segunda-feira, agosto 25, 2008

DESABAFO NEM TUDO TERMINA EM PIZZA

SÓ DESABAFANDO

- A paz do Senhor amados leitores desse Blog, hoje estou com tristeza em meu coração, aprendemos que a vida cristã não é fácil de se viver, mas a cada dia que se passa as coisas começam a perder o sentido, pois o que é correto perde o lugar para o que é errado.
- A Bíblia nos relata "que aquele que quer viver piamente em Cristo Jesus será perseguido", o mundo em si próprio não nos causa dor, mas as pessoas sim, estão cada vez mais inimigas umas das outras, há uma concorrência atrás do poder que se torna ridículo a existência do ser humano.
-Deus nos criou para o ama-Lo e vivermos em união nos respeitando, como a Bíblia nos diz: "Amarás, pois, o SENHOR teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças" e "Amarás o teu próximo como a ti mesmo".
- Mas a realidade é bem diferente tornamo-nos inimigos cada vez mais uns dos outros, aponto de menosprezarmo-nos.
- Há poucos dias fui transferido para outro posto, pois sou vigilante, pois bem quando lá cheguei pude observa a diferença de tratos, pois a recepção não foi calorosa, pois os colegas que lá trabalham estavam se sentido no desejo de defender o seu local de trabalho e eu seria uma ameaça para as suas vagas, então sem me conhecer eles me menosprezaram e me ignoram, mas enfim eu estava ali recebendo ordens e além do mais é meu ganha pão, tinha que exercer a minha profissão é assim fique trabalhando mesmo não sendo bem aceito, os dias se passaram até que determinado dia fui descaradamente excluído por eles.
- Umas das colegas da empresa conhecida com o nome fictício de a pizza é minha, resolveu comprar umas pizzas e reuniu a todos os colegas com os nomes fictícios de também quero um pedaço e os convidou a saborear a pizza, e determinou que eu ficasse vigiando o posto sem me ausentar do local, pois bem lá fiquei enquanto meus companheiros de farda, deliciava-se com suas pizzas, após o ato consumado a ficha caiu em alguns e eu pude observa como ficaram desconcertados com a situação de haverem me excluído de suas amizades, não estou relatado este fato por causa da pizza em si, mas sim para mostra aos amigos leitores que boa parte da raça humana perdeu o sentido do amor ao próximo e o maior descaramento é que ainda tem alguns que dizem ser cristãos.
- Eu pergunto: que cristianismo é esse aonde o egoísmo, a falta de amor, a desunião e o respeito não existem, como Deus em seu terno amor pode habitar nessas vidas.
- Imaginem quantas pessoas estão se suicidando no dia de hoje por se sentirem excluídos da vida familiar, profissional, religiosa etc...
- Respeite os direitos do teu próximo, ame o teu próximo.
Amados vamos fazer a diferença temos que ser cristãos autênticos.
medite: “Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade. E nisto conhecemos que somos da verdade”.
JESUS TE AMA...

DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

sábado, agosto 23, 2008

VASOS AMIGOS




Imagine um vaso: Grande, Pequeno, Gordinho, Fino, Torto, Cheio, Vazio. De louça, De cristal....
Assim são as pessoas, com qualidades, defeitos, formas, jeitos, maneiras diferentes de ser, pensar, agir, comunicar, comportar, amar.
Mas todas precisam e necessitam de calor, carinho, amor, amizade, atenção, respeito.
Algumas são mais resistentes, lidam melhor com sentimentos, problemas, desilusões, desamores.
Outras são mais frágeis... como os vasos, trincam com os contratempos da vida.
Por isso cuidado, você está rodeado de vasos, cuide para que nenhum deles trinque ou se quebre na sua mão, às vezes mesmo com uma boa colagem ele nunca será o mesmo.

Lembre-se O Senhor Jesus Cristo te ama..


DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

sexta-feira, agosto 22, 2008

UMA HISTÓRIA LINDA



Um casal de amigos estava andando de moto:
Menina disse: Vai devagar estou com medo.
Menino disse: Não, isso é divertido.
Menina falou: Está me assustando...
Menino disse: Então Diz que me ama
Menina falou: Eu te amo, agora vai devagar.
Menino pediu: Então me abraça. menina o abraçou
Menina disse: Agora vai devagar.
Menino pediu: Tira o meu capacete e coloca em você, ele está me machucando.
Menina respondeu: Está bem.
No jornal do dia seguinte: ACIDENTE: uma moto estava com o freio estragado, haviam duas pessoas e apenas uma sobreviveu:
MORAL: Quando o amigo descia o morro viu que o freio não estava funcionando, então quis ouvir pela última vez a menina dizer que o amava, depois de sentir o seu abraço pela última vez, e pedir para ela colocar o capacete dele nela, para apenas ela sobreviver!
MANDE ISSO PARA TODAS AS PESSOAS Q VC DARIA O CAPACETE!!Se receber de volta sinta-se querido...

DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

sexta-feira, agosto 15, 2008

AMOR, SÓ DE MÃE



Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria, que não se compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse dele, contudo eu não me esquecerei de ti. Is 49.15
- É comum ouvir pessoas dizendo: "Amor só de mãe". Embora isso seja uma grande verdade, vivemos dias em que mães abandonam recém-nascidos. Alem disso, pais e filhos não se entendem; há um conflito de gerações. E, como a sociedade é formada por famílias, a cada dia aumenta a violência, a imoralidade e outros males.
- Muitas dessas famílias possuem em casas um exemplar da Bíblia. Apesar disso, os pais jamais tiveram tempo para lê-la com os seus filhos. Talvez seja esse o seu caso, prezado amigo. E, por isso mesmo, ainda não tenha descoberto nesse glórioso Livro - inspirado por Deus - que existe um amor maior que o de mãe!
- O amor divino transcendete o amor de pai e mãe. Ainda que você se sinta abandonado por todos os seus entes queridos, se confiar no Pai celestial, poderá dizer: "...quando meu pai e minha mãe me desampararem, o Senhor me recolherá" (Sl 27.10).
"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna". Jo 3:16
"Entrega o teu caminho ao SENHOR; confia nele, e ele o fará". Sl 37:5.






DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

O BATISMO DO JEFF MEU FILHO





DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

quinta-feira, agosto 07, 2008

PREGAÇÃO O SERVIÇO QUE AGRADA A DEUS


Leitura: Josué 24.1-14

Como devemos servir a Deus?

Obedecendo a ordem de servir. Js 24.14; Sl 100.
Com plena dedicação Js 22.5
Rompendo com o pecado Js 24.14; Lc 14.33.
Entregando o nosso eu a morte Gl 2.20

Porque devemos servir a Deus?

Porque Deus nos comprou para si mesmo Js 24.5; 1ª Co 6.19,20.
Porque ele fez grandes coisas por nós Js 24.7; Sl 103.2.
Porque ele nos protege da maldição dos inimigos Js 24.9,10; Gn 12.3.
Porque ele nos prometeu uma herança muito rica Js 24.13, Rm 8.17.

DEUS JULGA PECADO DE OMISSÃO?

O QUE É pecado da omissão: é quando sabemos a verdade e não a praticamos.

