 24) e vez por outra durante a sua celebração se consultavam os profetas (2Rs 4:23). Na lua nova do sétimo mês, celebrava-se uma Festa das Trombetas particular (Nm 29:1).


7) O ANO SABÁTICO E ANO DO JUBILEU- Pela lei a terra era deixada em repouso de sete em sete anos (Lv 25:1-7), ao passo que de cinqüenta em cinqüenta anos ocorria o ano jubilar (Lv 25:8-34): neste Ano do Jubileu as terras hipotecadas eram restituídas aos seus antigos proprietários e os escravos hebreus eram alforriados. Pelo que se sabe, nunca chegou acontecer. Os ricos e grandes proprietários de terras, muito ligados aos sacerdotes de Israel, impediram que ele de fato fosse celebrado.


8) O DIA DA EXPIAÇÃO OU RECONCILIAÇÃO (Lv 16) - No décimo dia do sétimo mês (1ª lua de outono) celebrava-se uma festa anual especial, acompanhada de confissão e da expiação dos pecados. Era dia de rigoroso descanso, de abstinência penitencial e de reunião para a celebração ao culto divino.


9) PURIM - Tem sua origem na libertação dos judeus da diáspora persa. Apesar de não mencionada nas leis hebraicas, era celebrada com muita alegria e desconcentração para comemorar a libertação dos judeus das mãos de Amã ( Ester 9:19). Era celebrada nos dias 14 e 15 do mês de Adar. Esta festa era o "carnaval" dos judeus, já que havia entre eles também o costume de se fantasiarem e beberem até não poder mais.


10) DEDICAÇÃO (Jo 10:22) - Instituída muito tempo depois, a Festa da Dedicação celebrava a purificação do Templo após a profanação perpetrada por Antíoco Epífanes em 168 a.C.


11) ANO NOVO - Era comemorada no dia da luz nova do 1º mês de outono (Lv 23:23-25; Nm 29:1-6).


12) DIA DE LUTO NACIONAL - Neste dia, o 9º do mês de AB (julho/agosto), os judeus lembram as quatro catástrofes nacionais, a saber:
a) a destruição do primeiro Templo em 586 AC;
b) a destruição do segundo Templo em 70 DC; c) o esmagamento da revolta dos judeus contra Roma em 135 DC e, d) expulsão dos judeus da Espanha em 1942 DC. Todas as outras catástrofes do povo judeu são incluídas neste memorial. É um dia de rigoroso jejum.


13) DIA DA INDEPENDÊNCIA NACIONAL DE ISRAEL - Comemora-se a solene proclamação da fundação do novo Estado de Israel em 14 de maio de 1948. É um dia festivo em Israel com liturgia sinagogal especial.



DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

CITE CINCO DEFINIÇÕES DE TEOLOGIA SISTEMÁTICA?


Chafer: Uma ciência que segue um esquema ou uma ordem humana de desenvolvimento doutrinário e que tem o propósito de incorporar no seu sistema a verdade a respeito de Deus e o seu universo, a partir de toda e qualquer fonte (Lewis Sperry Chafer).

Alexander: A ciência de Deus... Um resumo da verdade religiosa cientificamente arranjada, ou uma coleção filosófica de todo o conhecimento religioso (W. Lindsay Alexander).


Hodge: A teologia sistemática tem por objetivo sistematizar os fatos da Bíblia, e averiguar os princípios ou verdades gerais que tais fatos envolvem (Charles Hodge).


Strong: A ciência de Deus e dos relacionados de Deus com o universo (A. H. Strong).


Shedd: Uma ciência que se preocupa com o infinito e o finito, com Deus e o universo (W. H. T. Shedd).


DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

O QUE É O "BATISMO VERDADEIRO"?




Leitura - Mt. 3:1-17
Batismo é aquela ordenança autorizada por Deus, e dada por Cristo às Suas igrejas, pela qual uma igreja verdadeira mergulha em água um candidato qualificado, em obediência ao exemplo e mandamento de Cristo. O batismo é um ato público que simboliza a morte de Cristo pelos pecados dos pecadores, Seu sepultamento, e a Sua vitoriosa ressurreição sobre os pecados e o diabo. A pessoa que é batizada sob a ordenança do batismo, declara publicamente que está confiando somente na morte de Cristo, como o salvador dos seus pecados, e, que está querendo seguir o exemplo de Cristo em completa obediência aqui na terra. Somente o candidato que assim declara a sua fé e recebe tal batismo autorizado, pode tornar-se qualificado para gozar das responsabilidades e privilégios de membro de uma igreja verdadeira qualquer.

DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.