segunda-feira, janeiro 10, 2011

REIS DE ISRAEL NA BÍBLIA



REI: Chefe soberano de um reino.

Após Israel recusar ser guiado por Deus através do profeta Samuel e sua descendência eles pedem um rei o qual são atendidos pelo Senhor 1ª Sm 8:5-7;  e alertados por Samuel 1ª Sm 12:12-25. 
E Israel nos primórdios Bíblicos foi guiado por três reis na sua totalidade sendo eles os reis: Saul, Davi e Salomão, cada um reinou 40 anos. 
Depois o reino foi dividido, por causa da intransigência de Salomão e Roboão nos seus reinados, se tornando conhecido como: 
Reino do Norte e Reino do Sul. 
O reino do norte durou 212 anos, seus reis foram: 
Jeroboão, Nadabe, Baasa, Elá, Zinri, Onri, Acabe, Acazias, Jorão, Jeú, Jeoacaz, Jeoás, Jeroboão II, Zacarias, Salum, Manaém, Pecaías, Peca, Oséias.
E o reino de Judá que seguiu os sucessores de Davi e Salomão durou 350 anos, seus reis foram: 
Roboão, Abias, Asa, Josafá, Jeorão, Acazias, Atalia, Joás, Amazias, Uzias, Jotão, Acaz, Ezequias, Manassés, Amom, Josias, Jeocaz, Jeoquim, Zedequias. No ano de 722 a.C., os assírios conquistaram os territórios do norte, que estava sobre o comando do Reino de Israel. 
No ano de 586 a.C., o imperador babilônico Nabucodonosor II conquista o Reino de Judá.

DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

JUÍZES DE ISRAEL

JUÍZES DE ISRAEL

Conforme a Bíblia os juízes de Israel reinaram mais ou menos entre 1400 a 1100 a.C. Eles eram convocados por Deus, quando o povo Lhe clamava para livrá-los das opressões que os inimigos os afligião, quando os mesmos pecavam praticando as imoralidades e apostasias daquela época. São eles na ordem crescente segundo a Bíblia:
01) Otoniel 1400 a.C.,
02) Eude 1360 a.C.,
03) Sangar 1280 a.C.,
04) Débora 1240 a.C.,
05) Gideão 1200 a.C.,
06) Abimeleque (usurpador) 1197 a.C.;
07) Tola 1174 a.C.,
08) Jair 1152 a.C.,
09) Jefté 1146 a.C.,
10) Ibsã 1139 a.C.,
11) Elom 1129 a.C.,
12) Abdom 1121 a.C.,
13) Sansão 1101 a.C.
Obs: Podendo ainda acrescentar o profeta Samuel e o sacerdote Eli na contagem, pois os mesmos julgaram a Israel..

Deus em Cristo Jesus vos abençoe.

ABRAÃO

ABRAÃO

É o mais antigo dos patriarcas e antepassado do povo de Israel (Gn 11–25). Atendendo à ordem de Deus, deixou Ur dos caldeus e, na primeira metade do segundo milênio a.C., emigrou para Canaã. Ali Deus fez com ele uma aliança, prometendo uma terra e uma grande descendência. Quando estava em idade avançada, Sara sua esposa lhe deu um filho, Isaac. Mas Deus o submeteu à prova pedindo que lhe sacrificasse o filho único. Justificado por sua fé (Gl 3:6; Rm 4:1-13). Abraão tornou-se um modelo de fé e o pai de todos os crentes (Rm 4:18-22; Hb 11:8-19).
Fonte: Dicionário Bíblico.


DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

quinta-feira, janeiro 06, 2011

DIVÓRCIO



Divórcio: Dissolução do casamento.

A lei sobre o divórcio no AT, Dt 24:1-4. No NT: “Eu, porém, vos digo: Qualquer que repudiar sua mulher, exceto em caso de relações sexuais ilícitas (traduzido por fornicação na VF; do gr., porneia), a expõe a tornar-se adúltera; e aquele que casar com a repudiada comete adultério”, Mt 5:32.


O matrimônio não é uma conveniência social inventada pela humanidade para preencher uma necessidade ou condição temporária. Portanto, não se presta a ser reavaliado ou abandonado conforme os caprichos de qualquer pessoa ou grupo social.