Rm 12.11 => Não sejais vagarosos no cuidado; sede fervorosos no espírito, servindo ao Senhor.

Porque não podemos ser omissos?

PQ Ele amaldiçoa quem não ajuda Jz 5.23
PQ Ele castiga a superficialidade Mt 7.21,26, 27.
PQ Ele julga quem se omite em fazer o bem Mt 25.45,46
PQ Ele amaldiçoa quem não o ama 1ª Co 16.22
PQ Ele castiga quem não obedece ao evangelho 2ª Ts 1.8
PQ Ele condena todos os que não crêem em Jesus Jo 16.9; Mc 16.16.


2ª Co 5.17 Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.
Rm 12.11 => Trabalhem bastante e não sejam preguiçosos. Sirvam ao Senhor com um coração cheio de entusiasmo.

DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

sexta-feira, agosto 01, 2008

AUTORES DOS SALMOS



Nosso livro de Salmos é uma coleção de 150 poemas dividida em 5 livros:
Os salmos não foram escritos por profetas, mas por salmistas.
Os autores de quase um terço dos salmos não se identificam.
A metade dos salmos foi escrita por Davi.

73 salmos são atribuídos a Davi
12 a Asafe (Sl 50, 73 a 83). ( levita com dons relacionados à música, à poesia e à profecia)
10 são atribuídos aos filhos de Corá (uma família talentosa na música)
02 de Salomão (Sl 72 e 127)
01 de Hemã (Sl 88)
01 de Etã (Sl 89)
01 de Moisés (Sl 90)
03 de Jedutum (Sl 39,62 e 77)
45 Salmos sem autor definido.
Com exceção De Moisés, Davi e Salomão, todos os outros autores mencionados eram levitas ou Sacerdotes com vocação musical e com responsabilidades no culto sagrado, durante o reinado de Davi.


DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

ALMEIDA - A OBRA DE UMA VIDA.




João Ferreira de Almeida:
"Conhecido pela autoria de uma das mais lidas traduções da Bíblia em português, ele teve uma vida movimentada e morreu sem terminar a tarefa que abraçou ainda muito jovem."
Entre a grande maioria dos evangélicos do Brasil, o nome de João Ferreira de Almeida está intimamente ligado às Escrituras Sagradas. Afinal, é ele o autor (ainda que não o único) da tradução da Bíblia mais usada e apreciada pelos protestantes brasileiros. A tradução de Almeida é a preferida de mais de 60% dos leitores evangélicos das Escrituras no País, segundo pesquisa promovida por A Bíblia no Brasil. Se a obra é largamente conhecida, o mesmo não se pode dizer a respeito do autor. Pouco, ou quase nada, se tem falado a respeito deste português da cidade de Torres de Tavares, que morreu há 300 anos na Batávia (atual ilha de Java, Indonésia). O que se conhece hoje da vida de Almeida está registrado na "Dedicatória" de um de seus livros e nas atas dos presbitérios de Igrejas Reformadas (Presbiterianas) do Sudeste da Ásia, para as quais trabalhou como pastor, missionário e tradutor, durante a segunda metade do século XVII.
De acordo com esses registros, em 1642, aos 14 anos [nasceu em 1628], João Ferreira de Almeida teria deixado Portugal para viver em Málaca (Malásia). Ele havia ingressado no protestantismo, vindo do catolicismo, e transferia-se com o objetivo de trabalhar na Igreja Reformada Holandesa local.
Tradutor aos 16 anos
Dois anos depois [aos 16 anos de idade, somente!], começou a traduzir para o português, por iniciativa própria, parte dos Evangelhos e das Cartas do Novo Testamento em espanhol. Além da Versão Espanhola [de Reyna, 1569], Almeida usou como fontes nessa tradução as Versões Latina (de Beza), Francesa [Genebra, 1588] e Italiana [Diodati 1641] - todas elas traduzidas do grego e do hebraico. Terminada em 1645 [quando Almeida tinha somente 17 anos], essa tradução de Almeida não foi publicada. Mas o tradutor fez cópias à mão do trabalho, as quais foram mandadas para as congregações de Málaca, Batávia e Ceilão (hoje Sri Lanka). Mais tarde, Almeida tornou-se membro do Presbitério de Málaca, depois de escolhido como capelão e diácono daquela congregação.

No tempo de Almeida, um tradutor para a língua portuguesa era muito útil para as igrejas daquela região. Além de o português ser o idioma comumente usado nas congregações presbiterianas, era o mais falado em muitas partes da Índia e do Sudeste da Ásia. Acredita-se, no entanto, que o português empregado por Almeida tanto em pregações como na tradução da Bíblia fosse bastante erudito e, portanto, difícil de entender para a maioria da população. Essa impressão é reforçada por uma declaração dada por ele na Batávia, quando se propôs a traduzir alguns sermões, segundo palavras, "para a língua portuguesa adulterada, conhecida desta congregação".
Perseguido pela Inquisição, ameaçado por um elefante
O tradutor permaneceu em Málaca até 1651 [23 anos de idade], quando se transferiu para o Presbitério da Batávia, na cidade de Djacarta. Lá, foi aceito mais uma vez como capelão, começou a estudar teologia e, durante os três anos seguintes, trabalhou na revisão da tradução das partes do Novo Testamento feita anteriormente. Depois de passar por um exame preparatório e de ter sido aceito como candidato ao pastorado, Almeida acumulou novas tarefas: dava aulas de português a pastores, traduzia livros e ensinava catecismo a professores de escolas primárias. Em 1656 [aos 28 anos], ordenado pastor, foi indicado para o Presbitério do Ceilão, para onde seguiu com um colega, chamado Baldaeus.