O matrimônio foi instituido pelo Deus Altíssimo, e a sua relação com a raça humana é tal que nem a parte mais insignificante pode ser modificada, sem que haja graves consequências.

"Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher tornando-se os dois uma só carne? De modo que não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem", Mt 19:3-6.


Não se julgue que a legislação humana possa dissolver uma união feita por Deus. Cristo disse mais: “Pela dureza dos vosso coração é que Moisés vos permitiu repudiar vossa mulher, entretanto não foi assim desde o princípio. Eu porém, vos digo: quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com a repudiada comete adultério, Mt 19:8,9.


A Versão Figueredo, VF, é mais precisa, porque, ao fazer uso da palavra “FORNICAÇÃO”, desfaz a suposição, sustentada por muitos crentes, de que um dos cônjuges tem direito de repudiar o outro por causa de INFIDELIDADE.

Para compreender isso, devemos notar a forma pela qual as Escrituras distiguem FORNICAÇÃO e ADULTÉRIO:
“Pois do coração procedem maus pensamentos, homicídios, adultérios (do gr., moicheia), fornicações (do gr., porneia), Mt 15:19 (VF e TB).
“Mas as obras da carne estão patentes; como são a fornicação (do gr., porneia), a impureza (“adultério” do gr., moicheia)" Gl 5:19 (VF).
“Nem os fornicários (do gr., pornos), nem os idólatras, nem os adúlteros (do gr., moichos) [...] hão de possuir o reino de Deus”, 1ª Co 6:9,10 (VF). “Porque Deus julgará aos fornicários (do gr., pornos) e aos adúlteros (do gr., moichos)”, Hb 13:4 (VF).


CRISTO não disse que a lei de Moisés concedia o direito de divórcio por causa de ADULTÉRIO (do gr., moicheia). Ele disse: “Quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de FORNICAÇÃO (do gr., porneia), e casar com outra comete ADULTÉRIO ( do gr., moichaõ)”, Mt 19:9.

Se o homem, depois de se casar, achasse que a mulher não era virgem, podia repudiá-la. Cp. Mt 5:32; 19:9 com Dt 24:1. No entanto, se ela era virgem, “não podia repudiá-la enquanto vivesse”, Dt 22:19.


A Lei Mosaica concedia o direito de divórcio no caso de FORNICAÇÃO, não no de ADULTÉRIO; os adúlteros morriam apredejados, Lv 20:10.


Note-se que a FORNICAÇÃO é o pecado de pessoas NÃO-CASADAS com pessoas CASADAS ou não. O ADULTÉRIO é o pecado de pessoas CASADAS com outras que não são seus próprios CÔNJUGES.


Se um pai maltratar um filho, a lei deve abolir a relação paternam ou não?
Se ele abandonar seus filhos, a lei deve ajudá-lo a gerar e criar outros filhos, os quais também podem ser por ele abandonados?
Não deve, antes, puni-lo?
O que a lei pode fazer no caso de pai e filho, pode, igualmente, fazer no caso de dois cônjuges.

As leis civis acerca do divórcio nunca podem substituir ou invalidar os deveres dos crentes diante de seu DEUS. Mesmo no caso de um dos cônjuges descobrir que o outro foi INFIEL, seria melhor perdoá-lo do que repudiá-lo, mt 6:14,15; 18:15-20.

O amor conjugal, entre os crentes sinceros, é um mandamento divino (Ef 5:22,33; 1ª Pe 3:1-9), não um capricho como entre os mundanos.


A questão do divórcio, quando um dos cônjuges não é crente, é ventilada em 1ª Co 7:10-17. Se aquele que não é crente exigir a separação, o crente pode ceder. Mas a atitude do crente deve ser sempre a de ganhar seu cônjuge para CRISTO; nunca deveria tomar a iniciativa na sepatação. No caso de se separarem, porém, a Palavra é clara em afirma que o crente não tem direito de casar-se com outrem: “Que não se case”, 1ª Co 7:11.
Fonte: Enciclopedia Bíblica.

"QUEM TEM OUVIDOS, OUÇA O QUE O ESPÌRITO DIZ ÀS IGREJAS"

DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.

terça-feira, janeiro 04, 2011

VASOS QUEBRADOS

VASO QUEBRADO

Era uma vez um depósito de vasos quebrados.
Ninguém se importava com eles. Eles mesmos não se importavam por estar quebrados, ao contrário, quanto mais quebrados ficavam, mais eram respeitados pelos outros.

Um dia, por engano, um vaso inteiro foi parar no meio dos vasos quebrados, mas, por ser diferente dos demais, de imediato ele foi rejeitado e hostilizado. Justo ele, que tinha uma necessidade miserável de ser aceito.

Tentou se aproximar dos vasos menos danificados, aqueles que tinham apenas a boca rachada, mas, não deu certo. Depois, procurou se aproximar dos vasos que tinham apenas um pequeno furo na barriga, mas, também foi repelido. Tentou uma terceira vez, com os vasos que estavam trincados na base, mas, não adiantou.

Resolveu, então, arranjar umas brigas, esperando conseguir um ferimento, um risco, uma trinca ou, quem sabe, com um pouco de sorte, até um quebrado bacana, mas, naquele lugar, ninguém tinha força bastante para quebrar os outros. Se algum vaso quisesse se quebrar, tinha que fazer isso sozinho.

E foi isso mesmo que ele fez. E conseguiu o que queria, ser aceito no clube dos vasos quebrados.
Ficou feliz, realizado, mas, não por muito tempo, pois, logo começou a se incomodar com uma outra necessidade, a de ser respeitado pelos demais vasos quebrados.

Para isso, teve que ir-se quebrando. E se quebrou em tantos pedaços que voltou ao pó.

E deixou de ser vaso!

Obg. Ir Mariana.

Veja o que fala em Romanos 9:21. "Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma massa fazer um vaso para uso honroso e outro para uso desonroso?"

E VOCÊ AMIGO(A) É VASO AINDA? DE HONRA OU DESONRA?

Deus em Cristo Jesus vos abençõe.

domingo, janeiro 02, 2011

JERUSALÉM

Jerusalém, heb. Habitação de paz

Cidade do sul da Palestina, capital de Israel e Judá, e, em tempos mais recentes, capital da Palestina. Desde 1948 dividida entre Árabes (a parte da cidade antiga) e a república de Israel (a parte nova). É mencionada pela primeira vez nas Escrituras, em Js.10:1;

Chamava-se também:
Jebus, Jz.19:10;
Sião, Sl.87:2;
Ariel, Is.29:1;
Lareira de Deus, Is.29:1;
A Cidade de Justiça, Is 1.26;
A Santa Cidade, Is.48:2; Mt.4:5; Mt.27:53;
A cidade do grande Rei, Mt.5:35;
A cidade de Davi, 2Sm.5:7;  Belém chamava-se, também, a cidade de Davi. Lc.2:11;

Jerusalém é a cidade principal da Palestina, a cidade santa dos cristãos, dos judeus e dos maometanos. Qual é o segredo da sua grandeza? Não tinha um porto marítimo, como Alexandria e Roma. Nem estava situada num rio, como Mênfis e Babilônia. E nem tinha a grande vantagem de uma das grandes vias comerciais entre o mar Mediterrâneo e o vale do Jordão, nem das entre a Ásia Menor e o Egito. Contudo, enquanto Roma era o centro político, e Atenas o centro intelectual, Jerusalém era o centro espiritual do mundo, a cidade da maior influência sobre a esperança e o destino do género humano. Era a cidade escolhida do único e verdadeiro Deus, o centro dos Seus cultos, leis e revelação, com a missao de proclamá-lo a todo mundo.

A cidade está cercada de um triânguIo de montes mais altos do que o tabuleiro no cume da cordilheira sobre o qual está edificada. Enquanto a própria cidade tem a altitude de 800 metros acima do nível do mar, o Monte das Oliveiras tem 880 metros. Assim a vista está dominada em todos os lados, a não ser o lado que dá para o deserto e os montes de Moabe. A cidade, circundada, na maior parte, de profundas ravinas, era uma fortaleza natural.