Ao que tudo indica, esse foi o período mais agitado da vida do tradutor. Durante o pastorado em Galle (Sul do Ceilão), Almeida assumiu uma posição tão forte contra o que ele chamava de "superstições papistas", que o governo local resolveu apresentar uma queixa a seu respeito ao governo de Batávia (provavelmente por volta de 1657). Entre 1658 e 1661, época em que foi pastor em Colombo, ele voltou a enfrentar problemas com o governo, o qual tentou, sem sucesso, impedi-lo de pregar em português. O motivo dessa medida não é conhecido, mas supõe-se que estivesse novamente relacionado com as idéias fortemente anti-católicas do tradutor.
A passagem de Almeida por Tuticorin (Sul da Índia), onde foi pastor por cerca de um ano, também parece não ter sido das mais tranqüilas. Tribos da região negaram-se a ser batizadas ou ter seus casamentos abençoados por ele. De acordo com seu amigo Baldaeus, o fato aconteceu porque a Inquisição havia ordenado que um retrato de Almeida fosse queimado numa praça pública em Goa.
Foi também durante a estada no Ceilão que, provavelmente, o tradutor conheceu sua mulher e casou-se. Vinda do catolicismo romano para o protestantismo, como ele, chamava-se Lucretia Valcoa de Lemmes (ou Lucrécia de Lamos). Um acontecimento curioso marcou o começo de vida do casal: numa viagem através do Ceilão, Almeida e Dona Lucretia foram atacados por um elefante e escaparam por pouco da morte. Mais tarde, a família completou-se, com o nascimento de um menino e de uma menina.
Idéias e personalidade
A partir de 1663 (dos 35 anos de idade em diante, portanto), Almeida trabalhou na congregação de fala portuguesa da Batávia, onde ficou até o final da vida. Nesta nova fase, teve uma intensa atividade como pastor. Os registros a esse respeito mostram muito de suas idéias e personalidade. Entre outras coisas, Almeida conseguiu convencer o presbitério de que a congregação que dirigia deveria ter a sua própria cerimônia da Ceia do Senhor. Em outras ocasiões, propôs que os pobres que recebessem ajuda em dinheiro da igreja tivessem a obrigação de freqüentá-la e de ir às aulas de catecismo. Também se ofereceu para visitar os escravos da Companhia das Índias nos bairros em que moravam, para lhes dar aulas de religião - sugestão que não foi aceita pelo presbitério - e, com muita freqüência, alertava a congregação a respeito das "influências papistas".
Ao mesmo tempo, retomou o trabalho de tradução da Bíblia, iniciado na juventude. Foi somente então que passou a dominar a língua holandesa e a estudar grego e hebraico. Em 1676, Almeida comunicou ao presbitério que o Novo Testamento estava pronto. Aí começou a batalha do tradutor para ver o texto publicado - ele sabia que o presbitério não recomendaria a impressão do trabalho sem que fosse aprovado por revisores indicados pelo próprio presbitério. E também que, sem essa recomendação, não conseguiria outras permissões indispensáveis para que o fato se concretizasse: a do Governo da Batávia e a da Companhia das Índias Orientais, na Holanda.
Exemplares destruídos
Escolhidos os revisores, o trabalho começou e foi sendo desenvolvido vagarosamente. Quatro anos depois, irritado com a demora, Almeida resolveu não esperar mais - mandou o manuscrito para a Holanda por conta própria, para ser impresso lá. Mas o presbitério conseguiu parar o processo, e a impressão foi interrompida. Passados alguns meses, depois de algumas discussões e brigas, quando o tradutor parecia estar quase desistindo de apressar a publicação de seu texto, cartas vindas da Holanda trouxeram a notícia de que o manuscrito havia sido revisado e estava sendo impresso naquele país.
Em 1681, a primeira edição do Novo Testamento de Almeida finalmente saiu da gráfica. Um ano depois, ela chegou à Batávia, mas apresentava erros de tradução e revisão. O fato foi comunicado às autoridades da Holanda e todos os exemplares que ainda não haviam saído de lá foram destruídos, por ordem da Companhia das Índias Orientais. As autoridades Holandesas determinaram que se fizesse o mesmo com os volumes que já estavam na Batávia. Pediram também que se começasse, o mais rápido possível, uma nova e cuidadosa revisão do texto.
Apesar das ordens recebidas da Holanda, nem todos os exemplares recebidos na Batávia foram destruídos. Alguns deles foram corrigidos à mão e enviados às congregações da região (um desses volumes pode ser visto hoje no Museu Britânico, em Londres). O trabalho de revisão e correção do Novo Testamento foi iniciado e demorou dez longos anos para ser terminado. Somente após a morte de Almeida, em 1693, é que essa segunda versão foi impressa, na própria Batávia, e distribuída.
Tradução até Ezequiel
Ezequiel 48.21. Enquanto progredia a revisão do Novo Testamento, Almeida começou a trabalhar com o Antigo Testamento. Em 1683, ele completou a tradução do Pentateuco (os cinco primeiros livros do Antigo Testamento). Iniciou-se, então, a revisão desse texto, e a situação que havia acontecido na época da revisão do Novo Testamento, com muita demora e discussão, acabou se repetindo. Já com a saúde prejudicada - pelo menos desde 1670, segundo os registros, Almeida teve sua carga de trabalho na congregação diminuída e pôde dedicar mais tempo à tradução. Mesmo assim, não conseguiu acabar a obra à qual havia dedicado a vida inteira. Em 1691 [aos 63 anos de idade], no mês de outubro, Almeida morreu. Nessa ocasião, ele havia chegado até Ezequiel 48.21. A tradução do Antigo Testamento foi completada em 1694 por Jacobus op den Akker, pastor holandês. Depois de passar por muitas mudanças, ela foi impressa na Batávia, em dois volumes: o primeiro em 1748 e o segundo, em 1753.


DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

OS LIVROS BÍBLICOS 2


RESUMO GERAL: Parte 2

OS LIVROS DO ANTIGO TESTAMENTO

06. Josué:
- Para quem foi escrito este livro? Para os israelitas.
- Por quem foi escrito (autor)? Autor Desconhecido.
- Em qual momento histórico? Após a morte de Josué.
- Por que este livro foi escrito? Porque a conquista da terra prometida estava incompleta e Israel já não tinha um outro grande líder como Moisés e Josué.
- Para quê este livro foi escrito? Para lembrar a história do admirável cumprimento das promessas do Senhor através do seu servo Josué (visando reavivar na alma do povo a promessa divina de possuir toda a terra de Canaã) na esperança do surgimento de algum outro servo fiel que pudesse conduzir os israelitas à vitória sobre todos os inimigos que ainda restavam.

07. Juízes:
- Para quem foi escrito este livro? Para os israelitas (mais especificamente para os que viviam na época do rei Davi).
- Por quem foi escrito (autor)? Autor Desconhecido.
- Em qual momento histórico? Os assuntos tratados em Juízes sugerem que o livro foi composto num período em que havia forte controvérsia em torno da questão se o rei deveria ser da casa de Davi (Tribo de Judá) ou da casa de Saul (Tribo de Benjamim), pois Israel tinha duas famílias reais (quando Davi reinou em Hebron, Isbosete reinou no Norte). O livro termina com relatos que comprometem severamente a reputação da Tribo de Benjamim.
- Por que este livro foi escrito? Porque os leitores (que eram de uma geração posterior aos relatos deste livro) enfrentavam a sua própria crise ao guardarem a aliança e, também, porque não tinham certeza a qual família real apoiar.
- Para quê este livro foi escrito? Para que as narrativas de sucessos e fracassos de Israel (frutos de sua obediência ou desobediência a Deus) tranqüilizassem e encorajassem a nova geração e se manter fiel à aliança; e, para que Israel apoiasse o rei que os conduzisse ao relacionamento com Deus.

08. Rute:
- Para quem foi escrito este livro? Para os israelitas (mais especificamente para os que viveram na época do rei Davi).
- Por quem foi escrito (autor)? Autor Desconhecido.
- Em qual momento histórico? O livro foi escrito num período em que havia forte controvérsia em torno da questão se o rei deveria ser da casa de Davi (Tribo de Judá) ou da casa de Saul (Tribo de Benjamim).
- Por que este livro foi escrito? Porque inicialmente era muito frágil a reivindicação de Davi ao trono, pois, dentre outros problemas, havia um ascendente moabita em sua genealogia (isto é, Davi não tinha sangue “puramente” judeu).
- Para quê este livro foi escrito? Para legitimar a monarquia davídica. O livro mostra que um estrangeiro pode ser fiel ao Senhor e obter filiação plena em Israel e que qualidades como lealdade e fidelidade à aliança em um estrangeiro (que vivia em meio a uma geração incrédula) podem servir de modelo para a obediência de Israel ao Senhor.