Ao mesmo tempo, muito dificilmente podia abastecer-se de água um grande exército que cercasse a cidade. Ver 2Cr.32:4-5; 2Cr.32:30;
Nos grandes cercos, quando os sitiados sofriam grande fome. não consta que sofriam de sede. As fontes de águas eram suplementadas por cisternas. Grandes reservatórios recolhiam as águas das chuvas. Além disso aquedutos subterrâneos traziam águas de grandes distâncias. Mencionam-se o canal subterrâneo, 2Sm.5:8; o aqueduto de Ezequiel, 2Rs.20:20; o aqueduto do açude superior, Is.7:3; Havia, também, o açude do rei Salomão, Ne.2:14; Ec.2:6; a Fonte do Dragão, Ne 2.13; o tanque de Betesda, Jo.5:2; o tanque de Siloé. Jo.9:7;

Muitas portas de Jerusalém se acham mencionadas: a Porta das Águas, Ne.3:26; de Benjamim, Jr.37:13; dos Cavalos, Jr.31:40; de Efrain, 2Rs.14:13; da Esquina, Jr.31:38; da Fonte, Ne.2:14; do Gado, Ne.12:39; da Guarda, Ne.3:31; do Monturo, Ne.2:13; Oriental, Ne.3:29; das Ovelhas, Ne.3:1; do Peixe, 2Cr.33:14; do Vale, 2Cr.26:9; Velha, Ne.3:6;
Os limites de Jerusalém, Js.15:8; A cidade tomada pelos filhos de Judá, Jz.1:8; Davi expulsou os jebuseus de lá, 2Sm.5:7; Joabe e seus soldados subiram "pelo canal subterrâneo" e tomaram a cidade, 2Sm.5:8; 1Cr.11:6; Isto é, eles passaram por este canal até a escavação vertical, pela qual os habitantes da cidade alcançavam a água em baixo conduzida de fora. Esta proeza foi repetida por alguns oficiais em 1910, que assim, sem escadas, entraram no centro da cidade. Sião se tornou "a cidade de Davi," 2Sm.5:8; A arca foi levada a Jerusalém, 2Sm.6; Davi edificou um altar na eira de Araúna, onde Salomão, depois, edificou o templo, no Monte Moriá, 2Sm.24:25; 2Cr.3:1; Jerusalém se tornou a capital de Judá, 1Rs.12; Guerras contra elas: 1Rs.14:25; 2Rs.14; 2Rs.18; 2Rs.24;

Sitiada e destruída por Nabucodonozor, 2Rs.25; Os cativos voltaram e a reconstrução do templo foi iniciada por Ciro, Ed.1; Ed.2; Ed.3. Foi continuada por Artaxerxes, Ne.2; Os muros foram reconstruídos e dedicados por Neemias, Ne.12;

De Sião sairá a lei, e a Palavra de Deus de Jerusalém, Is.2:3;
As abominações de Jerusalém, Ez.16:2;
A apresentação de Jesus em Jerusalém, Lc.2:22;
Cnisto entrou na cidade, montado em jumento Mt.21;
Cristo lamentou sobre a cidade, Mt.23:. 37; Predisse a sua destruição, Mt.24;
Até que o tempo dos gentios se completem, Jerusalém será pisada por eles, Lc.21:24;

HISTÓRICO:
Há provas do próprio sítio da cidade de Jerusalém estar habitada, muitos séculos antes de Davi, por grande número de homens pré-históricos. A tradição de que Jerusalém era a cidade de Salém, do reino de Melquisedeque (Gn 14.18), parece confirmada em Sl.76:2; O primeiro registro certo, da cidade de Jerusalém, aparece nas inscrições em caracteres cuneiformes, descobertos em Tell-Amarna (AltoEgito). No tempo desse registro, o nome da cidade era Urusalem e seu rei era Abd Khiba.
No tempo da conquista de Canaã, por Josué, o rei de Jerusalém era Adoni-Zedeque, Js.10:3;
Davi, cerca de 1.000 A.C., tomou a cidade e, depois de ter reinado 7 anos em Hebrom, reinou lá 33 anos, 2Sm.5:5; 1Rs.2:11; Fez de Jerusalém a capital do seu reino e o centro religioso do país.
Salomão alargou os muros da cidade e construiu o templo com grande magnificência. Edificou, também, um palácio real, de um esplendor que rivalizava com o templo.
Roboão, filho de Salomão, continuou a reinar em Jerusalém, sobre as duas tribos, depois do reino se dividir. No quinto ano do seu reinado a cidade foi tomada por Sisaque, rei do Egito, 1Rs.14:25;
No reinado de Jeorão, foi tomada novamente pelos filisteus e arábios, 2Cr.21:16;
No tempo do rei Amazias, o rei de Israel Jeoás, rompeu uma grande parte do muro, e levou muito despojo, 2Cr.25:23;
Rezim, rei da Síria, e Peca, rei de Israel, fracassaram na tentativa de tomar Jerusalém, no reinado de Acaz, 2Rs.16:5;
Semelhantemente, fracasou a tentativa de Senaqueribe, no reinado de Ezequias, 2Rs.18; e 2Rs.19;