09. I Samuel:
- Para quem foi escrito este livro? Para os israelitas.
- Por quem foi escrito (autor)? Autor Desconhecido.
- Em qual momento histórico? Indefinido.
- Por que este livro foi escrito? Porque havia uma questão chave a ser respondida com a instituição da monarquia em Israel: Como pode Israel ter um rei sem, com isso, comprometer o reinado de Deus?
- Para quê este livro foi escrito? Para demonstrar que era possível a Israel ter um rei humano sem, com isso, comprometer o reinado de Deus, desde que o rei respeitasse a aliança e incentivasse seu povo a fazer o mesmo.

10. II Samuel:
- Para quem foi escrito este livro? Para os israelitas.
- Por quem foi escrito (autor)? Autor Desconhecido.
- Em qual momento histórico? Indefinido.
- Por que este livro foi escrito? Porque a casa de Davi (Tribo de Judá), finalmente, firma-se com a família real de Israel.
- Para quê este livro foi escrito? Para demonstrar que Deus fez uma aliança com Davi (de dar à sua casa um reinado perpétuo) por causa do fervor do seu coração, da sua fidelidade à aliança e porque ele colocou o seu relacionamento com Deus acima de tudo o mais.

11. I Reis:
- Para quem foi escrito este livro? Para os israelitas.
- Por quem foi escrito (autor)? Jeremias – segundo a tradição judaica.
- Em qual momento histórico? Quando Israel ainda estava no exílio da Babilônia.
- Por que este livro foi escrito? Porque Israel precisava refletir sobre sua história e sobre os pecados que levaram a nação à divisão (após a morte de Salomão) e, finalmente, à destruição.
- Para quê este livro foi escrito? Para fazer uma reflexão sobre os procedimentos de Deus para com o seu povo Israel; e, para extrair lições do passado (seus pecados e sua destruição) que sirvam ao seu povo no presente e no futuro.

12. II Reis (Ver as notas de I Reis; pois os dois livros formavam originalmente um só).

13. I Crônicas:
- Para quem foi escrito este livro? Para os judeus que voltaram do exílio.
- Por quem foi escrito (autor)? Esdras – segundo a tradição judaica.
- Em qual momento histórico? Depois do exílio persa (o império persa sucedeu o império babilônico).
- Por que este livro foi escrito? Porque a nação de Israel estava sendo reconstruída e precisava de orientação e encorajamento, pois a restauração não havia produzido as mudanças dramáticas esperadas por muitos. Além disso, eles tiveram que suportar dificuldades econômicas desencorajadoras, oposição dos estrangeiros, bem como conflitos internos.
- Para quê este livro foi escrito? Para mostrar aos leitores como receber as bênçãos de Deus em seus dias; para atender as necessidades da comunidade que havia recentemente regressado do exílio babilônico; e, para responder aos seus principais questionamentos: Quem são os legítimos herdeiros das promessas que Deus deu ao seu povo? Quais são as instituições políticas e religiosas que devem ser adotadas? Havia esperança quanto a um novo rei davídico? Como o povo deveria compreender a experiência do exílio e da restauração à luz da lei e da graça de Deus?

14. II Crônicas (Ver as notas de I Crônicas).

15. Esdras:
- Para quem foi escrito este livro? Para os judeus que voltaram do exílio.
- Por quem foi escrito (autor)? Esdras – segundo a tradição judaica.
- Em qual momento histórico? Depois do exílio persa (o império persa sucedeu o império babilônico), no início da reconstrução do Templo e dos muros de Jerusalém.
- Por que este livro foi escrito? Porque o povo precisava entender que Deus age soberanamente por meio de agentes humanos responsáveis para realizar o seu objetivo redentor.
- Para quê este livro foi escrito? Para encorajar os judeus que haviam retornado do exílio e que estavam reconstruindo o templo e os muros de Jerusalém (apesar das dificuldades econômicas, oposição de estrangeiros e conflitos internos). Este encorajamento veio através da revelação que, embora Israel ainda estivesse sob o domínio persa, o seu Deus soberano estava dando prosseguimento à sua obra redentora; e, para instruí-los à absoluta necessidade de sua atenção estar centrada no culto a Deus e na obediência à Sua Palavra.

17. Neemias (Ver as notas Esdras, pois os dois livros formavam originalmente um só).
18. Ester:
- Para quem foi escrito este livro? Para os israelitas.
- Por quem foi escrito (autor)? Autor Desconhecido.
- Em qual momento histórico? Quando parte do povo de Israel ainda se encontra no exílio persa (o império persa sucedeu o império babilônico).
- Por que este livro foi escrito? Porque os judeus que ainda estava no exílio foram condenados à morte por um decreto real.
- Para quê este livro foi escrito? Para relatar o livramento divino aos judeus fiéis à aliança (e, também, explicar a origem da celebração do Purim).

19. Jó:
- Para quem foi escrito este livro? Para os israelitas.
- Por quem foi escrito (autor)? Autor Desconhecido.
- Em qual momento histórico? Indefinido.
- Por que este livro foi escrito? Porque era preciso se opor aos conceitos tradicionais sobre a difícil questão do sofrimento humano em confronto com a afirmação que Deus é bom e justo.
- Para quê este livro foi escrito? Para que a raça humana compreenda que Deus é soberano e recompensa aqueles que lhe pertencem, apesar dos tempos de aperto e dor (O leitor aprende que Jó sofreu não porque era um dos piores dentre os homens, mas porque era um dos melhores, e que a sua provação veio a glorificar o seu Deus).



DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

quarta-feira, julho 30, 2008

DEUS TE CHAMA.

VOCÊ É ESPECIAL
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JESUS VEM!


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JESUS TE AMA


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segunda-feira, julho 28, 2008

OS LIVROS BÍBLICOS 1



RESUMO GERAL: Parte 1

OS LIVROS DO ANTIGO TESTAMENTO

01. Gênesis (“origem” ou “princípio”):
- Para quem foi escrito este livro? Para os israelitas.
- Por quem foi escrito (autor)? Moisés.
- Em qual momento histórico? Antes da entrada de Israel na terra prometida.
- Por que este livro foi escrito? Porque os israelitas precisavam ser preparados para entrar na terra prometida e nas promessas da aliança.
- Para quê este livro foi escrito? Para incentivá-los a confiar somente em Deus (Criador dos céus e da Terra) e a se manterem fiéis à aliança que Ele fez com Abraão (observando seus estatutos e mandamentos).
02. Êxodo (“saída” ou “partida”) – Também é chamado de “O Livro da Aliança”:
- Para quem foi escrito este livro? Para os israelitas.
- Por quem foi escrito (autor)? Moisés.
- Em qual momento histórico? Antes da entrada de Israel na terra prometida.
- Por que este livro foi escrito? Porque os israelitas precisavam ser preparados para entrar na terra prometida e nas promessas da aliança.
- Para quê este livro foi escrito? Para orientá-los a adorar somente a Deus (que os libertou do Egito e os conduziu pelo deserto); para especificar os termos do relacionamento entre o Deus santo e o seu povo; e, para preservar por escrito as palavras da aliança.
03. Levítico (“a respeito dos levitas”):
- Para quem foi escrito este livro? Para os israelitas.
- Por quem foi escrito (autor)? Moisés.
- Em qual momento histórico? Antes da entrada de Israel na terra prometida.
- Por que este livro foi escrito? Porque os israelitas precisavam ser preparados para entrar na terra prometida e nas promessas da aliança.
- Para quê este livro foi escrito? Para orientá-los a como cultuar o Deus santo, santo, santo; para estabelecer o alto nível de santificação pessoal que Ele exige do seu povo; para ensiná-los acerca da gravidade do pecado e como vir à presença de Deus.
04. Números – Na Bíblia Hebraica este livro é chamado de “No deserto”:
- Para quem foi escrito este livro? Para os israelitas.
- Por quem foi escrito (autor)? Moisés.
- Em qual momento histórico? Antes da entrada de Israel na terra prometida.
- Por que este livro foi escrito? Porque os israelitas precisavam ser preparados para entrar na terra prometida e nas promessas da aliança.
- Para quê este livro foi escrito? Para exortar a geração nascida no deserto a perseverar na fé e na obediência que faltaram aos seus pais (pecados pelos quais Deus os fez peregrinar 40 anos no deserto).
05. Deuteronômio (“Segunda Lei” ou “Repetição da Lei”):
- Para quem foi escrito este livro? Para os israelitas.
- Por quem foi escrito (autor)? Moisés.
- Em qual momento histórico? Antes da entrada de Israel na terra prometida.
- Por que este livro foi escrito? Porque os israelitas precisavam ser preparados para entrar na terra prometida e nas promessas da aliança.
- Para quê este livro foi escrito? Para instruir o povo a amar e a obedecer a Deus e a viver de forma santa e piedosa na nova terra; e, para confirmar Josué como o novo líder de Israel, escolhido por Deus para dar continuidade aos Seus planos
.

DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

quinta-feira, julho 24, 2008

ESTUDOS DE ESCATOLOGIA BÍBLICA 9



9ª parte


VIII- Contrastes


Anticristo:

1 = A imagem de satanás Ap 13.4; 2ª Ts 2.9
2 = 2ª pessoa da trindade satânica Ap 16.13
3 = Subirá do mar Ap 13.1; Ap 17.8
4 = É a besta Ap 13.1
5 = É o filho da perdição 2ª Ts 2.4
6 = É o iníquo 2ª Ts 2.8
7 = É o mistério da iniqüidade 2ª Ts 2.7
8 = Virá em seu próprio nome Jo 5.43
9 = Irá para o lago do fogo Ap 19.20
10 = Receberá adoração dos iníquos Ap 13.3,4, 8
11 = Número simbólico 6, Ap 13.18
12 = Sua noiva (a prostituta) Ap 17.16,17
13 = É a mentira 2ª Ts 2.9-11
14 = É as trevas Ap 16.10
15 = Seus seguidores andarão em trevas Ap 16.10
16 = Seu reino é de apenas 7 anos Dn 9.27

Cristo:

1 = A imagem de Deus Cl 1.15; Hb 1.3
2 = 2ª pessoa da trindade Divina Mt 28.19
3 = Desceu do céu Jo 6.38
4 = É o Cordeiro Ap5. 12
5 = É o filho de Deus Jo 1.49
6 = É o santo At 3.14
7 = É o mistério de Deus Cl 2.2
8 = Veio em o nome do Pai Jo 5.43
9 = Subiu ao céu Mc 16.19
10 = Recebe louvor dos Santos Mt 2.11, Fl 2.10
11 = Número simbólico 7, Ap 5.6
12 = Sua noiva (a Igreja) Ef 5.22-32
13 = É a verdade Jo 14.6
14 = É luz Jo 12.46
15 = Seus seguidores não andam em trevas Jo 8.12
16 = Seu reino é eterno, Dn 7.27.


DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

terça-feira, julho 22, 2008

A BORBOLETA



"Um dia, uma pequena abertura apareceu num casulo; um homem sentou e observou a borboleta por várias horas, conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.
Então pareceu que ela havia parado de fazer qualquer progresso.
Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais.
Então o homem decidiu ajudar a borboleta: ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo.
A borboleta então saiu facilmente.
Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observá-la, porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo que iria se afirmar a tempo.
Nada aconteceu! Na verdade, a borboleta passou o resto de sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas.
Ela nunca foi capaz de voar.
O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar não compreendia, era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo pelo qual Deus fazia com que o fluído do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de forma que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida.
Se Deus nos permitisse passar através de nossas vidas sem quaisquer obstáculos, ele nos deixaria aleijados. Nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido.
Nós nunca poderíamos voar.
Eu pedi forças... e Deus deu-me dificuldades para fazer-me forte.
Eu pedi sabedoria... e Deus deu-me problemas para resolver.
Eu pedi prosperidade... e Deus deu-me cérebro e músculos para trabalhar.
Eu pedi coragem... e Deus deu-me obstáculos para superar.
Eu pedi amor... e Deus deu-me pessoas com problemas para ajudar.
Eu pedi favores... e Deus deu-me oportunidades.
Eu não recebi nada do que pedi... mas eu recebi tudo de que precisava."

Autor desconhecido.



DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

sexta-feira, julho 18, 2008

A FRIEZA CHEGOU

MUITOS ESTÃO CONGELADOS

- E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará.
- Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo.
- E este evangelho do reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o fim. (Mt 24.12-14)
- Em 31 de outubro de 1517, Martinho Lutero sobe os degraus da igreja do castelo de Wittenberg, Alemanha, e prega na porta de madeira maciça, as 95 teses que logo desencadeiam a Reforma Protestante.
- E hoje nos nossos dias a frieza tem se alastrado no meio evangelico assustadoramente; Mateus 24 tem se cumprido na vida de muitos cristãos, será necessario levantar outro Martinho Lutero para que possa haver uma nova reforma em nosso meio? ou estamos vivendo mesmo os últimos dia da Igreja na face da terra? será o fim? quantas heresias tem surgido em nosso meio, falta de companherismos, corvadias inusitárias, mentiras descaradas, ouvimos mais falar das denominações do que do próprio Salvador, o mercado de indugências dizimais ofertista e promoções de propositos ou seja fazer prova com Deus tem se despencado em escandalos na atualidade, a Bíblia relata que deve haver heresias para que os santos se manifeste. Santos se manifestem porque está insuportavél os fatos ocorridos, vamos juntos combater a praga da frieza espíritual, os falsos crentes mercadores os fariseus desta geração, vamos clamar o sangue de Jesus em nossas vidas e da o brado de vitória, vamos ser diferente.


DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

sábado, julho 12, 2008

USOS E COSTUMES DEFENDIDOS PELAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS NO BRASIL


DEFININDO OS TERMOS

Princípio

“Ato de principiar. Causa primeira. Origem. Razão fundamental. Elemento que predomina na constituição de um corpo organizado. Ex.: Princípio da vida. Convicção. (Grande Dicionário Ilustrado – Novo Brasil. Ed. 1979).