Os pecados de Manassés foram a causa da sua prisão e da sua deportação para Babilônia, 2Cr.33:9; Josias, neto de Manassés, realizou em Jerusalém uma grande reforma moral e religiosa, 2Cr.34:3; No reinado de Joaquim, a cidade foi cercada e tomada por Nabucodonozor, que deportou para Babilônia a maior parte do povo, 2Rs.24:12-16; No nono ano do reinado de Zedequias, a cidade foi sitiada, ele foi preso, seus olhos vazados e ele levado a Babilônia. Todas as casas foram queimadas, inclusive o templo, 2Rs.25; No tempo de Ciro, como se acha marcado em Esdras, o povo voltou do cativeiro e reedificou o templo. As muralhas foram levantadas por Neemias, Ne.3;

Alexandre Magno visitou a cidade quando Jadua (Ne 12.11, 22) exercia o sumo-sacerdócio.
Ptolomeu Soter tomou a cidade pelo ano 320 A.C.
Antíoco o Grande conquistou-a em 203 A.C. Scopas, o general alexandrino retomou-a em 199 A.C.
Foi tomada e o templo profanado, por Antíoco Epifanes Dn.11:31.
Foi reconstruída por Judas Macabeu em 165 A.C.  Foi ele que restaurou, novamente, o templo.
No ano 70 A.D., o exército romano de 100.000 homens comandados por Tito, depois de um cerco de cinco meses, tomou e destruiu a cidade. Os sitiados defenderam-se com desesperado valor, e uma vez rompidos os muros, os conquistadores cavaram e viraram as próprias pedras dos alicerces. Ver Mt.24:2; O historiador Tácito calculou em um milhão a perda de vidas.
Os judeus, sob Bar Coceba, retomaram a cidade em 131.
O imperador romano, Adriano, conquistou-a e devastou-a em 132.
Cosróes II, rei da Pérsia conquistou-a e saqueou-a em 614.
Heráclio retomou-a em 628.
Omar, sucessor de Maomé, ocupou-a em 637.
Revolucionários muçulmanos conquistaram-na em 842.
Os edifícios dos cristãos foram destruídos em 937.
A dinastia fatimita ocupou-a em 969.
Calif Hakim destruiu-a em 1010.
Os turcos seljuk ocuparam-na em 1075.
Afdul a sitiou e a conquistou em 1096.
Godofredo, chefe da primeira cruzada, sitiou-a, conquistou-a e massacrou os habitantes, em 1099.
Saladino, chefe da terceira cruzada, ocupou-a em 1187.
Os muros foram destruidos em 1219.
O Emir de Kerak conquistou-a em 1229.
Entregou-se a Frederico II, na sexta cruzada, em 1239.
Os kharesmians conquistaram-na e os árabes saquearam-na em 1240.
Foi ocupada pelos turcos em 1547.
Ibrahim Pachá, do Egito, ocupou-a em 1831.
Os turcos bombardearam-na em 1835.
Foi ocupada novamente pelos turcos em 1841.
General Allenby libertou-a em 1917.

Em 14 de Maio de 1948, renasceu a nação de Israel com sua capital em Tel Aviv. Atualmente a cidade de Jerusalém tem uma população de 156.000 habitantes, na parte judaica. Hoje uma mesquita muçulmana ocupa o local do templo.

"Até que os tempos dos gentios se completem, Jerusalém será pisada por eles," Lc.21:24;

O futuro templo e Israel restaurado, quando Jerusalém vai vestir--se de suas roupagens formosas, Is.52:1;
O dia quando os pés de Cristo estarão sobre o Monte das Oliveiras (Zc.14:14).


 
JERUSALÉM CELESTIAL

A Jerusalém lá de cima, Gl.4:26; a cidade que tem fundamentos, da qual Deus é arquiteto e fundador, Hb.11:10; a cidade do Deus vivo, Jerusalém celestial, Hb.11:22; a cidade santa a Nova Jerusalém, Ap.21:2.


DEUS EM CRISTO JESUS VOS ABENÇOE.