“Começo. Causa, Origem. Razão fundamental. Base. Preceito. Regra”. (Dicionário Álvaro Magalhães – E. Globo).

Princípios são bases estabelecidas por Deus para orientação da sociedade humana, que estabelecem parâmetros, dentro dos quais o homem é aceito e se relaciona com o Criador.

“Regras fundamentais e gerais de qualquer ciência ou arte. Ex.: Princípios fundamentais das Ciências, da Física, da Química, da Matemática, da Filosofia, ...da Religião”.

Tradição

É a transmissão de ensinos, práticas, crenças de uma cultura de uma geração a outra. A palavra grega para tradição é paradosis, usada no sentido negativo (Mt 15.2; Gl 1.14); e também no sentido positivo (2 Ts 2.15). Quando se coloca a tradição acima da Bíblia ou em pé de igualdade com ela a tradição assume uma conotação negativa. Muitas vezes é usada simplesmente para camuflar nossos pecados. O problema dos fariseus e da atual Igreja Católica é justamente por receber a tradição como Palavra de Deus. Disse alguém: “Tradição é a fé viva dos que agora estão mortos, e tradicionalismo é a fé morta dos que agora estão vivos”.
Quando afirmamos que temos as nossas tradições, não estamos com isso dizendo que os nossos usos e costumes tenham a mesma autoridade da Palavra de Deus, mas que são bons costumes que devem ser respeitados por questão de identidade de nossa igreja. Temos quase 90 anos, somos um povo que tem história, identidade definida, e acima de tudo, nossos costumes sãos saudáveis. Deus nos trouxe até aqui da maneira que nós somos e assim, cremos, que sem dúvida alguma ele nos levará até ao fim.

A RESOLUÇÃO DE SANTO ANDRÉ NOS DIAS ATUAIS

A Resolução

“E ser-me-eis santos, porque eu, o Senhor, sou santo, e separei-vos dos povos, para serdes meus”, Lv 20.26.

“ - A 22ª Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil, reunida na cidade de Santo André, Estado de São Paulo, reafirma o seu ponto de vista no tocante aos sadios princípios estabelecidos como doutrina na Palavra de Deus – a Bíblia Sagrada – e conservados como costumes desde o início desta Obra no Brasil. Imbuída sempre dos mais altos propósitos, ela, a Convenção Geral, deliberou pela votação unânime e dos delegados das igrejas da mesma fé e ordem, em nosso país, que as mesmas igrejas se abstenham do seguinte:


1. Uso de cabelos crescidos, pelos membros do sexo masculino;

2. Uso de traje masculino, por parte dos membros ou congregados, do sexo feminino;

3. Uso de pinturas nos olhos, unhas e outros órgãos da face;

4. Corte de cabelos, por parte das irmãs (membros ou congregados);

5. Sobrancelhas alteradas;

6. Uso de mini-saias e outras roupas contrárias ao bom testemunho da vida cristã;

7. Uso de aparelho de televisão – convindo abster-se, tendo em vista a má qualidade da maioria dos seus programas; abstenção essa que justifica, inclusive, por conduzir a eventuais problemas de saúde;

8. Uso de bebidas alcoólicas.

Esta Convenção resolve manter relações fraternais com outros movimentos pentecostais, desde que não sejam oriundos de trabalhos iniciados ou dirigidos por pessoas excluídas das ‘Assembléias de Deus’, bem como manter comunhão espiritual com movimentos de renovação espiritual, que mantenham os mesmos princípios estabelecidos nesta resolução. Relações essas que devem ser mantidas com prudência e sabedoria, a fim de que não ocorram possíveis desvios das normas doutrinárias esposadas e defendidas pelas Assembléias de Deus no Brasil”.

O texto

Atendendo parecer do Conselho Consultivo da CGADB encaminhado ao 5º ELAD, em 25 de agosto de 1999, a Comissão analisou à luz da Bíblia, de nosso contexto e de nossa realidade, expressando esses princípios numa linguagem atualizada.

O primeiro ponto que precisa ser expresso numa linguagem atualizada é a declaração: “sadios princípios estabelecidos como doutrina na Palavra de Deus – a Bíblia Sagrada – e conservados como costumes desde o início desta Obra no Brasil”. O texto não faz distinção entre doutrina e costume. O Manual do CAPED, edição de 1999, CPAD, Rio, p. 92, diz:

“Há pelo menos três diferenças básicas entre doutrina bíblica e costume puramente humano. Há costumes bons e maus. A doutrina bíblica conduz a bons costumes.

Quanto à origem
• A doutrina é divina
• O costume é humano

Quanto ao alcance
• A doutrina é geral
• O costume é local

Quanto ao tempo
• A doutrina é imutável
• O costume é temporário

A doutrina bíblica gera bons costumes, mas bons costumes não geram doutrina bíblica. Igrejas há que têm um somatório imenso de bons costumes, mas quase nada de doutrina. Isso é muito perigoso! Seus membros naufragam com facilidade por não terem o lastro espiritual da Palavra”.

A palavra grega usada para “doutrina” no NT é didache, que segundo o Diccionario Conciso Griego – Español del Nuevo Testamento, siginfica: “o que se ensina, ensino, ação de ensinar, instrução”. (Jo 7.16, 17; At 5.28; 17.19; e didaskalia, que segundo o já citado dicionário é: “o que se ensina, ensino, ação de ensinar, instrução”. O Léxico do N.T. Grego/Português, de F. Wilbur Gingrich e Frederick W. Danker, Vida Nova, São Paulo, 1991, p. 56,diz que didasskalia é: “Ato de ensino, instrução Rm 12.7; 15.4; 2 Tm 3.16. Num sentido passivo = aquilo que é ensinado, instrução, doutrina Mc 7.7; Cl 2.22; 1 Tm 1.10; 4.6; 2 Tm 3.10; Tt 1.9)”; e didache: “ensino como atividade, instrução Mc 4.2; 1 Co 14.6; 2 Tm 4.2. Em um sentido passivo = o que é ensinado, ensino, instrução Mt 16.12; Mc 1.27; Jo 7.16s; Rm 16.17; Ap 2.14s, 24. Os aspectos at. e pass. podem ser denotados em Mt 7.28; Mc 11.18; Lc4.32”. Segundo a Pequena Enciclopédia Bíblica, Orlando Boyer, doutrina é “tudo o que é objeto de ensino; disciplina” (Vida, S. Paulo, 1999, p. 211).

À luz da Bíblia, doutrina é o ensino bíblico normativo terminante, final, derivado das Sagradas Escrituras, como regra de fé e prática de vida, para a Igreja, para seus membros, vista na Bíblia como expressão prática na vida do crente, e isso inclui as práticas, usos e costumes. Elas são santas, divinas, universais e imutáveis.

Nos próprios dicionários seculares encontramos esse mesmo conceito sobre doutrina: “É o complexo de ensinamentos de uma escola filosófica, científica ou religiosa. Disciplina ou matéria do ensino. Opinião em matéria científica” (Dicionário Álvaro de Magalhães). “Conjunto de princípios de um sistema religioso, políticos ou filosóficos. Rudimentos da fé cristã. Método, disciplina, instrução, ensino” (Dicionário Ilustrado Novo Brasil, ed. 1979).

Costume

A Pequena Enciclopédia Bíblica, Orlando Boyer, define costume como “Uso, prática geralmente observada”. (p. 169). As palavras gregas usadas para “costume são ethos (Lc 2.42; Hb 10.25) e synetheia (Jo 18.19; 1 Co 8.7; 11.16).A primeira, de onde vem a palavra “ética”, significa costume com sentido de “lei, uso” (Lc 1.9). Não é biblicamente correto usar doutrina e costume como se fosse a mesma coisa. O costume é “Prática habitual. Modo de proceder. Jurisprudência baseada em uso; modo vulgar; particulariedade; moda; trajo característico, procedimento; modo de viver”. Os costumes visto pela ótica cristã, são linhas recomendáveis de comportamento. Estão ligados ao bom testemunho do crente perante o mundo. Estão colocados no contexto temporal, não estão comprometidos diretamente com a salvação.

Os costumes em si são sociais, humanos, regionais e temporais, porque ocorrem na esfera humana, sendo inúmeros deles gerados e influenciados pelas etnias, etariedade, tradições, crendices, individualismo, humanismo, estrangeirismo e ignorância.

Convém atualizar essa redação omitindo a expressão “como doutrina”, ficando assim: “sadios princípios estabelecidos na Palavra de Deus – a Bíblia Sagrada – e conservados como costumes desde o início desta Obra no Brasil”.

Quanto aos 8 princípios da Resolução, uma maneira de colocar numa linguagem atualizada é:

1. Ter os homens cabelos crescidos (1 Co 11.14), bem como fazer cortes extravagantes;

2. As mulheres usarem roupas que são peculiares aos homens e vestimentas indecentes e indecorosas, ou sem modéstias (1 Tm 2.9, 10);

3. Uso exagerado de pintura e maquiagem - unhas, tatuagens e cabelos- (Lv 19.28; 2 Rs 9.30);

4. Uso de cabelos curtos em detrimento da recomendação bíblica (1 Co 11.6, 15);

5. Mal uso dos meios de comunicação: televisão, Internet, rádio, telefone (1 Co 6.12; Fp 4.8);

6. Uso de bebidas alcoólicas e embriagantes (Pv 20.1; 26.31; 1 Co 6.10; Ef. 5.18)

Os itens 2 e 6 foram colocados num mesmo item, pois se trata de um mesmo assunto. Colocamos referências bíblicas porque os nossos costumes são norteados pela Palavra de Deus. Precisamos ter consciência de que os nossos costumes não impedem o crescimento da Igreja. Hoje em dia há igrejas para todos os gostos, mas nós temos compromisso com Deus, com sua Palavra e com o povo. O objetivo de conquistar as elites da sociedade em detrimento de nossos costumes e tradições não é bom negócio. Isso tem causado muitos escândalos e divisões e não levam a resultados positivos. Somos o que somos, devemos aperfeiçoar as nossas estratégias de evangelismo e não mudar arbitrariamente os nossos costumes, pois isso choca a maioria dos crentes. Criar novos métodos para alcançar os pecadores, isso sim, para que o nosso crescimento possa continuar.

Falta de crescimento

Outro ponto que convém ressaltar que a falta de crescimento de algumas igrejas não é pelo fator usos e costumes, como muitas vezes tem sido enfatizado nas AGOs da CGADB, como foi ressaltado no 5º ELAD, pois mais de 85% dos líderes das Assembléias de Deus reconhecem a necessidade de preservação de nossas tradições, usos e costumes e de nossa identidade, mas sim, por falta de visão e de objetivos de seus líderes. Essa deficiência pode ser vista e comprovada dos dois lados, tantos dos favoráveis às mudanças como com os que querem manter o mesmo sistema histórico das Assembléias de Deus. O crescimento da igreja, à luz da Bíblia, é conseqüência de evangelismo, discipulado e oração; e o avivamento, fruto de jejum, oração e de arrependimento, e não resultado de usos, costumes e tradição.

Nem tudo que é extra bíblico é anti-bíblico. Nem tudo que nos interessa é condenado e pecado. Não podemos julgar ou condenar outros grupos porque adotaram liturgias estranhas e costumes diferentes dos nossos, e nem alcunhar nossos companheiros de ministério de liberais, pois “liberal” é uma palavra ofensiva. Os liberais sãos os que não acreditam na inspiração e autoridade das Escrituras, os que negam o nascimento virginal de Jesus, não reconhecem a existências de verdades absolutas. Discordar deles é uma coisa, mas agredir é outra muito diferente, e fere o espírito cristão do amor fraternal. Devemos, sim, preservar os nossos costumes.

A salvação é um ato da graça de Deus pela fé em Jesus. A Bíblia ensina que somos salvos pela fé em Jesus (Rm 3.28; Gl 2.16; Ef 2.8-10; Tt 3.5). Todos os crentes são salvos porque um dia ouviram alguém falar de Jesus e creram nessa mensagem. Ninguém fez nada, absolutamente, para ser salva, a não ser a fé em Jesus. Como conseqüência da salvação temos o fruto do Espírito (Gl 5.22). A vida de santificação é resultado da nova vida em Cristo, e não um meio para a salvação. Cristianismo é religião de liberdade no Espírito e não um conjunto de regras e de ritos. Acrescentar algo mais que a fé em Jesus como condição para salvação é heresia e desvio da fé cristã (Gl 5.1-4). Mas, ir além da liberdade cristã, extrapolando os limites é libertinagem (Gl 5.13). A fé cristã requer compromissos e por isso vivemos uma vida diferente do mundo, do contrário essa fé seria superficial e não profunda, como encontramos no apóstolo Paulo (Gl 2.20). Não existe instituição sem normas, nós temos as nossas.

Quando os gentios de Antioquia se converteram à fé cristã a igreja de Jerusalém enviou Barnabé para discipular aqueles novos crentes (At 11.20-22). Ele Entendia que os costumes só devem ser mantidos quando necessários, pois ensinar costumes, culturas e tradições como condição para salvação, é heresia e caracteriza seita. Barnabé sabia que a tradição judaica era mais uma forma de manter a identidade nacional e que isso em nada implicaria na salvação desses novos crentes, portanto, não seria necessário observar o ritual da lei de Moisés (At 15.19, 20).

Os judeus não eram mais crentes do que os gentios por causa dos seus costumes e nem consideravam os gentios menos crentes do que eles. Pedro pregava aos judeus o “evangelho de circuncisão”, enquanto Paulo o da “incircuncisão”, ou seja, Pedro pregava aos judeus e Paulo aos gentios (Gl 2.7-9). Não se trata de dois evangelhos, mas de um só evangelho, apresentado de forma diferente. Isso é muito importante porque as convicções religiosas são pessoais e o apóstolo Paulo respeitava essas coisas. Havia os irmãos que achavam que devia guardar dias e se abster de certos alimentos, outros consideravam iguais todos os dias e comiam de tudo (Rm 14.1-8). Ele não procurou persuadir a ninguém dessa ou da outra maneira.

Diante disso, aprendemos que nenhum pastor deve persuadir o crente para deixar de observar os costumes da igreja. Isso é algo de foro íntimo. Da mesma forma, um não deve criticar o outro, porque o que ambos fazem é para Deus, além disso, o apóstolo via que se tratava de uma questão cultural (Rm 14.6-10). Proibições sem a devida fundamentação, principalmente bíblica, é fanatismo. Quem faz de sua religião o seu Deus não terá Deus para sua religião.

Isso nos mostra que o nossos costumes não são condição para a salvação, eles devem ser mantidos para a preservação de nossa identidade como denominação. Não devemos criticar os outros e nem forçar ninguém a crer contra suas próprias convicções religiosas. Há pastores que agridem o rebanho e desrespeitam seus companheiros porque querem demolir nosso patrimônio histórico-espiritual a todo custo. Deus quer a Assembléia de Deus como ela é, na sua maioria. As outras denominações foram chamadas como elas são, é assim que Deus quis, Ele é soberano. O mesmo Jesus que chamou Mateus disse para outros que não o seguisse. A vontade de Deus para a minha vida não a mesma para a vida de outras pessoas. Embora todos nós estejamos na direção e vontade de Deus, porém com chamadas diferente.

Da liturgia

Cada igreja tem seu público alvo que pretende alcançar. A nossa Igreja é bem conhecida em todo o país e tem sua linha traçada. As Assembléias de Deus não nasceram com projeto político, empresarial e nem com plano específico para evangelizar as elites da sociedade. O nosso projeto é ganhar o povo para Jesus e fundar igrejas locais em todos as cidades e bairros de nosso país. Foi com essa estrutura que Deus nos trouxe até aqui e nos fez a maior igreja evangélica do país.
Nós somos pentecostais clássicos, isso significa que somos modelos para os outros, são eles, portanto, eles é que devem aprender com as Assembléias de Deus e não nós com eles, em matéria de doutrina pentecostal. É muita falta de bom senso e de respeito para com nossa denominação copiar grupos neo-pentecostais que sequer sabemos quem são, nem de onde vêm e nem para onde vão.

A avalanche de igrejas neo-pentecostais com liturgias e crenças para todos os gostos, tem levado alguns de nossos líderes a se fascinarem por esses movimentos, imitando e copiando seu sistema litúrgico. Ora, quem pertence a nossa Igreja não está enganado, são crentes que sabem o que querem, que conhecem nossa doutrina, tradição, usos e costumes e com a nossa forma de adoração. É também correto afirmar que a grande maioria se sente bem em nossos cultos de adoração a Deus.

As tentativas de mudanças são sempre um fiasco porque, quem não gosta de nossa maneira de cultuar a Deus já saiu, já foi embora para outras denominações. Por que imitar e copiar outros movimentos? Se eles inventaram suas inovações, certamente as conhece muito melhor que nós. Quem procura imitar esses movimentos não se identifica com a nossa denominação e nem com a deles. Imitação sempre é imitação. Não conquista os pecadores para Cristo, pois não tem público alvo definido. Não conquista outro público porque essas pessoas já conhecem a Assembléia de Deus. Por mais que se queira provar que são outros costumes, que as coisas mudaram, não persuadir as pessoas porque a marca das Assembléias de Deus são muito fortes.


Rio de Janeiro, RJ, 16 de agosto de 1999.

DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

quinta-feira, julho 10, 2008

EDSON CASTRO

JESUS TE AMA
PREGANDO

DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

EDSON CASTRO

BRASILIA É LINDA


DEUS EM CRISTO JESUS TE ABENÇOE.

EDSON CASTRO

A UNÇÃO FAZ A DIFERENÇA

DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

ESSA É PRA VOCÊ CRENTE




DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

ARTISTAS QUE SE CONVERTERAM A CRISTO





DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

JESUS CRISTO TE AMA

Jesus te ama.



DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

JESUS ACALMA A TEMPESTADE

Jesus acalma o mar.



DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

segunda-feira, julho 07, 2008

NOSSO CREDO


Cremos em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo, Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29.
Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão, 2 Tm 3.14-17.
No nascimento virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus, Is 7.14; Rm 8.34; At 1.9.
Na pecaminosidade do homem que o destituiu da glória de Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que o pode restaurar a Deus, Rm 3.23; At 3.19.
Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do reino dos céus, Jo 3.3-8.
No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor, At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26; Hb 7.25; 5.9.
No batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma só vez em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo, Mt 28.19; Rm 6.1-6; Cl 2.12.
Na necessidade e na possibilidade que temos de viver em santidade mediante a obra expiatória e redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo, Hb 9.14; 1Pe 1.15.
No batismo bíblico com o Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo, com a evidência inicial de falar em outras línguas, conforme a sua vontade, At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7.
Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade, 1Co 12.1-12.
Na segunda vinda premilenial de Cristo, em duas fases distintas. Primeira - invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja fiel da terra, antes da grande tribulação; segunda - visível e corporal, com sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos, 1Ts 4.16,17; 1Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5; Jd 14.
Que todos os cristãos comparecerão ante ao tribunal de Cristo, para receber a recompensa dos seus feitos em favor da causa de Cristo na terra, 2Co 5.10.
No juízo vindouro que recompensará os fiéis e condenará os infiéis, Ap 20.11-15.
E na vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis e de tristeza e tormento para os infiéis, Mt 25.46.

DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

sábado, julho 05, 2008

AMOR DE CRISTO


E, quando Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.


DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE

quinta-feira, julho 03, 2008

PREGAÇÃO: PERDÃO



Vers. Base: Mq 7:18 = Quem é Deus semelhante a ti, que perdoa a iniqüidade, e que passa por cima da rebelião do restante da sua herança? Ele não retém a sua ira para sempre, porque tem prazer na sua benignidade.


Perdão = Remissão de pena
Remissão = Perdão de ônus ou divida


História do Jovem =


Relatar o Fato Bíblico em Êxodo 32.
Vers Chave: 32:32 = Agora, pois, perdoa o seu pecado, se não, risca-me, peço-te, do teu livro, que tens escrito.


A fonte do perdão é a graça = Ef 1.7. Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça,


O fundamento do perdão é o sangue de Jesus = Hb 9.22. E quase todas as coisas, segundo a lei, se purificam com sangue; e sem derramamento de sangue não há remissão.


O perdão ocorre por causa do nome do Senhor = 1ª Jo 2.12. Filhinhos, escrevo-vos, porque pelo seu nome vos são perdoados os pecados.; At 10.43 A este dão testemunho todos os profetas, de que todos os que nele crêem receberão o perdão dos pecados pelo seu nome.


O perdão é fruto da misericórdia divina = Mt 18.32,33. 32 Então o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe: Servo malvado perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste.
33 Não devias tu, igualmente, ter compaixão do teu companheiro, como eu também tive misericórdia de ti?


O perdão é oferecido a todos = At 13.38. Seja-vos, pois, notório, homens irmãos, que por este se vos anuncia a remissão dos pecados.


Pelo perdão somos profundamente gratos = Sl 103.2. Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e não te esqueças de nenhum de seus benefícios.


Deus em Cristo Jesus abençoe a todos.
Esta mensagem foi ministrada na igreja do Riacho fundo II/DF.
Dic. Edson Castro.

DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.